Luana Pereira - Fisioterapia Pélvica

Luana Pereira - Fisioterapia Pélvica Especializada em Fisioterapia Pélvica/Uroginecológica
� Urologia, Proctologia, Sexualidade Fem, Gestantes,
Prevenção e Reabilitação Urogineco no geral.

Cuide das suas mamas, seja em Outubro ou em outro mês, mas cuide-as com frequência!Não procrastine os cuidados com ela e...
28/10/2021

Cuide das suas mamas, seja em Outubro ou em outro mês, mas cuide-as com frequência!
Não procrastine os cuidados com ela e com a sua saúde no geral.
Suas mamas têm história, tem função...
Função de te trazer autoestima, função de mostrar sua feminilidade e sensualidade, função de te dar prazer, função de amamantar quem você ama... E aí, parou pra pensar o quão nobre nossas mamas são? Muitas mulheres por coisas da vida precisam tirá-las e assim se tornam vitoriosas, outras perdem a vida por causa delas... o jeito é prestar atenção, cuidar e amar suas mamas, respeitando tudo o que elas representam, respeitando a sua saúde, respeitando você! Por isso CUIDE-SE, seja no Outubro Rosa ou não.

E hoje é dia do fisioterapeuta, dia dessa profissão desafiadora a qual escolhi. Desafiadora pelos seus altos e baixos, c...
13/10/2021

E hoje é dia do fisioterapeuta, dia dessa profissão desafiadora a qual escolhi. Desafiadora pelos seus altos e baixos, com momentos de ascensão profissional e outros de desvalorização; desafiadora pelos momentos de realização na reabilitação de um paciente e outros de frustração por não ter alcançado os objetivos desejados; desafiadora por exigir atualização profissional constante, pois lidar com saúde e vidas requer isso com veemência; desafiadora por haver épocas com agenda lotada e outras com agenda vazia... E diante de todos esses desafios, escolho ainda ser fisioterapeuta, pois essa é a minha profissão de coração, a qual exerço com prazer, não pensando nas questões negativas, e sim, na retribuição que terei ao fazer a diferença pra melhor na vida de alguém! ❤

A mulher que quer ter parto normal não deve ser vista como uma louca, sem juízo; assim como a mulher que quer terparto c...
16/08/2021

A mulher que quer ter parto normal não deve ser vista como uma louca, sem juízo; assim como a mulher que quer ter
parto cesárea não deve ser vista como uma medrosa e atrasada no tempo. Ambas devem ter o direito de escolha após terem conhecimento sobre cada um.
A via de parto deve ser tratada sem extremismo, para assim não gerar julgamentos e frustrações sobre a mulher. Esse assunto envolve muitas questões, entre elas, questões financeiras, questões referente ao sistema de saúde e questões que ainda devem ser desmistif**adas. Muitas vezes a mulher não tem opção de escolha e aceita o que mais se adequa a sua realidade ($); muitas vezes arrisca, confiando numa equipe que não lhe é recíproca e lhe traumatiza; outras vezes a culpa nem é da equipe, que faz o possível para ofertar o melhor, mas do sistema de atendimento. Às vezes, não é nada disso e simplesmente a mulher opta pelo parto que sempre teve em mente, desde criança. Por isso que não devemos julgar.
Respeitar a responsável por aquele momento, a responsável por gerar e trazer aquela vida ao mundo, independendentemente da via (va**nal ou abdominal) é o maior ato de humanização que vejo.

