Isabela de Atayde Pacheco Cordeiro - Pediatra

Isabela de Atayde Pacheco Cordeiro - Pediatra Este é um espaço para compartilharmos novidades, atualizações, dúvidas sobre o paciente pediátrico. Construiremos esse espaço juntos!

Nos últimos anos temos escutado muito sobre síndrome ou doença mão-pé-boca. Mas e o que é isso? Devo me preocupar? Como ...
25/10/2019

Nos últimos anos temos escutado muito sobre síndrome ou doença mão-pé-boca. Mas e o que é isso? Devo me preocupar? Como tratar? Como prevenir?

A síndrome mão-pé-boca (SMP) é uma enfermidade de alta contagiosidade, de transmissão fecal-oral e respiratória, causada pelo vírus Coxsackie.
Embora possa acometer adultos, é mais frequente em crianças, principalmente as menores de 5 anos de idade. Na maior parte das vezes é uma doença benigna e autolimitada, com duração média de uma semana.
A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, direta e indiretamente. Indivíduos infectados podem transmitir o vírus nas fezes ou por secreções respiratórias, desde alguns dias antes do início dos sintomas, continuando a sua excreção nas fezes por semanas depois da infecção primária. A duração da excreção respiratória geralmente é menor, limitada a 1-3 semanas. Considera-se a primeira semana após o início dos sintomas de maior transmissibilidade da infecção. O período de incubação (quer dizer, de contato com o vírus até manifestação dos sintomas) costuma ser de 3-6 dias, na maioria dos casos.
A ocorrência de dois ou mais casos relacionados entre si devem ser notif**ados como surto.
As manifestações clínicas são caracterizadas pela presença de febre, dor de garganta e recusa alimentar, associadas a presença de vesículas que aparecem dentro da boca (algumas vezes, também em volta da boca) e língua, e lesões em mãos e pés, incluindo palmas e plantas. Menos frequentemente, podem ser vistas lesões em cotovelos, tornozelos, glúteos e região ge***al. Evolução mais grave pode ocorrer, porém é raro.
A principal complicação é a desidratação, pela dificuldade que a criança tem de ingerir líquidos, por conta das lesões aftosas na boca (algumas vezes com dificuldade para engolir a própria saliva).
Após três a oito semanas da infecção, pode ocorrer descolamento das unhas das mãos e pés, mas que se recupera totalmente em até 2 meses. Em alguns casos também pode ocorrer descamação das mãos e pés.
A imunidade da SMP não é duradoura, então a criança pode voltar a ter a mesma doença.
A SMP na maior parte das vezes é auto-limitada e não tem tratamento específico. Prescreve-se apenas sintomáticos, isto é, tratamento apenas dos sintomas.

Como prevenir?
Medidas, de higiene, especialmente após a troca das fraldas, são recomendadas para diminuir o risco de transmissão. Além disso, devem ser tomadas precauções com desinfecção de superfícies e de objetos e de utensílios utilizados pelos indivíduos doentes.

Vocês já pararam pra pensar quantos remédios as crianças tomam hoje em dia? Mesmo os bebês.Vejo frequentemente pessoas a...
13/12/2018

Vocês já pararam pra pensar quantos remédios as crianças tomam hoje em dia? Mesmo os bebês.
Vejo frequentemente pessoas assustadas como as crianças têm tido muitas doenças hoje em dia (ou será um exagero no diagnóstico?).
Hoje vou falar brevemente sobre refluxo em bebês.

Todos nós temos um pouco de “refluxo” principalmente após comer, mas no bebê é muito mais comum, por diversos fatores: imaturidade do sistema digestório, alimentam-se exclusivamente (assim esperamos 🙌🏼) de leite, f**am mais tempo deitados... É o refluxo fisiológico. Volta alimento, mas não há prejuízo no crescimento, na rotina, não recusa o leite materno ou a fórmula e costuma reduzir bastante depois dos 6 meses e acaba na maior parte dos pacientes até 1 ano.
Quando o bebê “golfa” e ainda assim é um bebê tranquilo, a família costuma levar bem, mas e quando o bebê é mais irritado e chora muito? Com grande frequência já imaginam que essa criança precisa de exames e remédios (muitos remédios!rs). Será?
Na maior parte dos casos eles não são necessários - mesmo nas crianças que tem a doença do refluxo.
“Mas Isabela, meu bebê chora demais. Isso não pode ser normal!” Já ouvi varias vezes (e tb pensei isso quando foi a minha vez de ser mãe). Lembrem-se: bebês choram e muito! Choram porque saíram da barriga quentinha, porque alguns têm cólica, estão passando por um salto de desenvolvimento ou pico de crescimento (falamos outro dia sobre isso), por fome, frio, sono, porque querem colo...
Para avaliarmos se o bebê tem doença do refluxo muitos outros fatores devem ser avaliados, mas principalmente se ganham peso bem e se recusam ou não o leite. De forma geral, bebês com bom ganho de peso não costumam ter a doença do refluxo, mas refluxo fisiológico- e não precisa de remédios.
Mas os que tem a doença? Ainda eles, diversos estudos tem mostrado que são pouco ef**azes em bebês e a primeira medida é mudança na dieta do bebê e/ou da mãe por pelo menos 2-4 semanas.

