29/10/2025
Meu primeiro contato explícito com o racismo foi na escola.
Voltar a esse espaço, agora como psicóloga, pra falar sobre o racismo e o adoecimento de crianças e adolescentes negros foi profundamente simbólico pra mim.
Falar sobre isso é urgente.
Porque o racismo não começa na vida adulta, ele atravessa as experiências escolares, as relações entre colegas, as avaliações, as expectativas sobre quem “vai bem” ou “se comporta”.
E quando o racismo não é nomeado, ele se naturaliza e adoece.
Construir uma educação que reconheça essas feridas é também construir possibilidades de cuidado, pertencimento e vida digna pra nossas crianças. 🤎🌻
Obrigada professora Marleide, .uel pelo convite!