Psicanalista e Psicóloga - Josele Sarmento Zirondoli

Psicanalista e Psicóloga - Josele Sarmento Zirondoli Sou Josele Sarmento Zirondoli, psicanalista apaixonada por auxiliar pessoas a superar suas dificuldades e fazer escolhas mais equilibradas.

Atuo há mais de 10 anos com muita dedicação, assim construí uma experiência sólida de escuta e intervenção.

A dependência excessiva nas relações amorosas, o que se denomina Vínculo Patológico de Dependência, pode ser compreendid...
09/10/2025

A dependência excessiva nas relações amorosas, o que se denomina Vínculo Patológico de Dependência, pode ser compreendida pela psicanálise como uma estratégia para lidar com ansiedades profundas e com o sentimento de vazio interior. A pessoa dependente sente-se constantemente atravessada por uma sensação de vazio, que se origina de feridas emocionais precoces, nas quais pode ter havido negligência ou abandono. Essa dependência extrema é um reflexo da dificuldade em discernir os limites entre si e o outro, resultando na incapacidade da pessoa construir um espaço interno seguro.

​Quando não trabalhado, esse vazio emocional gera a sensação constante de que é necessário ter outra pessoa para preenchê-lo. Isso ocorre porque, no processo de desenvolvimento, muitas crianças não recebem o incentivo ou o apoio adequados para se desenvolverem de maneira autônoma.

​Se os pais são impacientes, punindo ou irritando-se constantemente com os erros da criança, isso lhe ensina que errar é inaceitável. Essa pressão faz com que ela internalize a ideia de que precisa ser perfeita e que não pode falhar. Em vez de desenvolver a confiança necessária para a autonomia, a criança sente-se insegura e incapaz de lidar com a vida sozinha. Essa dinâmica pode gerar uma personalidade dependente que, na vida adulta, deposita no parceiro a responsabilidade pela validação e pelo suporte que pouco recebeu.

​O Impacto da Ausência Emocional e a Busca por Aprovação

​A ausência emocional dos pais – seja por excesso de trabalho, dificuldades em demonstrar afeto (devido a vivências com seus próprios pais), ou por problemas conjugais/financeiros que os tornam indisponíveis – impacta profundamente o desenvolvimento emocional dos filhos. ​Quando a criança cresce sem esse acolhimento e apoio afetivo consistente, ela não internaliza um porto seguro interno. Aprende que o afeto é algo que precisa ser buscado a todo custo ou que simplesmente não está disponível. Essa carência na formação resulta [...]

Para ler na íntegra esse e outros conteúdos acesse meu blog: https://joseleszpsi.com.br/a-dependencia-excessiva-nas-relacoes-amorosas-e-o-vazio-interior/

[...]Diante disso, a criança pode internalizar a necessidade de "viver sem dar trabalho". Elas se tornam crianças "boazi...
29/09/2025

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Diante disso, a criança pode internalizar a necessidade de "viver sem dar trabalho". Elas se tornam crianças "boazinhas", que evitam conflitos e buscam agradar, ou então se destacam pelo excelente desempenho em atividades escolares e extracurriculares. Essa busca pela perfeição e pela autossuficiência se torna um escudo, uma forma de garantir que serão valorizadas e que não precisarão depender de ninguém. Os mecanismos de defesa atuam intensamente: o intelectualismo permite que a pessoa analise e controle situações sem se conectar com as emoções; a racionalização justifica a necessidade de controle e autossuficiência; e a formação reativa pode mascarar sentimentos de dependência com uma atitude de independência exacerbada.

