Dor crônica: uma visão da psicologia

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"O exercício físico liberta no cérebro substâncias, as endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilida...
12/01/2018

"O exercício físico liberta no cérebro substâncias, as endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade; são neuromediadores ligados à génese do bem-estar e do prazer. Por ser um potente libertador de endorfinas, o exercício físico cria a boa dependência quando praticado regularmente, e faz falta como faria qualquer outra substância associada ao prazer. O exercício físico é altamente eficaz no combate ao stress e ansiedade, e quando é moderado e regular, descontrai o corpo e ativa o sistema imunitário." (oficina de psicologia)

Reduz os riscos de doenças cardiovasculares,

28/11/2017

Remédios antidepressivos funcionam?
Vídeo muito bacana explicando sobre os antidepressivos!

Entrevista com a reumatologista Fernanda Lima sobre Fibromialgia: Os sintomas da fibromialgia são: dor no corpo todo, al...
27/10/2017

Entrevista com a reumatologista Fernanda Lima sobre Fibromialgia:

Os sintomas da fibromialgia são: dor no corpo todo, alteração do sono e fadiga.

Causas: genética, alteração na percepção da sensibilidade da dor pela desregulação de neurotrasmissores, desregulação dos sistema nervoso autônomo e alterações hormonais.

Estudos apontam que doença afeta 2,5% dos brasileiros; maior parte das pessoas com fibromialgia pertence ao gênero feminino

Vídeo de Tamar Pincus, ela usa uma metáfora sobre como é a sua dor e como ela consegue lidar com essa situação.É comum v...
24/10/2017

Vídeo de Tamar Pincus, ela usa uma metáfora sobre como é a sua dor e como ela consegue lidar com essa situação.
É comum ver pacientes que sofrem de dor crônica se isolarem de diversas atividades que antes geravam prazer. É muito importante continuar focando nas atividades positivas, nos recursos que geram prazer, para que a dor fique um pouco menos intensa e diminua o isolamento, tristeza e desânimo.

10 FATOS SOBRE SONO E DOR NAS COSTAS: 1) O SONO RUIM PODE SER UMA CAUSA DE DOR EM PESSOAS SAUDÁVEIS: Alguns estudos most...
20/09/2017

10 FATOS SOBRE SONO E DOR NAS COSTAS:

1) O SONO RUIM PODE SER UMA CAUSA DE DOR EM PESSOAS SAUDÁVEIS: Alguns estudos mostram que um sono ruim em pessoas que não sentem dor, pode aumentar o risco de desenvolverem dor.

2) ESTAR CANSADO PODE TE CAUSAR DOR: Quando seu corpo não está recebendo uma boa qualidade de sono, ele pode reagir. Ele pode desenvolver uma resposta inflamatória que pode fazer você se sentir doente, cansado e irritado.

3) O SONO RUIM PODE LEVAR A DOR PERSISTENTE OU DIFICULDAR O PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DA DOR: O sono ruim pode ser a causa da dor aguda se tornar persistente ou dificultar o processo de recuperação dela.

4. O NÚMERO NECESSÁRIO DE HORAS DE SONO DEPENDE PARA CADA PESSOA: A maioria dos adultos saudáveis precisam de 7 a 8hrs de sono por noite para se sentirem bem. Para outras pessoas, dormir menos de 6hrs por noite pode levar a uma piora da dor.

5. NÃO É SOMENTE QUANTIDADE, MAS TAMBÉM QUALIDADE DO SONO: Você não deve só considerar a duração do sono, mas também algumas questões como "eu me sinto revigorado de manhã e durante o dia?", etc.

6. A DOR É UMA DAS RESPOSTAS DE PROTEÇÃO DO CORPO
PARA UM SONO RUIM: A dor nas costas é uma resposta típica do corpo se proteger de diferentes fatores, como o sono ruim, o que torna o corpo vulnerável para a dor.

7. O HORÁRIO DO SONO É IMPORTANTE: Ir para a cama no mesmo horário todos os dias (ou na maioria dos dias) é importante para estabelecer a rotina (o mesmo serve para o horário de acordar), caso contrário, a dor pode ser exacerbada.

8. FAZER EXERCÍCIO FÍSICO REGULARMENTE É OBRIGATÓRIO: Algumas pessoas que sentem dor evitam o exercício físico, pois elas têm medo de piorar a dor. O exercício físico ajuda a diminuir a dor e também a melhorar a qualidade do sono.

