Attento - bem estar e desenvolvimento humano

24/09/2025

Gostar de si mesmo na vida adulta pode ser simples quando, na infância, crescemos em um ambiente em que nossas características foram vistas, valorizadas e reconhecidas. Mas, se durante esse período você não recebeu palavras positivas, se quase não foi notado ou se ouviu apenas críticas, esse processo se torna muito mais desafiador.
Se a sua história se aproxima dessa segunda realidade — a de não ter sido validado ou até de ter sido constantemente desqualificado —, o caminho de aprender a gostar de si pode ser mais difícil, mas continua sendo possível.

Olhar no espelho e repetir frases como “sou bonito, inteligente ou capaz”, tem pouco impacto no processo de realmente gostar de si próprio. Precisamos também de um ambiente externo que nos valide, de pessoas que nos enxerguem de verdade e nos devolvam quem somos através de suas palavras e atitudes. Isso não é sinal de dependência: é simplesmente parte da nossa natureza humana.

A vida adulta, no entanto, traz uma vantagem poderosa: a liberdade de escolher os contextos em que queremos estar e as pessoas com quem queremos nos relacionar. As pessoas que você convive hoje, reconhecem e valorizam você? Os influencers você acompanha nas redes sociais, refletem a beleza e o valor que você carrega?

Na infância, absorvemos passivamente o que vem de fora. Já na vida adulta, temos o poder de escolher: quem deixamos se aproximar, quais vozes escutamos e quais olhares acolhemos. Essas escolhas moldam diretamente a forma como passamos a nos enxergar.
Se você é mãe ou pai, lembre-se: suas palavras têm força. A maneira como você vê seu filho hoje será, em grande parte, o espelho de como ele aprenderá a se ver no futuro.

E, nesse processo de aprender a gostar de si mesmo, seja gentil consigo. Se você ainda está nessa luta para se perceber como alguém capaz, digno e de valor, o meu maior desejo é que você encontre pessoas que saibam enxergar isso em você — e que reflitam, com clareza e verdade, a beleza que já existe aí dentro.

Psic. Renata Trovarelli
Crp 08/15396

21/08/2025

No livro, Ana Claudia não fala apenas sobre a morte, mas sobre a vida e de como podemos viver plenamente até o fim e encontrar significado, mesmo diante da inevitabilidade da despedida.

Ela destaca a importância de dar dignidade aos pacientes que estão morrendo, respeitando seus desejos, suas emoções e suas necessidades.

Cada história é um convite para refletirmos sobre como lidamos com a morte e com o luto, e sobre como nossa visão da morte pode transformar a maneira como vivemos.

Ao longo dos relatos, a autora propõe uma reflexão profunda sobre a fragilidade da vida humana, sobre as relações familiares e sobre como o processo de morrer pode ser vivido com mais humanidade, amor e conexão.

"Histórias Lindas de Morrer" é uma leitura que traz conforto e acolhimento, ajudando a entender melhor os desafios emocionais que surgem diante da morte e oferecendo novas perspectivas sobre o que significa viver com consciência.
livro: Histórias lindas de morrer
Autora: Ana Cláudia Quintana Arantes

05/06/2025

Na nossa Clínica a psi. .gesielene atua com psicoterapia focada em perdas e luto.

10/02/2025

Como você tem se relacionado com as suas emoções?

03/02/2025

Pequenos hábitos diários que fazem grandes mudanças na saúde mental 💚

27/01/2025

21/01/2025

Post especial sobre saúde mental e o Janeiro branco 💚

15/10/2024

Post incrível sobre altas habilidades/superdotação.💚

01/08/2024

•LIVE• 💚

📌 DIA: 12 de agosto.
📌 HORÁRIO: 19H

02/07/2024

Você pode ser segura (o) em outros contextos da sua vida, se essa ansiedade e insegurança aparecem principalmente na relação amorosa, esse pode ser um sinal, de que a terapia de casal pode te ajudar. 💚

19/06/2024

Ao longo da minha trajetória como psicóloga de casais, tenho ouvido algumas preocupações dos casais que chegam até a terapia.

- Medo de julgamento;
- Medo que a psicóloga se alinhe ao companheiro (a) e se torne mais uma “cobradora” de mudanças;
- Preocupação de não conseguir expressar, na presença, do companheiro (a) tudo que gostaria de dizer;
- Medo da psicóloga se identificar com as queixas da mulher, e não compreender as queixas dos homens;

Essas são algumas preocupações, que às vezes, levam os casais demorarem a pedir ajuda especializada.
Enquanto terapeuta do casal eu contribuo para analisar a dinâmica deles, observo onde esse casal tem “tropeçado”, e ajudo o casal a seguir uma caminhada com mais comunicação, intimidade e segurança.

Eu não sou juíza, então meu papel não é acusar ninguém. Aprendi a olhar para a interação do casal como uma dança, então, se eles estão dançando fora do ritmo, não é um, nem outro o problema, mas sim a interação entre eles. É a interação que será o meu foco de trabalho.

Se você percebe que seu relacionamento não anda bem, não se demore em procurar ajuda. Se há uma dança fora de ritmo, mas ainda há amor, há muito o que pode ser feito por vocês.

Um forte Abraço

Renata Trovarelli
CRP 08/15396