Em época de Olimpíadas, aproveito o ensejo para falar de um tema importante, mas pouco sabido entre a maioria das pessoa...
05/08/2021

Em época de Olimpíadas, aproveito o ensejo para falar de um tema importante, mas pouco sabido entre a maioria das pessoas. Outro dia também, fiz um storie de uma atleta trampolinista e citei minha aflição ao ver aquela atleta submetendo o períneo dela ao máximo grau de sobrecarga 🤭. Esse storie gerou muita repercussão! Por isso resolvi fazer um post sobre o assunto: Incontinência Urinária nos Esportes de Alto Impacto.
Geralmente, atletas que têm maiores chances de sofrer IU são aquelas que praticam esportes de alto impacto como vôlei, trampolim, ginástica artística, atletismo (corrida, saltos), basquete
futsal, handebol... ou seja, modalidades esportivas em que se retira ambos os pés ou um pé de cada vez do solo, com aterrissagem abrupta. Esse ciclo repetitivo aumenta muito as chances de desenvolvimento de disfunções pélvicas (IU, prolapsos).
Agora você deve estar se perguntando: então esses esportes devem ser abolidos para evitar tais problemas? E eu te respondo que não!
Assim como o períneo é sobrecarregado, outras estruturas do corpo também são,
sendo assim, os atletas devem preparar o corpo como um todo para se prevenir de disfunções, NÃO SE ESQUECENDO da região perineal (esse esquecimento ainda é muito comum 😔), incluindo no treinamento, cuidados com essa região também! Por isso, seria muito importante que nas equipes, houvesse um profissional da área para passar tais orientações e assim diminuir os riscos.

Ref. Bibl.: PIRES, T. et al. Prevalence of Urinary Incontinence in High-Impact Sport
Athletes: A Systematic Review and Meta-Analysis. Journal of Human Kinetics, 2020.

O Diário Miccional e o Diário Intestinal são ferramentas utilizadas por fisioterapeutas pélvicos e/ou médicos urologista...
15/07/2021

O Diário Miccional e o Diário Intestinal são ferramentas utilizadas por fisioterapeutas pélvicos e/ou médicos urologistas e proctologistas com a finalidade de investigar, identif**ar e corrigir hábitos miccionais e intestinais inadequados adotados por seus pacientes. A aplicação do Diário Miccional e Intestinal como ferramenta de trabalho do Fisioterapeuta Pélvico, permite a elaboração da chamada Terapia Comportamental, uma das condutas adotadas para o tratamento de diversas disfunções como Incontinência Urinária, Bexiga Hiperativa, Constipação Intestinal, Retenção Urinária, entre outras.
Esses diários devem ser preenchidos pelo paciente com rigidez e por alguns dias seguidos para que seus resultados sejam fidedignos; após isso o Fisioterapeuta Pélvico os interpretará identif**ando os hábitos passíveis de correção e traçando assim, o plano terapêutico. Se houver aderência do paciente ao tratamento, as taxas de sucesso são altas e a eliminação das queixas acontecem!

Relato de uma querida paciente com Vestibulodínia (dor na entrada da va**na/tipo de disf. sexual feminina), que recebeu ...
14/06/2021

Relato de uma querida paciente com Vestibulodínia (dor na entrada da va**na/tipo de disf. sexual feminina), que recebeu alta da Fisioterapia Pélvica, após 7 sessões. Isso é para mostrar para você, mulher que tem queixa de dor durante as relações se***is, exames ginecológicos, inserção de absorventes internos, etc... de que esse seu limitante desconforto TEM TRATAMENTO e você pode voltar a ter Qualidade de Vida! A Fisioterapia Pélvica existe para te ajudar e eu estou aqui para isso! ❤









Por que não devemos f**ar muito tempo sentados no vaso sanitário?Quando passamos muito tempo sentados no vaso sanitário,...
09/06/2021

Por que não devemos f**ar muito tempo sentados no vaso sanitário?
Quando passamos muito tempo sentados no vaso sanitário, devido as bordas e ao orifício do assento, acontece um excesso de tensão e sobrecarga
no assoalho pélvico, principalmente ao redor do â**s, o que é piorado se há o hábito de fazer força para evacuar. Esse aumento de pressão e tensão, aumentam as chances de se desenvolver hemorroidas e prolapsos de órgãos pélvicos (queda da bexiga, reto).
Também deve-se evitar fazer uso de celular, livros, revistas enquanto se senta no vaso, devido a distração causada por estes, que acaba por aumentar o tempo na mesma posição, aumentando assim a tensão no assoalho pélvico, atrapalhando a dinâmica da evacuação e predispondo aos riscos já citados (hemorroidas, prolapsos).
Por isso, ao seguir as dicas de sentar no vaso sem uso de distrações, se concentrando no processo de evacuação e
adotando o posicionamento correto (banquinho nos pés- ver posts anteriores), contribuirá para que o esvaziamento retal aconteça em pouco tempo (5 min ou 10 no máximo, tempo ideal) prevenindo possíveis disfunções.
Caso você já tenha esse hábito e mesmo assim tem dificuldades para evacuar, vale tentar corrigir outros hábitos, buscando orientações com um médico, nutricionista ou fisioterapeuta pélvico.