9. MELHORAR O HUMOR E REDUZIR O STRESS É A CHAVE: Se alguém sofre de estresse, depressão ou ansiedade, a chance deles de ter dor e problemas no sono é muito maior.

10. O SONO RUIM NEM SEMPRE CAUSA A DOR: Algumas pessoas podem sofrer de dor e não ter um problema no sono ou algumas pessoas podem ter um sono ruim e não sentir dor. No entanto, isso NÃO deve fazer você pensar que o sono não é importante!

(tradução Heloisa Pereira)

Video with 10 facts people should know about their sleep and back pain. This video has been made with information kindly provided by the following researcher...

VOCÊ SABIA QUE EXISTE TRATAMENTO PSICOLÓGICO MUITO EFICAZ PARA DOR CRÔNICA?- Este artigo abaixo irá explicar como funcio...
13/09/2017

VOCÊ SABIA QUE EXISTE TRATAMENTO PSICOLÓGICO MUITO EFICAZ PARA DOR CRÔNICA?
- Este artigo abaixo irá explicar como funciona o tratamento psicológico para a dor crônica através da técnica EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing/ Reprocessamento por Movimento Oculares)

A dor tem uma função muito importante em nosso organismo: alertar que há algum problema acontecendo que precisa ser tratado.
Uma dor aguda (geralmente gerada por uma lesão) tem a finalidade de proteger o organismo, sinalizar que há algo errado no qual precisa ser corrigido e tem cura quando é tratada. Por outro lado, quando a dor é crônica, além de persistir em tempo maior que o normal, ou demora para responder ao tratamento ou muitas vezes simplesmente não responde ao mesmo, por mais eficaz que seja.
Nosso sistema nervoso central é modificado quando temos uma dor que persiste por tempo prolongado. Ou seja, podemos ficar mais nervosos, ter o sono alterado, além da possibilidade de desenvolver um quadro de depressão e de ansiedade, ocorrendo assim, uma espécie de “desorganização” cerebral que prejudica o funcionamento físico e a saúde mental.
Fatores físicos, sociais, culturais e psicológicos estão implicados na origem e/ou na intensificação da dor. Por exemplo, o estresse pós-traumático que além de ser um dos principais fatores, é uma das formas mais potentes do estresse envolvido com dor resultante de traumas como: abuso físico ou sexual, assaltos, violência, negligência emocional na infância, acidentes ou, até mesmo, receber diagnóstico de uma doença fatal.
O estresse pós-traumático pode envolver sintomas onde a pessoa experimenta novamente o evento traumático e o revive no seu corpo, gerando, assim, dor ou outros sintomas psicossomáticos. Entre eles estão as memórias corporais, ou seja, a pessoa pode ter sensações físicas que foram sentidas no momento do trauma, e revive a dor, a impotência e/ou o terror do trauma original.
Nem todas as pessoas que enfrentam situações estressantes manifestam dor ou qualquer outra doença, mas, para algumas geneticamente predispostas, estes problemas poderão ser o “gatilho” da dor.
A técnica EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares) ajuda no alívio das experiências traumáticas que continuam disparando sensações corporais de dor ou outros sintomas. Ela é capaz de alterar as dimensões sensoriais e emocionais de traumas e dor, diminuindo o sofrimento físico e emocional, promovendo maior relaxamento e bem-estar. Uma vez que a memória traumática foi processada, ela deixa de ser uma fonte de dor resultando em uma vida mais integrada e equilibrada.
O EMDR é capaz de ajudar a reprocessar diversos sintomas vinculados às lembranças difíceis de uma maneira mais profunda, promovendo a cura e alívio de dores físicas e emocionais.
*O tratamento de dor crônica é complexo e exige um trabalho interdisciplinar, envolvendo profissionais de diferentes especialidades.

link para a matéria no site da revista saúde: http://www.rsaude.com.br/londrina/materia/tratamento-para-dor-cronica-por-meio-da-tecnica-emdr/10523

PSICÓLOGA HELOISA PEREIRA CRP 08/22576

É POSSÍVEL QUE HAJA UMA PERSONALIDADE MAIS PROPENSA A SENTIR DOR?Segundo uma recente pesquisa australiana as pessoas que...
28/08/2017

É POSSÍVEL QUE HAJA UMA PERSONALIDADE MAIS PROPENSA A SENTIR DOR?