Dica: escolha um pediatra de confiança e ele saberá identif**ar se seu filho tem só refluxo fisiológico ou doença do refluxo e se precisa de mudança de dieta e medicações. Desconfie de Receitas gigantes para crianças.

O mais importante dessa postagem:
Como fazer para o bebê com refluxo ter um pouco mais de conforto?
Depois de mamar deixe-o em pé (posição para arrotar) por 20-30 minutos. Quando for dormir, sempre de barriga pra cima (nunca de lado e muito menos de barriga pra baixo), podendo deixá-lo inclinado uns 30-40° (alguns berços já até vem como essa possibilidade de inclinar), não deixe ele f**ar fazendo mamadas inef**azes (dormindo e dando umas sugadas leves no peito- o famoso “chupetar”).

Obs.:essa postagem não substitui a avaliação de um pediatra.

16/07/2018

Queridos pacientes, essa semana voltarei a atender no consultório. Entrem em contato pelo número 2757-1048.

07/07/2018

“No Brasil e em outros países, têm ganhado força os movimentos de oposição às vacinas. É um contingente formado, sobretudo, por pessoas que tiveram acesso a escolas de qualidade e às melhores fontes de informação, mas acreditam piamente em especulações estapafúrdias sobre os possíveis malefícios da vacinação.

Os argumentos para justif**ar suas crenças contradizem as evidências científ**as mais elementares. Afirmam que as vacinas debilitam o organismo, impedem o desenvolvimento do sistema imunológico, causam alergias, autismo, retardo mental e outros males.

Defendem essas crendices com ar de superioridade intelectual, como se estivessem diante de um interlocutor estúpido, incapaz de entender a lógica cristalina de suas ideias concebidas nos blogs e sites mais bizarros que infestam a internet. Não lhes falta segurança; vivem embrenhados numa floresta de certezas.

Esquecem que, se chegaram à vida adulta sem as sequelas motoras da poliomielite, as cicatrizes da varíola ou a infertilidade da caxumba, é porque as gerações que os antecederam não foram insensatas como eles. Com a prepotência que a ignorância traz, negam ao filho os cuidados preventivos que receberam de seus pais.”

“Quando o pediatra lhes recomenda vacinar as crianças, apelam para a teoria da conspiração: os médicos estariam mancomunados com a indústria farmacêutica, o governo e o capital internacional para explorar a boa fé de famílias indefesas.

Essas sumidades têm todo o direito de discordar dos médicos e dos avanços científicos, mas deveriam ser coerentes. Por que não aconselham os filhos a fumar? As filhas a fazer s**o sem proteção? Por que não amamentam os recém-nascidos com mamadeiras e leite em pó em vez de oferecer-lhes o seio materno, por pelo menos seis meses, como recomenda o mesmo Ministério da Saúde que vacina as crianças?

Nem todos os que deixam de completar o esquema vacinal dos filhos, fazem-no por ideologias de porta de botequim. Paradoxalmente, boa parte dessas crianças não é levada à Unidade de Saúde em virtude do sucesso dos programas de vacinação que tornaram raras essas doenças. Pais que não ouvem falar delas na vizinhança, tendem a menosprezar o risco que os filhos correm.

Esse descaso alimentado pelos grupos de ativistas que se comunicam pela internet, é responsável por mais de 7 mil casos de sarampo ocorridos em países europeus, nos quais a doença estava para desparecer.

Nasci num mundo sem vacinas. Tive sarampo, caxumba, catapora, rubéola e coqueluche, na época conhecidas como “doenças da infância”, espécie de tributo universal a ser pago por todos. Na escola e nas ruas, ouvíamos o som metálico das órteses mecânicas dos que sobreviviam à paralisia infantil. O menor sinal de febre e fraqueza nas pernas enlouquecia os pais.

