Mayara Petri Martins - Psicóloga

Mayara Petri Martins - Psicóloga CEN CENTRO DE ENDÓCRINOLOGIA E NUTRIÇÃO

Durante anos, muita gente achou que conhecia a história.Criaram versões. Julgaram. Apontaram. Condenaram.Sem conhecer o ...
02/12/2025

Durante anos, muita gente achou que conhecia a história.
Criaram versões. Julgaram. Apontaram. Condenaram.
Sem conhecer o contexto. Sem conhecer a dor. Sem conhecer os bastidores.

Agora, ao assistir ao documentário, muita gente percebe que não sabia quase nada.

E é exatamente assim que acontece com as pessoas obesas.

Todo mundo tem uma opinião.
Todo mundo acha que sabe o motivo.
Todo mundo acha que é falta de força de vontade, descuido, preguiça ou exagero.

Mas quase ninguém conhece a história por trás daquele corpo.
As perdas, os traumas, a ansiedade, a fome emocional, a violência simbólica diária, os ciclos de culpa e controle.

O julgamento é sempre raso.
A dor, quase sempre, é profunda.

Quando a gente olha apenas para o resultado e ignora o percurso, a gente desumaniza.
Transforma pessoas em estereótipos.
Transforma histórias em rótulos.

E o que mais machuca não é só o julgamento externo.
É quando ele vira voz interna.

Esse vídeo não é sobre defender alguém.
É sobre lembrar que ninguém é apenas a versão que contaram sobre ela.
E que todo corpo carrega uma história que não aparece no espelho.

Se você sente que está na hora de cuidar da sua história com mais profundidade, o próximo passo está no link da bio. Estou te esperando lá.

Ninguém come em excesso porque é fraca.As pessoas comem porque estão cansadas de engolir coisas que machucam.Críticas en...
30/11/2025

Ninguém come em excesso porque é fraca.
As pessoas comem porque estão cansadas de engolir coisas que machucam.

Críticas engolidas.
Cobranças acumuladas.
Silêncios forçados.
Vontades sufocadas.

O corpo não aguenta carregar tudo isso sozinho. Em algum momento, ele busca alívio. Às vezes na comida. Às vezes no controle. Às vezes na fuga.

O problema nunca foi só o alimento.
O problema sempre foi a dor que não encontrou espaço para existir.

Você não está fora de controle.
Você está exausta de se manter forte o tempo todo.

Na terapia, a gente não ensina a fechar a boca.
A gente aprende a abrir espaço para sentir, sem se ferir por sentir.
A parar de descontar em si o que vem dos outros.
A construir escolhas que não nascem da culpa, mas do cuidado.

Se esse ciclo é familiar para você, saiba: ele tem saída.
E você não precisa caminhar sozinha.

O próximo passo está no link da bio. ❤️

29/11/2025

Nem sempre a ansiedade no fim do ano vem da comida.
Muitas vezes, ela começa muito antes da ceia.
Começa no medo do olhar.
No receio do julgamento.
Na expectativa de ter que se defender, se justificar, se conter.

Para algumas pessoas, sentar à mesa é atravessar um território emocional cheio de memórias, críticas e feridas antigas. E, quando o corpo entra em modo de ameaça, ele busca alívio do jeito que aprendeu às vezes na comida, às vezes no controle, às vezes na fuga.

Isso não fala de fraqueza.
Fala de história.
De vínculos.
De aprendizados emocionais que moldaram a forma de se enxergar e de se proteger.

O que muita gente chama de “exagero”, de “falta de controle” ou de “drama”, na verdade é um sistema emocional tentando sobreviver a um ambiente que não é seguro por dentro.

Você não precisa se endurecer para suportar o que te machuca.
Você pode aprender a se fortalecer sem se ferir.

Se esse período do ano te atravessa de um jeito difícil, eu quero que você saiba: não é só com você. E não precisa ser sempre assim.

Se fizer sentido, me conta aqui nos comentários como você costuma se sentir nessas datas.

Quem sou eu por trás dos conteúdos que você vê aqui…Sou psicóloga há 13 anos.Mestre em clínica pela Análise do Comportam...
28/11/2025

Quem sou eu por trás dos conteúdos que você vê aqui…

Sou psicóloga há 13 anos.
Mestre em clínica pela Análise do Comportamento.
Especialista em comportamento alimentar e transtornos alimentares.
Atendo exclusivamente online.