Segundo uma recente pesquisa australiana as pessoas que apresentam características de serem pessimistas, mais sensíveis às críticas e que necessitam de altos níveis de reafirmação, assim como aquelas com baixa motivação, dificuldades a estabelecer metas significativas e problemas com o enfrentamento podem ser mais sucetíveis a dor crônica.

• • • Leia a matéria (traduzida):

Novas evidências de uma "personalidade da dor" é encontrada.

Pesquisadores australianos dizem que identificaram novas evidências de uma "personalidade da dor" após uma revisão de 120 anos de pesquisa.

A revisão publicada no Scandinavian Jornal da Dor identificou traços comuns de personalidade em pessoas que viviam com dor crônica:
Pessoas pessimistas, sensíveis às críticas, tímidas, que necessitam de reafirmação, sentem medo excessivo, problemas com enfrentamento, dificuldade de estabelecer metas significativas e baixa motivação.

"Avaliar esses traços de personalidade pode ajudar a abordar a complexidade das apresentações de dor crônica. Por exemplo, poderia ajudar a identificar e tratar pacientes mais resistentes ao tratamento, mais propensos à comorbidade e mais vulneráveis a entrar no círculo vicioso de dor crônica, sofrimento e Deficiência ", escreveram os autores.

Compreender a relação entre dor e personalidade é considerada uma nova fronteira na compreensão da complexidade da dor crônica.

A neurocientista Dr Sylvia Gustin, da Neuroscience Research Australia (NeuRA), diz que quanto mais eles sabem sobre o link entre a dor crônica e a personalidade, maior a esperança de desenvolver alternativas sem dr**as para o tratamento.
"Trabalhei por 20 anos com pessoas com dor crônica e eu diria que não há um medicamento que diminua sua dor para zero", disse o Dr. Gustin à AAP.
Acredita-se que isso seja porque o cérebro continua a gerar dor, mesmo após a lesão que causou a dor aguda, curou, diz o Dr. Gustin.

Pesquisas anteriores na NeuRA usando tecnologia avançada de imagem cerebral mostraram que a dor crônica realmente muda o cérebro.
"Nosso trabalho mostrou que as pessoas com dor crônica sofrem modificações anatômicas estruturais e funcionais bioquímicas cerebrais associadas à nossa personalidade e emoções", disse o Dr. Gustin.

Essas alterações cerebrais foram detectadas em duas áreas do cérebro -
O hipotálamo (o meio do cérebro) e o córtex pré-frontal medial, que está associado à personalidade e às emoções.
"O córtex pré-frontal medial perdeu sua capacidade de amortecer nossas preocupações, nossos medos e isso resulta em um estado de preocupação contínua, que se reflete em altos níveis de preocupação", disse o Dr. Gustin.

Ainda não se sabe se as pessoas desenvolvem dor crônica porque têm certa personalidade ou a personalidade é alterada por causa da dor crônica, reconheceu o Dr. Gustin.

Os pesquisadores da Neura estão agora no processo de um ensaio clínico usando uma técnica conhecida como Feedback Neural para tratar pacientes com dor crônica.

O julgamento - liderado pelo Dr. Gustin e seu colega Dr. James McAuley - envolve participantes usando um fone de ouvido com eletrodos para medir a ativação do cérebro. Eles são ensinados a modular sua atividade cerebral em um estado relaxado através de feedback visual.
"Nossa pesquisa mostrou que o cérebro gera dor contínua e podemos mudar os ritmos, a freqüência e a atividade do cérebro de forma não farmacêutica", disse o Dr. Gustin.

Fonte (texto em inglês):

http://www.news.com.au/national/breaking-news/new-evidence-of-a-pain-personality-found/news-story/d4d65d71fd26057c32d27a82a23386f0

A DOR NÃO É FRAGILIDADE, ELA NOS PROTEGE CONTRA O SOFRIMENTO DA VIDA.*** Entrevista da psicóloga Dirce Maria Navas Peris...
21/08/2017

A DOR NÃO É FRAGILIDADE, ELA NOS PROTEGE CONTRA O SOFRIMENTO DA VIDA.