Quando fiz internato do Hospital das Clínicas, na década de 1960, faltavam vagas na enfermaria de tétano. No Hospital Emílio Ribas, havia uma enfermaria para isolar os portadores de varíola, hoje erradicada do mundo. Na maturidade, entrei em coma e quase morri de febre amarela, pelo descuido absurdo de não renovar a vacina.

Avançamos muito em uma geração. Hoje, o Brasil é reconhecido como o país que organizou o maior programa de vacinações gratuitas, do mundo. Pessoas que se negam a imunizar os filhos não têm a desculpa da falta de recursos.

Os que alegam razões ideológicas assentadas em argumentos pseudocientíficos para não vaciná-los e os médicos que prescrevem vitaminas, extratos de plantas ou vacinas homeopáticas em lugar das que fazem parte do calendário do Ministério da Saúde, devem responder criminalmente por expor crianças ao risco de morte e a sociedade à disseminação de doenças quase extintas.”
Dráuzio Varella

05/01/2018

Queridos pacientes, como muitos de vocês já sabem, tem uma mocinha chegando na área por aqui 🤰🏻.
O objetivo é continuar cuidando dos pequenos de vocês até final de fevereiro, mas para cuidar também da minha pequena, a carga horária reduz um pouco a partir da próxima semana e em outro horário: quintas-feiras pela manhã, no mesmo local!
Agendamento de consulta no telefone: 2757-1048.

05/04/2017

A incrível arte de ser Pediatra!

"Aos poucos vou recuperando meu amor pela pediatria .... Como pode uma especialidade erradicar uma série de doenças contrariando todo um mercado que ganha muito mantendo essas doenças? Como pode uma especialidade criar um medicamento que numa única dose faz bebês prematuros com menos de 1kg respirarem sozinhos? Como pode uma especialidade curar uma "doença do coração" com paracetamol? Como pode uma especialidade lutar tanto pelo aleitamento materno, enquanto há uma quantidade enorme de fórmulas e mamadeiras no mercado? Como pode uma especialidade insistir em não usar ou usar antibióticos que a indústria já desistiu de fabricar porque são muito baratos? Como pode uma especialidade valorizar tanto a prevenção e "perder tanto tempo" falando sobre alimentos, atividade física e sono? Que indústria ganha com isso? Nenhuma! Mas a gente insiste... mesmo vendo hospitais fechando leitos de pediatria porque não dá lucro, clínicas deixando de fazer exames infantis porque dá muito mais trabalho. E a gente insiste ... a inspiração vem de bebês loucos por viver, crianças voltando a brilhar após um soro de reidratação oral ou pulando após um simples antitérmico, pais querendo ouvir sobre prevenção e crianças ensinando a partir com sabedoria e dignidade. Porque definitivamente o que nos faz felizes é a simplicidade de agachar pra f**armos do "tamanho" delas e conseguir comunicar só com o olhar, é a sinceridade de abraçar e chorar junto com uma mãe ou de comemorar pequenas conquistas que duram uma vida toda. Obrigada meus colegas brilhantes por me fazerem me reconhecer em vocês e continuar achando nossa especialidade a melhor de todas ... disparada."
Ana Elisa

Aplicativo super indicado! Receitas gnt. Tem receita de papinhas (frutas e salgadas) para os menores, comidas coloridas ...
23/03/2017

Aplicativo super indicado! Receitas gnt. Tem receita de papinhas (frutas e salgadas) para os menores, comidas coloridas para os pequenos e grandinhos tb!

Março já chegou e daqui a pouquinho o outono. Nessa época os pediatras já f**am atentos e os pais f**am "descabelados". ...
03/03/2017

Março já chegou e daqui a pouquinho o outono. Nessa época os pediatras já f**am atentos e os pais f**am "descabelados". Sim, a época dos resfriados está chegando.

Devemos sempre nos preocupar?

Quase sempre esses quadros tem resolução espontânea e evoluem da seguinte forma:
1- A criança f**a mais abatida, pode ter febre (de forma geral se resolve em até 3 dias), dor de garganta, espirros, coriza, falta de apetite - isso dura 2-3 dias;
2- Em seguida, febre, falta de apetite e prostração, tendem a desaparecer, porém o catarro tende a f**ar amarelado ou esverdeado e muitas vezes mais abundante também;
3- Até aí o quadro já deve ter durado 5-7 dias e pode durar ainda mais, porém com os sintomas regredindo... Em 10-14 dias o problema deve estar resolvido!

