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Claudia Gibellato - Psicologia

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Brasil
Londrina, PR
Claudia Gibellato - Psicologia

Textos com abordagens de fácil compreensão e que podem auxliar a pessoa a reconhecer a sua dor. Levar a Psicologia de forma simples e tornar mais acessível

24/10/2025

Existem momentos em que se cuidar não é um gesto leve, é uma escolha difícil, que exige força, renúncia e, muitas vezes, enfrentamento. Cuidar de si pode significar dizer “não” quando o mundo espera que você diga “sim”. Pode significar pausar quando todos estão correndo. Ou até decidir buscar ajuda quando a dor se torna grande demais para carregar sozinha.

A coragem de se cuidar nasce no instante em que você se reconhece como alguém que merece atenção, descanso e afeto. É nesse movimento interno que algo começa a se reorganizar. Porque quando você aprende a cuidar de si, também aprende a seguir, de outro jeito, com mais consciência, com mais verdade e com menos pressa.

A vida não pede perfeição, mas presença. E é essa presença em você mesma que te ensina, dia após dia, que o autocuidado é, antes de tudo, uma forma de recomeçar.

22/10/2025

Em algum momento, começamos a acreditar que precisamos estar sempre correndo. Correndo para conquistar algo, para não ficar para trás, para provar que estamos no caminho certo. E, sem perceber, passamos a viver em função da pressa, de fazer mais, produzir mais, ser mais. O problema é que, quando tudo se transforma em urgência, deixamos de sentir o que realmente importa.

A vida não é uma competição. Cada pessoa tem o próprio tempo, o próprio ritmo, o próprio processo. E é nesse tempo que mora o sentido. A pressa constante gera ansiedade, frustração e uma sensação de que nunca é suficiente. Mas quando aprendemos a desacelerar, descobrimos que há beleza no intervalo, aprendizado na pausa e força no simples ato de continuar, sem precisar chegar primeiro.

Viver com calma é um exercício de presença. É permitir-se estar onde se está, com o que se tem, sem a cobrança de ser perfeita ou de estar sempre em movimento. Porque, no fim, o que realmente faz a vida valer a pena não é a velocidade, mas a profundidade com que conseguimos vivê-la.

Se esse texto fez sentido para você, salve ou compartilhe. E se sentir que está difícil desacelerar sozinha, agende sua sessão.

17/10/2025

Cuidar da mente também é uma forma de prevenção. Muitas vezes, falamos sobre cuidar do corpo, fazer check-ups e manter hábitos saudáveis, mas esquecemos que a saúde emocional influencia diretamente o nosso bem-estar físico. O estresse constante, a ansiedade e o acúmulo de emoções não expressas podem se transformar em sintomas que o corpo tenta nos mostrar de outras formas.

A prevenção psicológica está em criar espaços de escuta, reconhecer limites, cuidar das relações e buscar ajuda quando algo começa a pesar. É nesse cuidado que se evitam desgastes maiores aqueles que não aparecem em exames, mas que afetam o sono, a disposição e até a forma como lidamos com o dia a dia.

Cuidar da mente não é um luxo, é parte essencial de qualquer plano de saúde pessoal. E o melhor momento para começar é sempre agora.

13/10/2025

Os gatilhos emocionais costumam aparecer de forma inesperada, uma fala, um cheiro, uma lembrança, uma música. De repente, algo desperta sentimentos intensos e reações que parecem desproporcionais à situação atual. Mas, na verdade, o que dói agora é uma ferida antiga sendo tocada novamente.

Essas reações são tentativas inconscientes do corpo e da mente de lidar com experiências que, em algum momento, não puderam ser compreendidas ou elaboradas. É como se o passado ainda pedisse espaço para ser ouvido, reconhecido e finalmente curado.

Reconhecer os próprios gatilhos é um passo importante no processo de autoconhecimento. Isso não significa “controlar” as emoções, mas entender o que elas estão tentando dizer. A terapia é o espaço onde essa compreensão se torna possível, um ambiente seguro para olhar para dentro, elaborar as dores e ressignificar o que ainda pesa.

08/10/2025

Muitas vezes acreditamos que mudanças significativas só acontecem em grandes momentos, mas a transformação começa nos pequenos passos que damos ao nos permitir olhar para dentro. É no espaço da terapia que cada pessoa pode encontrar a chance de se escutar de verdade, dar nome ao que sente e construir novas formas de viver.

A transformação não é instantânea nem linear, mas acontece todos os dias quando alguém escolhe se cuidar, se conhecer e se abrir para novas possibilidades. Cada escolha consciente de acolher sua própria história é um ato de coragem que abre espaço para uma vida mais leve e autêntica.