Mas, antes de qualquer título, eu sou alguém que escolheu olhar para aquilo que quase ninguém quer olhar:
a dor que existe na relação com o corpo, com a comida, com o peso, com o controle e com a culpa.

Não trabalho com promessas de emagrecimento rápido.
Não acredito em soluções mágicas.
E não reforço a guerra contra o corpo.

Meu trabalho é com pessoas de verdade, com histórias de sofrimento real — que comem por emoção, que vivem em autocobrança, que alternam controle e desespero, que tentaram “de tudo” e continuam se sentindo fracassadas.

Aqui, você vai encontrar:
• psicologia baseada em ciência
• reflexão sem culpa
• informação sem romantização
• e cuidado sem julgamento

Se você chegou agora, seja muito bem-vinda.
E se algo do que eu falo te atravessa, eu estou com voce! ❤️

27/11/2025

Não existe solução mágica.
Existe comportamento, história, valores, identidade e cuidado psicológico.

O Mounjaro mexe na fome.
Mas quem sustenta sua vida — suas escolhas, sua relação com a comida, seu corpo e sua autoestima — é o trabalho interno.

Se você está usando ou pensando em usar, lembre:
A mente sempre chega primeiro.
E se ela não mudar, nada muda

Quando mulheres que nem estão acima do peso recorrem ao Mounjaro, algo importante precisa ser dito:o problema já não é m...
26/11/2025

Quando mulheres que nem estão acima do peso recorrem ao Mounjaro, algo importante precisa ser dito:
o problema já não é mais o corpo. É a relação com ele.

Esse post não é para julgar.
É para alertar com cuidado.

Porque, em muitos casos, o uso do medicamento para “perder poucos quilos” não nasce da saúde — nasce da ansiedade, da comparação, da autocrítica, do medo de engordar, da pressão estética silenciosa que diz que nunca é suficiente.

O remédio pode até diminuir o apetite.
Mas não diminui a insegurança.
Não cura a distorção corporal.
Não resolve o comer emocional.
Não apazigua a mente.

O que tenho visto na clínica — e também fora dela — são mulheres magras, cansadas, vigilantes com o próprio corpo, com medo de recuperar gramas, culpadas por comer “normal”, dependentes de um resultado estético que nunca traz paz.

Isso não é sobre emagrecer.
É sobre identidade.
É sobre controle.
É sobre tentar regular a emoção pelo corpo.

Se você está usando ou já usou Mounjaro sem ter indicação clínica, e percebe que sua relação com a comida, com o espelho ou consigo mesma ficou mais difícil… isso não é fraqueza. É sinal de que você precisa de acolhimento e cuidado psicológico, não de mais cobrança.

E se esse post fez sentido para você, não fique sozinha com isso.
A sua dor é real, mesmo que ninguém veja.

25/11/2025

Nem todo mundo que usa Mounjaro vai viver essa intensidade emocional.
Algumas pessoas passam pelo tratamento com estabilidade, suporte e resultados consistentes.
Mas outras — e isso aparece muito na clínica, nos relatos de amigas, na vida social e em pacientes que não têm indicação clínica — enfrentam silenciosamente uma confusão interna que não aparece nos estudos.

Esse vídeo não é para assustar.
É para alertar, acolher e dar nome ao que muitas mulheres estão sentindo em silêncio.

Porque o Mounjaro muda o corpo.
Mas não necessariamente muda a relação com o corpo.
Ele diminui a fome.
Mas não diminui a autocobrança.
Ele controla o apetite.
Mas não controla a culpa, o medo e a autocrítica.

Quando o corpo emagrece em semanas, mas a identidade leva meses (ou anos) para acompanhar, nasce um abismo emocional — feito de inseguranças, medo do reganho, estranhamento, comparação e a sensação de “eu não sou suficiente sem isso”.

E se você se identificou com qualquer parte disso…
isso não significa fraqueza.
Significa humanidade.

O Mounjaro pode ser uma ferramenta importante, mas não deveria ser usada sozinha.
Mudanças profundas no corpo pedem acompanhamento psicológico, ética, cuidado e uma escuta que sustente você nesse processo.

Se você está vivendo algo assim, meu espaço é seguro.
Fala comigo nos comentários ou no direct.
Você não precisa passar por isso sozinha.

