28/11/2025
Smartwatches ajudam, mas não substituem avaliação médica.
Eles monitoram passos, frequência cardíaca e variabilidade, mas não conseguem interpretar a complexidade do sistema cardiovascular.
Esses dispositivos podem detectar padrões alterados, mas não diagnosticam arritmias específ**as, pressão alta ou risco de infarto. Além disso, a leitura da frequência cardíaca pode variar com movimento, posição do relógio, pele suada e até características individuais.
Eles são excelentes aliados para acompanhar sua rotina, mas não para definir seu estado de saúde.
Se você sente palpitações, dor no peito, falta de ar ou alterações persistentes nos dados do relógio, o próximo passo sempre é consultar um cardiologista.
Tecnologia ajuda, mas não substitui cuidado profissional.