Quando você se permite atravessar o processo terapêutico, descobre que é possível mudar não apenas a forma de lidar com as dificuldades, mas também a maneira de enxergar a si mesmo e o mundo. E isso muda tudo.

01/10/2025

Falar sobre câncer de mama é falar sobre vida, cuidado e consciência. A prevenção não está apenas em exames médicos, mas também na forma como cada mulher aprende a olhar para si mesma, reconhecer sinais e priorizar sua saúde. Esse movimento é um convite para desacelerar, prestar atenção no próprio corpo e buscar acompanhamento profissional com regularidade.

Cuidar de si não é apenas um ato individual, mas também uma forma de mostrar ao mundo que sua vida importa e que você merece bem-estar. Prevenção é amor-próprio em ação, e quando escolhemos nos cuidar, estamos também escolhendo mais tempo, mais histórias e mais momentos ao lado de quem amamos.

29/09/2025

O cuidado com a saúde mental não deve se limitar a uma data ou a um mês específico. Ele faz parte da vida cotidiana e precisa ser cultivado como um gesto de amor próprio e também de responsabilidade com quem está ao nosso redor.

Criar espaços para falar sobre emoções, reconhecer limites, buscar apoio quando necessário e oferecer presença verdadeira são atitudes que transformam realidades. Cada conversa, cada escuta atenta e cada ato de acolhimento ajudam a fortalecer vínculos e a construir um mundo mais humano.

O bem-estar emocional não é um ponto de chegada, mas um processo contínuo. E esse processo se torna mais leve quando escolhemos cuidar, dia após dia.

✨ A terapia é um espaço seguro para esse cuidado.

26/09/2025

Nem sempre o sofrimento aparece de forma clara. Muitas vezes, ele se revela em atitudes sutis: uma mudança de humor sem explicação, a perda de interesse em coisas que antes traziam prazer, ou aquele cansaço que não se justifica apenas pelo corpo. Esses sinais podem ser pequenos, mas carregam mensagens importantes sobre como alguém está se sentindo por dentro.

Prevenção em saúde mental passa por estar atento a essas mudanças, acolher sem julgamentos e buscar apoio quando algo parece fora do lugar. Falar sobre o que sentimos é um ato de coragem e também de cuidado consigo mesmo. O silêncio não precisa ser um peso. Quando reconhecemos os sinais, abrimos espaço para transformar dor em possibilidade de cuidado e recuperação.

A terapia é um espaço seguro para isso: um lugar onde cada detalhe importa e onde você pode ressignificar o que pesa. O primeiro passo pode parecer difícil, mas é ele que abre o caminho para o alívio.

👉 Clique no link da bio para agendar uma consulta ou compartilhe esta mensagem com alguém que pode precisar dela.

24/09/2025

Nem sempre aquilo que sentimos é compreendido pelos outros. Muitas vezes, ouvimos que estamos exagerando ou que “não é para tanto”, mas a dor não se mede pela régua de fora, ela é vivida dentro de cada um. O que dói em você é legítimo, ainda que ninguém mais entenda do mesmo jeito.

Invalidar o próprio sofrimento por não encontrar reconhecimento ao redor é como colocar um peso extra sobre si mesmo. O primeiro passo para cuidar da dor é aceitá-la como real, porque ela já é parte da sua experiência. Reconhecer o que machuca abre espaço para o acolhimento, a cura e a transformação.

Sentir demais não significa fraqueza, significa apenas que existe algo em você pedindo atenção. E esse é um chamado que merece ser ouvido.
Agende sua consulta e encontre um espaço para falar sobre aquilo que dói em você.

22/09/2025

Existem momentos em que a quantidade de palavras não está apenas no desejo de conversar, mas na necessidade de ser ouvido. Às vezes, falar demais é um modo inconsciente de expressar aquilo que está difícil de suportar em silêncio. Nessas horas, o discurso pode ser um pedido de acolhimento, uma tentativa de organizar sentimentos que parecem confusos ou até um chamado para que alguém perceba que há algo acontecendo por dentro.

Na terapia, aprendemos que a fala carrega sentidos que nem sempre são claros para quem os pronuncia. Por isso, escutar vai além de ouvir palavras: é também perceber o que está por trás delas. Dar espaço para essa expressão é oferecer a chance de transformar o que estava guardado em algo que pode ser elaborado e compreendido.

A escuta atenta abre caminhos para que o sujeito encontre novas formas de lidar com suas dores, reconheça suas necessidades e se aproxime de si mesmo de forma mais consciente. Muitas vezes, aquilo que parece excesso é, na verdade, uma busca por um lugar seguro de escuta.

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