06/05/2021

Vídeo super didático, mostrando o efeito gerado pela rotação interna dos quadris no momento do parto, modif**ando toda a biomecânica pélvica e consequentemente, facilitando a saída do bebê no período expulsivo!
A rotação interna dos quadris no momento apropriado, abre o estreio inferior da pelve, afastando os ísquios e espinhas isquiáticas.
Lembrando que o periodo expulsivo pode ser realizado em outras posturas também (e não somente como na posição do vídeo).

Por que Pilates, Yoga, Dança do Ventre, etc... não substituem a Fisioterapia Pélvica?Muitas pessoas resolvem tratar situ...
04/05/2021

Por que Pilates, Yoga, Dança do Ventre, etc... não substituem a Fisioterapia Pélvica?

Muitas pessoas resolvem tratar situações relacionadas à pelve e assoalho pélvico com as atividades acima citadas, porém apesar de serem atividades importantes e benéf**as a serem feitas, podem não ser as indicadas quando se quer tratar, preparar ou prevenir situações específ**as.
Segue abaixo, o papel da Fisioterapia Pélvica baseado em cada objetivo:
-PREPARAÇÃO PARA O PARTO: muitas gestantes optam por fazer Piltates, Yoga, Dança do Ventre, etc... durante a gestação a fim de preparar o corpo para o momento do parto. Ok, essas atividades auxiliam muito no bem-estar gestacional e podem refletir positivamente no momento do parto, mas só a FP irá avaliar o períneo e prepará-lo, ensinar a respiração correta, simular atitudes a serem adotadas no dia do parto, avaliar com maior propriedade a biomecânica pélvica de cada mulher e realizar uma trabalho individualizado para cada uma, além de dar informações referente a todo processo de gestação, parto e pós-parto, gerando maior conhecimento e segurança por parte da mulher;
-INCONTINÊNCIA URINÁRIA/FECAL, BEXIGA HIPERATIVA, TENSÃO MUSCULAR, REABILITAÇÃO ABDOMINAL: às vezes se é pensado que para tratar ou prevenir essas disfunções, os exercícios supracitados (pilates, yoga, etc...) são os indicados, por fortaleceram a região abdomino-pélvica e perineal, porém, podem sim ser realizados, mas num período posterior à avaliação ou à reabilitação com a FP, que tratará a queixa baseada em uma minuciosa avaliação, podendo não estar relacionada somente à fraqueza muscular e necessidade de fortalecimento, entre outros.
Lembrando que alguns exercícios do Pilates e algumas posturas da Yoga são usados nas sessões de FP, mas sempre como forma complementar.

A Bexiga Neurogênica é uma disfunção que acomete o músculo da bexiga (detrusor) e os esfíncteres uretrais devido alguma ...
31/03/2021