*** Entrevista da psicóloga Dirce Maria Navas Perissinotti

Dor é a maneira de o corpo dizer que algo está errado e pode envolver aspectos biológicos, psicológicos e sociais. De acordo com a Medicina, é uma sensação desagradável, uma espécie de sentimento e uma forma de reagir, portanto, um comportamento. A psicóloga Dirce Maria Navas Perissinotti, diretora administrativa da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), explica que a dor crônica pode ser psicológica e isso não quer dizer que ela não exista: “Não é coisa da cabeça! Não é simulação! Não é crise histérica! Não é vagabundice!”. Segundo ela, a dor psicológica existe porque, uma vez o sistema biológico ativado, ele se habitua em responder do mesmo jeito porque foi condicionado: “Não se trata a dor, particularmente a crônica, de uma única maneira. Seu tratamento é multidisciplinar porque a dor é multifatorial”. Como o assunto é muito interessante, publicamos uma entrevista exclusiva com a psicóloga Dirce Perissinotti.

Confira:

Mulheres estão mais sujeitas à dor crônica?
Segundo pesquisas publicadas sim, as mulheres têm sido mais sujeitas ao desenvolvimento de dor crônica. As justificativas para o fato são relacionadas à predisponentes genéticos, hormonais desde a época fetal, bem como relativas à exposição a estressores ao longo da vida. Não se tem identificado grandes alterações no fato em diferentes culturas o que chama a atenção dos pesquisadores e respondem alegando que também as mulheres são mais voltadas ao autocuidado e buscam mais os serviços de assistência à saúde, além de participarem mais dos protocolos de pesquisa. Com isso, estuda-se mais a população feminina o que poderia contribuir para que se saiba mais sobre a dor crônica em mulheres.

Dizem que na juventude e vida adulta sentimos o corpo pelo prazer e na velhice pela dor, concorda com isso?
Concordo em parte. Esse dito é mais uma observação popular do que constatação científica. Digo que concordo em parte, porque tanto o prazer como a dor são sensações e percebemos o mundo através das sensações. Quanto mais jovem o indivíduo menos ele consegue descrever detalhadamente suas sensações e com isso identifica menor números de sensações, pois tem menos repertório para tanto. Com o transcorrer da vida das experiências vividas nosso arcabouço mental vai se aprimorando e conseguimos porque temos mais recursos descrever melhor as sensações como também desenvolver melhor meios de enfrentamento do que quando mais jovens. Certamente, com a idade muitos sistemas do nosso organismo vão evidenciando seus desgastes e sintomas que quando jovens não se manifestavam começam a dar “sinais” do tempo vivido. Com isso, alguns indivíduos ficam mais vulneráveis a sentir algumas dores. Porém, a dor não é necessariamente um sinal de fragilidade e sim um sinal de “Cuide-se, você merece!”

Quais os melhores estímulos para sair do círculo da dor crônica?
Inicialmente, deve-se pensar que a dor não é necessariamente um sintoma ruim, embora nos faça sofrer bastante. A dor é antes de mais nada um alerta apontando para o fato de que alguma coisa não vai bem. Ficaríamos extremamente vulneráveis se não sentíssemos dor. A dor nos protege contra as agruras da vida. Contudo, quando ela se prorroga além do tempo necessário para a cura de uma lesão ou se prolonga porque ocorreu alguma alteração do sistema que nos “notifica” sobre possíveis ameaças é que ela se cronificou. Há inúmeros motivos para que a dor se cronifique, mas todos esses motivos estão relacionados à alterações dos centros superiores ou seja, do sistema nervoso (central e ou periférico) que ficou habituado e sensibilizado a responder com dor mesmo para estímulos que não se relacionam a ameaça ao organismo. Interromper o ciclo vicioso requer um trabalho ativo, multidimensional, que inclui desde a medicação, mas não só ela, como trabalho mental e físico. Poderíamos dizer que o primeiro passo é enfrentar o desespero. E não se deixar levar por ele.

Como evitar que a dor cause depressão?
A depressão, do ponto de vista psicológico e não biológico, em poucas palavras poderia ser traduzida pela vivência da falta de perspectivas. Certamente, na depressão ocorrem alterações de mediadores químicos, porém, já está bem estabelecido que o enfrentamento comportamental da depressão é um dos elementos que juntamente com as alterações bioquímicas levam os indivíduos a melhorar sua condição depressiva. Com isso, estamos dizendo que não agir no sentido de tentar enfrentar os problemas relacionados à depressão é tão ou mais pernicioso do que não tomar remédios.