O que ninguém te conta sobre o Mounjaro é que ele não mexe só com o seu apetite. Ele mexe com o seu corpo inteiro.A qued...
24/11/2025

O que ninguém te conta sobre o Mounjaro é que ele não mexe só com o seu apetite. Ele mexe com o seu corpo inteiro.

A queda brusca da fome.
A fraqueza.
A tontura.
A sensação de estar “dando certo” por fora enquanto por dentro algo não encaixa.
A perda de massa magra.
A flacidez.
O enjoo que vira rotina.
O medo de voltar a comer.
O pânico de recuperar peso.

São efeitos reais, físicos, profundos — que muitas mulheres estão enfrentando sozinhas porque ninguém avisou que um “remédio para emagrecer” poderia custar tanto.

Hoje eu quis falar sobre o preço que o corpo paga.

Amanhã eu vou falar sobre o que quase ninguém ousa tocar: os danos psicológicos do emagrecimento rápido.
Autoimagem.
Autocrítica.
Culpa.
Dependência.
A relação com a comida que muda… e nem sempre para melhor.

E eu quero muito ouvir você:

Se você está usando Mounjaro ou já usou, você sentiu algum desses sintomas físicos?

Comenta aqui nos comentários — sua experiência pode ajudar alguém a não passar por isso no escuro. Você não está sozinha!

Você não merece pressa que machuca.

19/11/2025

Uma fala pode mudar um corpo.
Mas também pode destruir uma mente.

Ontem, uma personal ouviu da nutricionista:
‘Nunca te vi tão feia. Você está barriguda, flácida e gorda.’

Ela chorou.
Se sentiu um lixo.
E pouco tempo depois… emagreceu.

E muita gente chamaria isso de ‘motivação’.
Mas isso é VIOLÊNCIA ESTÉTICA.
É antiético.
É perigoso.
E pode desencadear transtornos alimentares, compulsão, vergonha, medo de comer, punição com exercícios, culpa crônica e fuga da saúde mental.

Profissionais da saúde:
a forma como você fala com um paciente pode curar…
ou pode quebrar ele por dentro.

Vou perguntar para os nutricionistas que eu tanto admiro o que eles acharam disso.. e aí, o que vocês acharam .delorenzo .nutricionista

Se você já viveu algo assim,
me chama no direct. Você não precisa lidar com isso sozinha.

18/11/2025

A verdade é que ninguém repete hábito ruim porque quer.
Repetimos porque sentimos.

Antes de pegar o doce, abrir o aplicativo, procrastinar, beliscar ou exagerar…
existe uma emoção primária acontecendo dentro do seu corpo.
E, se você não sabe atravessar esse mal-estar…
o corpo vai fazer o que sempre fez:
buscar alívio imediato.

E é aí que nascem os hábitos que você tanto quer mudar.

Por isso, as habilidades de tolerância ao mal-estar — não são só “técnicas”:

👉 são FERRAMENTAS para recuperar o controle da sua vida
👉 são o caminho para parar de comer por emoção
👉 são o início da construção de hábitos saudáveis de verdade
👉 são a chave para quebrar o ciclo da culpa e da autossabotagem

Você não muda hábitos mudando hábitos.
Você muda hábitos mudando a relação com as suas emoções.
Se você vive no ciclo do comer emocional, da culpa e do “eu sei mas não consigo”,
me chama no direct. Eu te ajudo a atravessar — e não a se punir.

17/11/2025

Você não muda um hábito apenas entendendo por que ele existe.
E também não muda apenas criando metas, planners ou promessas de segunda-feira.

Hábitos mudam quando você aprende a atravessar o que acontece entre o impulso e a escolha.

Entre a emoção primária que te empurra para o automático — alegria, tristeza, medo, raiva ou nojo —
e a emoção secundária que te lembra quem você quer ser — saúde, estabilidade, futuro, propósito.

A transformação acontece nesse intervalo.
No microespaço entre o “eu quero agora” e o “isso importa pra mim”.

E o que constrói esse microespaço é tolerância ao mal-estar: a habilidade de respirar dentro do desconforto sem fugir, sem se punir e sem se perder.

Porque mudança não é sobre força. É sobre presença.
E presença se treina.
No corpo.
Na atenção.
Nas escolhas pequenas que ninguém vê, mas que reescrevem quem você está se tornando.

Se você sente que suas emoções ainda escolhem por você…
Eu posso te ajudar a construir o intervalo onde a sua vida muda. Me chama no direct 😉

Endereço

Rua Para, 1753 IPAC
Londrina, PR
86010-160

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