A dificuldade em delegar e de relaxar pode causar diversos sintomas na vida dessas pessoas. Fisicamente, podem manifestar-se como dores de cabeça crônicas, problemas digestivos, insônia e fadiga constante. Psicologicamente, podem surgir ansiedade generalizada, irritabilidade, dificuldade em desfrutar de momentos de lazer, sentimento de culpa quando não estão sendo produtivos, e até mesmo quadros depressivos devido ao esgotamento emocional. Em relacionamentos interpessoais, a dificuldade em delegar pode sobrecarregar parceiros e colegas, gerando conflitos e ressentimentos. A incapacidade de relaxar impede a conexão consigo mesmo e com os outros em um nível mais profundo, perpetuando a sensação de isolamento. Um sintoma que pode surgir, e que muitas vezes é negligenciado, é a dificuldade ou uma diminuição na disposição sexual. A constante tensão, o controle excessivo e a dificuldade em se entregar podem afetar a intimidade, tornando a conexão sexual menos prazerosa ou até mesmo um desafio, pois o ato em si exige uma entrega e uma vulnerabilidade que foram reprimidas ao longo da vida.

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Para ler na íntegra esse e outros conteúdos acesse meu blog: https://joseleszpsi.com.br/o-peso-do-controle-quando-a-infancia-se-atualiza-na-vida-adulta/

✨ Receber o prêmio Recall 2025 em Linhares, como Psicóloga Infantil por 9 anos consecutivos 🏆 e como Psicanalista por 7 ...
12/09/2025

✨ Receber o prêmio Recall 2025 em Linhares, como Psicóloga Infantil por 9 anos consecutivos 🏆 e como Psicanalista por 7 anos, é uma conquista que reflete muito amor e dedicação ao meu trabalho.

💖 Minha missão é cuidar da saúde emocional das pessoas, promovendo qualidade de vida, ajudando cada um a encontrar sua forma de se expressar e de produzir de maneira realizada, cultivar relacionamentos significativos 🌱 e a enfrentar os desafios com confiança e otimismo 💪.

🌟 Este reconhecimento é reflexo da confiança que cada analisando deposita em mim ao escolher trilhar este caminho juntos. Agradeço profundamente a todos vocês! 🙏

Se você está em busca de acolhimento 🤗, transformação ✨ e um espaço seguro para compartilhar suas emoções 🗣️, estou aqui para ajudar.

[...]Quando falamos sobre filhos que se tornam “salvadores” dos pais, estamos nos referindo a uma dinâmica complexa que ...
13/03/2025

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Quando falamos sobre filhos que se tornam “salvadores” dos pais, estamos nos referindo a uma dinâmica complexa que pode se desenvolver na infância. As crianças podem se identificar com os sentimentos e as dificuldades dos pais, especialmente se estes enfrentam problemas emocionais ou financeiros. Essa identificação pode levar os filhos a adotar comportamentos de cuidadores, tentando aliviar o sofrimento dos pais.

Além disso, quando as crianças não conseguem lidar com suas próprias emoções, como tristeza ou frustração em relação à situação familiar, podem reprimir esses sentimentos. Em vez de expressar suas necessidades emocionais, elas podem se concentrar nas necessidades dos pais, assumindo um papel de salvador. Outro mecanismo que pode estar presente é a sublimação, que envolve canalizar emoções e impulsos inaceitáveis para atividades socialmente aceitas. Assim, um filho pode sublimar suas próprias inseguranças e desejos em ações de cuidado e proteção em relação aos pais.

Às vezes, as crianças projetam seus próprios medos e ansiedades sobre os pais. Elas podem sentir que precisam “salvar” os pais para evitar enfrentar seus próprios problemas emocionais. Isso cria uma dinâmica em que o filho se sente responsável pela felicidade e bem-estar do pai ou da mãe. Ademais, crianças que sentem que não têm controle sobre suas vidas ou que não recebem a atenção necessária podem buscar compensar essa falta assumindo um papel ativo na vida dos pais, acreditando que isso lhes dará um senso de valor e propósito.

Esses mecanismos podem levar a padrões de comportamento que persistem na vida adulta, no qual a pessoa pode buscar relações em que sinta a necessidade de ser o “salvador”. Isso pode resultar em relacionamentos codependentes, onde uma pessoa assume constantemente o papel de cuidador, muitas vezes à custa de suas próprias necessidades emocionais.

Os filhos que crescem em lares no qual os pais não oferecem apoio adequado muitas vezes sentem que devem preencher esse vazio. Essa responsabilidade [...]