Como a família pode avaliar que é um quadro mais sério envolvendo o emocional?
Quando alguém se encontra numa situação em que perdeu a capacidade de trabalho, seja remunerado ou não, ou seja, de manter ativo para se sentir produtivo, e perde a capacidade de amar ou seja, de dedicar-se aos entes queridos ou “investir” em desenvolver atividades que lhe tragam satisfação, então, a situação é de alerta extremo e necessita de cuidados tanto para a depressão como para os demais sintomas relacionados. Com certeza não se deve aguardar que se chegue a tal ponto. Buscar ajuda desde os primeiros sinais de desesperança e desespero é sempre o melhor caminho.

A dor contínua leva à tristeza, ao desânimo, às noites mal dormidas. Que tipo de tratamentos multidisciplinares podem ser usados?
O tratamento da dor, particularmente a crônica, como dissemos é multidimensional. Tomar remédios é fundamental, mas tomar atitudes, que visem a mudança de hábitos e mudança comportamental, também. Com isso quero dizer que buscar ajuda de tratamentos que visem o agir, mudar as atitudes é tanto ou mais reestruturante do que a medicação. O tratamento psicológico, nestes casos, não se relaciona ao fato de a pessoa necessariamente ter desenvolvido um quadro psicopatológico, mas visa a reestruturação dos hábitos comportamentais e esquemas mentais que sem consciência se desenvolveram ao longo do tempo e estão perpetuando os esquemas que não servem mais.

link da entrevista: https://ideacblog.wordpress.com/2017/07/12/dor-nao-e-fragilidade-ela-nos-protege-contra-as-agruras-da-vida/

Melhor explicação de como trauma de desenvolvimento (trauma de infância) pode afetar a saúde ao longo da vida, incluindo...
03/08/2017

Melhor explicação de como trauma de desenvolvimento (trauma de infância) pode afetar a saúde ao longo da vida, incluindo o desenvolvimento da DOR CRÔNICA!

https://www.youtube.com/watch?v=95ovIJ3dsNk&t=196s

Childhood trauma isn’t something you just get over as you grow up. Pediatrician Nadine Burke Harris explains that the repeated stress of abuse, neglect and p...

O que é dor psicogênica?A dor Psicogénica não um termo diagnóstico oficial, mas é usada para descrever a dor que pode se...
26/07/2017

O que é dor psicogênica?

A dor Psicogénica não um termo diagnóstico oficial, mas é usada para descrever a dor que pode ser atribuída aos factores psicológicos. Estes factores podem incluir as determinadas opiniões, medos, memórias ou emoções que conduzem à iniciação ou ao agravamento da dor.

No passado, o termo era usado frequentemente descrever a dor sem um diagnóstico ou uma causa clara. É na parte por este motivo que o termo é menos de uso geral na língua médica actual.

Os Pacientes com dor psicogénica têm frequentemente uma história das edições psicológicas não resolvidas, que resurface inconsciente tendo por resultado sintomas da dor. Enquanto a dor é percebida geralmente para ser física, a emoção e os aspectos psicológicos da circunstância podem facilmente ser negligenciados, quando deve estar no núcleo do plano de gestão total.

Características
A dor Psicológica causa a dor física real, embora a causa seja ligada mais pròxima aos factores psicológicos, um pouco do que mudanças nociceptive ou neuropathic. Em muitos casos, a dor que foi experimentada no passado retorna através da memória da dor e causa episódios repetidos da dor significativa.

É comum para pacientes à dor austero do relatório da alta intensidade, tal como uma faca nas feridas traseiras ou quentes do ferro. Contudo, os sintomas da dor podem apresentar em alguma área do corpo de intensidade variada e outros tipos que são associados frequentemente com a dor psicogénica incluem a dor de cabeça, a dor de músculo, a dor nas costas e a dor de estômago.

Mecanismo
O mecanismo da dor psicogénica não é bom compreendido. Acredita-se que os factores ambientais fatigantes podem ser involvidos e associados com as mudanças que ocorrem ao estado da função do sistema nervoso. Contudo, há provável estar uma combinação complexa de eventos e os factores que contribuam à patologia da dor psicogénica.

Segundo o caso individual, pode haver um evento particular que possa ser seguido à iniciação dos sintomas e provavelmente ser associado à causa. Este é frequentemente um sinal positivo, porque aumenta a facilidade da gestão da circunstância quando um ponto de partida é sabido.