A Bexiga Neurogênica é uma disfunção que acomete o músculo da bexiga (detrusor) e os esfíncteres uretrais devido alguma alteração no sistema nervoso central ou periférico, causada por patologias neurológicas como AVC, Doença de Parkinson, Esclerose Múltipla, Lesão Medular, Mielomeningocele, tumores, pós-operatório de hérnia discal, entre outros. Essas patologias, causam lesões em determinadas regiões do sistema nervoso (encéfalo, medula espinhal ou nervos periféricos) e com isso, há a interrupção da comunicação dessas estruturas com a bexiga e esfíncteres uretrais, acarretando em disfunções miccionais, citadas a seguir:
Bexiga Neurogênica Hiperativa: nessa situação, o músculo da bexiga f**a hiperativo, se contraindo o tempo todo (o correto é contrair somente quando vamos urinar) podendo haver a hipoatividade (ineficiência) do esfíncter uretral; a pessoa apresentará quadro de incontinência urinária e urgência para urinar. Há casos em que o músculo detrusor f**a hiperativo sob um esfíncter uretral também hiperativo (excessivamente contraído), quadro delicado que requer muita atenção, pois a pressão dentro da bexiga aumenta em demasia, podendo haver refluxo de urina para os rins.
Bexiga Neurogênica Hipoativa: neste caso a bexiga f**a flácida, sem receber estímulos para esvaziar, com isso ela vai enchendo continuamente chegando a transbordar quando ultrapassa sua capacidade máxima, necessitando ser esvaziada através de cateterismo vesical (sondagem).
Toda Bexiga Neurogênica requer acompanhamento do médico Urologista, pois se não acompanhada, pode surtir consequências negativas a longo prazo. Para alguns casos, a Fisioterapia Pélvica é indicada como terapia coadjuvante no tratamento da Bexiga Neurogênica, com a intenção de regular o sistema nervoso, estimular sua regeneração através da eletroterapia, treinar os músculos do assoalho pélvico, corrigir hábitos inadequados, proporcionando ao paciente a melhora de suas queixas e consequentemente, uma melhor qualidade de vida.


FISIOTERAPIA PÉLVICA NAS DISFUNÇÕES SE***IS FEMININAS.Transtorno da dor genito-pélvica/penetração (dispareunia): há pene...
24/03/2021

FISIOTERAPIA PÉLVICA NAS DISFUNÇÕES SE***IS FEMININAS.
Transtorno da dor genito-pélvica/penetração (dispareunia): há penetração dolorosa e dor no canal va**nal durante todo o ato sexual e às vezes, depois do ato. Musculatura de assoalho pélvica tensa devido experiência sexual ruim, endometriose, postura incorreta, constipação intestinal, lesões perineais extensas, timidez, insatisfação com o corpo, radioterapia, falta de lubrif**ação, etc... são algumas das causas.
Vaginismo: dificuldade ou impossibilidade de penetração de qualquer objeto no canal va**nal (p***s, espéculo, dedos, absorvente interno...) mesmo a mulher consentindo. Uma contração involuntária acomete a musculatura va**nal no momento que algo vai adentrá-la, causando assim, uma hipertonia dos músculos do assoalho pélvico; esta situação promove uma descompensação do estado emocional da mulher, devido o cérebro entender que aquela região, sempre que tocada, deve contrair-se, gerando um ciclo de medo-tensão-dor. Experiências se***is ruins, histórico de abusos se***is, educação repressora estão entre as causas mais comuns.
Vulvodínia: queimação, ardência generalizada na v***a (parte externa da va**na), sem achados clínicos relevantes e sem causa ainda bem definida, acreditando-se ser devido alguma disfunção no sistema nervoso. O desconforto é piorado com o uso de calças apertadas ou pressão sobre a região v***ar.
Vestibulodínia: dor e ardência ao toque na mucosa entre a v***a e va**na (região entre a entrada da va**na e pequenos lábios), a diferença entre a vulvodínea e a vestibulodínea, é que nesta última, a dor é mais localizada. Suas causas ainda não estão bem esclarecidas da literatura. Há grande desconforto relatado pela mulher, durante a relação sexual.
Todas essas disfunções devem ser do conhecimento do médico e são tratáveis com Fisioterapia Pélvica, que pode melhorar muito as queixas. O tratamento fisioterapêutico requer muita disciplina por parte da mulher, sendo o foco das intervenções, o RELAXAMENTO dos músculos do assoalho pélvico. Também é aconselhado nesses casos, o acompanhamento psicológico, juntamente com o tratamento fisioterapêutico, a fim de se trabalhar a questão neuropsicológica que influencia diretamente na musculatura perineal.

08/03/2021

Endereço

Louveira, SP

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