Para ler na íntegra esse e outros conteúdos acesse meu blog: https://joseleszpsi.com.br/educando-um-filho-para-ser-um-salvador/

Em uma época que os adjetivos forte e guerreira predominam, muitas mulheres enfrentam o desafio de alcançar seus objetiv...
08/03/2025

Em uma época que os adjetivos forte e guerreira predominam, muitas mulheres enfrentam o desafio de alcançar seus objetivos sem renunciar à feminilidade. Na busca de reconhecimento, algumas mulheres acreditam que precisam adotar uma postura de supermulher para serem respeitadas e valorizadas. 🌟

É fundamental lembrar que o valor da mulher não está apenas na exibição de sua força, mas também na graciosidade, ternura, delicadeza e acolhimento 🌸. Em nossa sociedade, tem-se tornado comum ver as mulheres como guerreiras, levando muitas a acreditar que somente dessa forma podem conquistar seus objetivos, atribuindo suas características femininas a algo ultrapassado ou sem valor.

Entretanto, é possível alcançar reconhecimento enquanto se mantém fiel à essência feminina. A sabedoria e o grande desafio para as mulheres está em reconhecer que é possível atingir metas e conquistar um lugar de valor na sociedade sem renunciar à identidade feminina. Que seja possível para nós mulheres trilharmos nossos caminhos com confiança, valorizando a feminilidade como uma característica inigualável e essencial! ✨

Feliz Dia Internacional da Mulher! 🌷 Que todas as mulheres sejam celebradas por sua singularidade! 💖

✨ A busca por algo mais significativo levou viajantes nobres a se dobrarem, embarcando em uma jornada em direção ao verd...
24/12/2024

✨ A busca por algo mais significativo levou viajantes nobres a se dobrarem, embarcando em uma jornada em direção ao verdadeiro rei. Apesar de sua realeza, eles reconheceram que havia algo maior a ser encontrado. Levando consigo presentes preciosos, que seriam entregues, cada um simbolizava não apenas um investimento valioso, mas também a disposição de renunciar ao ego, em busca e reconhecimento de algo maior.

🌟 A jornada em direção aos nossos desejos mais profundos e à compreensão de nós mesmos é repleta de desafios, mas também de descobertas. Cada passo nos aproxima do que realmente importa: a conexão com nossas emoções, a superação de obstáculos e a construção de uma trajetória mais significativa.

🎄 Neste período festivo, que possamos nos permitir explorar nossas próprias jornadas e acolher as mudanças que nos levam a um estado de maior plenitude. Que o espírito do Natal inspire cada um a encontrar seu caminho único e a celebrar as pequenas vitórias que nos aproximam do nosso verdadeiro eu.

🌈 Desejo a todos um Feliz Natal, repleto de amor e alegria! Que o Ano Novo traga esperança, renovação e força para iniciar um novo ciclo. Que possamos abraçar as oportunidades que virão e continuar nossa jornada com coragem e gratidão! 🎉✨

As pessoas com dependência emocional frequentemente apresentam um excesso de empatia, o que as leva a estar constantemen...
14/12/2024

As pessoas com dependência emocional frequentemente apresentam um excesso de empatia, o que as leva a estar constantemente sintonizadas com as dores e dificuldades dos outros. Esse comportamento pode ser originado de várias questões emocionais e psicológicas.

Uma das principais razões para essa característica é a necessidade de se sentirem úteis e valorizadas. Ao ajudar os outros e resolver seus problemas, elas buscam aprovação e amor, acreditando que isso as tornará mais dignas de afeto. Essa necessidade pode ser alimentada por experiências passadas, como a sensação de não terem recebido amor incondicional na infância ou por terem crescido em ambientes onde o valor pessoal estava ligado à capacidade de cuidar dos outros.

Além disso, essas pessoas podem acreditar que a felicidade dos outros é sua responsabilidade. Elas pensam que, se conseguirem aliviar a dor do outro, cumprirão seu papel garantindo que seus relacionamentos permaneçam intactos. Essa mentalidade pode levar a um ciclo vicioso, onde a pessoa dependente ignora suas próprias necessidades emocionais e sacrifica seu bem-estar em prol dos outros.