Gestão
A gestão da dor psicogénica é distinta da gestão de outros tipos de dor, primeiramente devido à causa original da circunstância. Enquanto a dor ocorre secundário a uma condição psicológica, as edições subjacentes devem ser endereçadas e controlado permitir o relevo da dor.

A Psicoterapia é geralmente o tratamento de primeira linha para pacientes com dor psicogénica. É importante para eles ter um ambiente seguro e controlado trabalhar através de todas as edições não resolvidas que puderem ser envolvidas em causar a dor. Adicionalmente, a farmacoterapia com alguns antidepressivos e os analgésicos não-narcóticos podem ajudar a aliviar a dor.

O prognóstico da dor psicogénica é geralmente muito positivo e a maioria de pacientes encontram que os sintomas melhoram significativamente dentro de um marco temporal curto.

Fonte: http://www.news-medical.net/health/What-is-Psychogenic-Pain-(Portuguese).aspx

Artigo muito interessante sobre trauma e dor - por Gastão Ribeiro.Ele relata diferentes aspectos da dor como uma forma d...
19/07/2017

Artigo muito interessante sobre trauma e dor - por Gastão Ribeiro.

Ele relata diferentes aspectos da dor como uma forma dissociativa, congelamento, processamento através da técnica EMDR e terapia energética.

http://www.portalcmc.com.br/o-corpo-chora-uma-associacao-entre-trauma-e-dor

Em 1975 a Associação Internacional para o Estudo de Dor, definiram a dor como uma experiência sensória e emocional desagradável associada com dano atual ou potencial de tecido. Inicialmente a definição de dor estava associada a uma experiência emocional em função de um problema físico. Secundariamen...

O que é meditação Mindfulness (atenção plena) e como ela pode ajudar na dor crônica e outros sintomas?O primeiro program...
17/07/2017

O que é meditação Mindfulness (atenção plena) e como ela pode ajudar na dor crônica e outros sintomas?

O primeiro programa estruturado de Mindfulness foi desenvolvido para o tratamento de dor crônica por Jon Kabat Zinn (1982), pesquisador da Universidade de Massachusetss. Ao longo das décadas subsequentes, programas baseados em Mindfulness foram utilizados para tratar uma variedade de síndromes dolorosas, incluindo fibromialgia, dor lombar crônica, dor pélvica crônica e artrite. Ele utilizou o programa de oito semanas para amenizar dores crônicas de um grupo de pacientes, e o resultado foi uma redução significativa na intensidade da dor e sintomas relacionados.

A prática da meditação Mindfulness exerce uma influência poderosa sobre a saúde, bem-estar e felicidade.
O programa foi inicialmente desenvolvido com o objetivo de ajudar pessoas que sofriam de crises repetidas de depressão a superar a doença. Mas, estudos científicos mostram que a prática da atenção plena não só previne depressão, como afeta positivamente os padrões cerebrais responsáveis pela ansiedade e pelo estresse do dia a dia.

Alguns benefícios:
• A ansiedade, a depressão e a irritabilidade diminuem com sessões regulares de meditação. A memória melhora, as reações se tornam mais rápidas e o vigor mental e físico aumenta.
• Os meditadores regulares têm relacionamentos melhores e mais gratificantes.
• Estudos feitos no mundo todo comprovam que a prática da meditação reduz os principais indicadores do estresse crônico, incluindo a hipertensão.
• A meditação é eficaz também para reduzir o impacto de doenças graves, como dor crônica e câncer, podendo auxiliar no combate à dependência de dr**as e álcool.
• Além disso, pesquisas indicam que a meditação fortalece o sistema imunológico, ajudando a combater resfriados, gripe e outras doenças.

O livro Atenção Plena ensina diversas técnicas e meditações simples que vão ajudá-lo a aprender a praticar a meditação Mindfulness. Ele vem com um CD de meditações, o que ajuda e facilita muito a prática! O livro todo apresenta um curso de 8 semanas de prática, vale a pena adquirir e sentir liberdade, sensação de calma e bem-estar!!!

Fonte: Livro Atenção Plena Mindfulness e site Personare.

Psicóloga Heloisa Pereira

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Londrina, PR
86010160

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Terça-feira 08:00 - 17:00
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