O medo da rejeição também desempenha um papel importante. Muitas vezes, essas pessoas acreditam que, se não forem atenciosas ou não atenderem às necessidades alheias, serão abandonadas ou não serão amadas. Esse medo pode levá-las a se sobrecarregarem emocionalmente enquanto tentam evitar conflitos ou descontentamentos nas relações.

Essas pessoas tendem a se comportar de maneira submissa ou complacente em suas relações, muitas vezes colocando as necessidades dos outros à frente das suas próprias. Essa dinâmica pode levar a uma série de comportamentos autossabotadores, como a dificuldade em estabelecer limites saudáveis ou a tendência de tolerar abusos emocionais. A pessoa com dependência emocional pode sentir que sua identidade e valor estão intrinsicamente ligados à aprovação e ao amor do parceiro, o que a leva [...]

Para ler na íntegra esse e outros conteúdos acesse meu blog: https://joseleszpsi.com.br/quando-o-amor-vira-sacrificio-o-cuidado-excessivo-com-os-outros-pode-indicar-dependencia-emocional/

O afeto é uma das emoções mais poderosas e transformadoras que podemos experimentar. No entanto, para algumas pessoas, e...
28/11/2024

O afeto é uma das emoções mais poderosas e transformadoras que podemos experimentar. No entanto, para algumas pessoas, essa capacidade de se dedicar intensamente nas relações pode se tornar uma fonte de sofrimento. Aqueles que super investem nas relações muitas vezes se encontram presos em um ciclo vicioso de entrega e frustração, onde a dedicação excessiva às relações pode levar a um profundo descontentamento emocional. Para entender melhor esse fenômeno, é importante explorar os padrões de comportamento, as frustrações e as estratégias de equilíbrio que essas pessoas podem adotar.

Pessoas que super investem nas relações geralmente possuem uma alta sensibilidade emocional. Elas são capazes de captar as emoções dos outros com facilidade, o que as leva a se dedicarem intensamente às relações. Essa empatia profunda, embora seja um comportamento aprovado socialmente, pode resultar em um investimento emocional desproporcional. Muitas vezes, essas pessoas buscam validação externa para seu valor pessoal, acreditando que sua dedicação e entrega são essenciais para serem aceitas e valorizadas em retorno. Essa necessidade de aprovação pode ser enraizada em experiências passadas, especialmente na infância, onde o carinho estava condicionado ao comportamento ou à performance.

Outro aspecto importante é a dificuldade em estabelecer limites saudáveis. O medo da rejeição e do abandono faz com que essas pessoas sintam a necessidade urgente de agradar os outros. Como resultado, elas podem se sentir sobrecarregadas e até mesmo viver relações tóxicas. Além disso, a idealização das relações pode levar a expectativas irreais sobre como o afeto deve ser vivido e correspondido.

As frustrações enfrentadas por quem super investe nas relações são variadas e profundas. Um dos sentimentos mais comuns é a inadequação. Ao comparar seu nível de investimento com o dos outros, essas pessoas frequentemente se sentem [...]

Para ler na íntegra esse e outros conteúdos acesse meu blog: https://joseleszpsi.com.br/amar-demais-o-coracao-em-excesso-a-capacidade-de-se-dedicar-intensamente-as-relacoes-pode-se-tornar-uma-fonte-de-sofrimento/

Muitas pessoas vivem dedicadas a atender às necessidades dos outros, muitas vezes de forma inconsciente. Esse comportame...
22/11/2024

Muitas pessoas vivem dedicadas a atender às necessidades dos outros, muitas vezes de forma inconsciente. Esse comportamento pode se tornar um padrão mental tão arraigado que a pessoa nem percebe que está renunciando as suas próprias necessidades. A culpa que surge ao tentar se priorizar é uma forma de manter esse ciclo, fazendo com que elas sintam que devem estar sempre à disposição dos outros.

Embora essa atitude seja socialmente aceita e até valorizada, quem vive assim muitas vezes sofre em silêncio. O peso emocional de estar sempre disponível pode ser esmagador, levando a um esgotamento físico e mental. É difícil quebrar esse padrão, pois ele está profundamente enraizado na maneira como a pessoa se relaciona com o mundo e com os outros.

Reconhecer que esse comportamento não é saudável é o primeiro passo para a mudança. Às vezes, buscar ajuda profissional é essencial para romper esse ciclo vicioso. Um psicanalista pode ajudar a entender as raízes desse comportamento e oferecer ferramentas para cultivar o autocuidado e o amor-próprio.

🌟 É fundamental lembrar que cuidar de si não é um ato egoísta, mas sim uma necessidade para viver plenamente e poder oferecer apoio genuíno aos outros. Ao buscar o equilíbrio, todos podem crescer.

✨ Se você ou alguém próximo sente que essa luta é difícil, saiba que há apoio disponível. Reconhecer a necessidade de ajuda já é um grande passo para sair desse ciclo.

Neste mês, reforçamos a importância de respeitar os próprios limites e cuidar da saúde física e mental. É necessário ter...
08/11/2024

Neste mês, reforçamos a importância de respeitar os próprios limites e cuidar da saúde física e mental. É necessário ter força e coragem para enfrentar tabus e buscar cuidar de si, especialmente quando se trata da saúde masculina.

Investir em autocuidado vai além do que parece; significa fazer exames preventivos, conversar abertamente sobre suas preocupações e priorizar o bem-estar emocional. Lembre-se: somente quem se valoriza realmente toma atitudes para cuidar de si! 🌟

Neste Novembro Azul, incentive um amigo, pai ou irmão a cuidar de sua saúde. Juntos, podemos quebrar barreiras e promover um diálogo aberto sobre a saúde dos homens! 💙🤝

-se

A autocobrança excessiva pode criar um ciclo vicioso que impede as pessoas de reconhecerem e utilizarem recursos externo...
30/10/2024

A autocobrança excessiva pode criar um ciclo vicioso que impede as pessoas de reconhecerem e utilizarem recursos externos, como apoio familiar, social ou ajuda profissional. Influenciados por fatores externos, como a família, a cultura e a sociedade internalizamos normas e expectativas. Quando uma pessoa se vê dominado por uma autocobrança, tende a desenvolver uma visão distorcida do que é aceitável ou adequado. Essa voz interna pode levar à crença de que pedir ajuda ou aceitar apoio é um sinal de fraqueza ou inadequação. Assim, a pessoa se sente compelido a resolver todos os problemas sozinha, reforçando a ideia de que não pode contar com ninguém.

A autocobrança frequentemente está relacionada ao medo do julgamento dos outros. Pessoas que se impõem altos padrões podem temer que qualquer falha em atender a essas expectativas seja percebida como uma falha moral ou pessoal. Esse medo pode paralisar o acesso a recursos externos, já que pedir ajuda pode ser interpretado como uma admissão de incapacidade.

A cultura contemporânea muitas vezes glorifica a autossuficiência, o "fazer tudo sozinho", essa idealização pode reforçar a ideia de que depender dos outros é inaceitável. Na psicanálise, isso pode ser visto como uma defesa contra sentimentos de vulnerabilidade e fragilidade. A pessoa prefere se manter em uma posição de controle absoluto sobre suas situações, mesmo que isso signifique carregar um peso desproporcional.

A autocobrança intensa pode estar ligada à construção da identidade da pessoa. Muitas vezes, as conquistas pessoais são vistas como fundamentais para o valor próprio. Nesse contexto, recorrer a ajudas externas pode ser interpretado como uma ameaça à identidade construída em torno do desempenho e da eficiência. A pessoa acredita que somente através do esforço individual é possível validar sua existência.

O apego à autocobrança também pode criar resistência à mudança. Quando [...]

Para ler na íntegra esse e outros conteúdos acesse meu blog:https://joseleszpsi.com.br/a-ilusao-da-autossuficiencia-enfrentando-a-solidao-e-a-autocobranca/

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