Crianças pequenas podem ter muitos resfriados por ano, principalmente aquelas que frequentam creche, não são amamentadas ao seio materno, tem irmãos mais velhos;

Quais erros devem ser evitados caso seu filho tenha algum desses quadros?
1- Não ache que sempre tem que ser solicitado um raio x - seu médico de confiança indicará, se necessário. Radiação em excesso não faz bem para o seu pequeno;
2- Não ache que porque a secreção está verde ou porque a garganta está doendo, o pediatra tem que dar antibiótico - a mudança de cor e a dor de garganta fazem parte do processo- antibiótico mal indicado também faz mal;
3- Não vá sempre ao pronto socorro - esse ambiente está cheio de vírus e bactérias. Se fora do período de febre, seu filho estiver bem, não esteja cansado para respirar, evite esse local!
4- Tenha um pediatra de confiança, que acompanhe seu filho regularmente. No pronto socorro cada dia tem um médico plantonista. Seu filho não é uma fotografia, é um filme. Alguém precisa ver esse filme (o plantonista só verá uma foto, um único momento);
5- O CRM proíbe prescrever qualquer medicamento, sem que o paciente seja examinado (então, celular, whatsapp estão proibidos para prescrição). Isso evita que medicações de mais ou de menos sejam prescritas.

Você sabia que o fator que mais previne mortalidade até os 5 anos de vida é o aleitamento materno?Impossível falar de me...
02/08/2016

Você sabia que o fator que mais previne mortalidade até os 5 anos de vida é o aleitamento materno?
Impossível falar de medicina preventiva sem falar de amamentação.

Amamentar faz bem para o bebê, para a mamãe e para o planeta!
01/08/2016

Amamentar faz bem para o bebê, para a mamãe e para o planeta!

Mídia televisiva: impacto sobre a criança e o adolescente"A participação da mídia televisiva na vida de todos e, princip...
28/07/2016

Mídia televisiva: impacto sobre a criança e o adolescente

"A participação da mídia televisiva na vida de todos e, principalmente, na das crianças e adolescentes é enorme. Ela forma opiniões, cria conceitos, direciona o consumo e influência o comportamento. As crianças, em especial, imitam o que vêem na tela ou incorporam padrões de comportamento por ela propostos. Estes valores nem sempre constituem preocupação dos responsáveis, estando sempre ameaçados por vultosos interesses econômicos.
Infelizmente grande parte da programação atual oferecida pelos canais de televisão envolve violência. Centenas de estudos sobre os efeitos da exposição a esta violência nas crianças e adolescentes têm sido realizados nos Estados Unidos e permitem pressupor que esta clientela possa:

Tornar-se imune ao horror da violência.
Gradualmente aceitar a violência como forma de resolver conflitos.
Reproduzir a violência observada nos filmes.
Identif**ar-se com características inconvenientes de vítimas e/ou agressores.
Além destes efeitos citados a permanência prolongada nesta atividade está associada a:

Atividades solitárias e sedentárias com hábitos alimentares inadequados (excesso de consumo calórico e de sódio: ingestão de batata frita, pipoca, fast food, bolachas …), que podem levar a obesidade e elevações da pressão.
Reprodução de insultos e agressões expostos nos jogos de computador;
Distúrbios do sono (Insônia);
Diminuição da comunicação inter-familiar e isolamento;
Dificuldades escolares;
Exposição maciça a propaganda focada no consumo de tabaco, de álcool, de roupas de grife e brinquedos da moda etc;.
Hiperestimulação sexual e antecipação do início da vida sexual;
Distúrbios de atenção aos 7 – 8 anos de idade têm sido descritos em crianças expostas a televisão antes dos 2 anos.
Para se avaliar a influência da mídia no comportamento basta observar o modo como as crianças de hoje dançam e vestem. Programas de televisão freqüentemente apresentam temas vulgares, com forte apelo sexual (dança da garrafa, da “bundinha”, da vassoura, bailes funk). Novelas exibidas a tarde e no início da noite exibem um mundo absurdo, denegrindo valores, a família, a religião, banalizando o s**o e a violência.

O que os pais podem fazer a respeito?

Reduzir o tempo para ver televisão a uma ou duas horas por dia.
Ajudar seus filhos a encontrar outras atividades que substituam a televisão, como esportes, hobbies e atividades familiares em grupo.
Conhecer os programas que seus filhos vêem. Quando eles mostram cenas de s**o, abuso de dr**as ou violência, ajude-os a compreender o que estão vendo, mostrando toda a extensão do problema.
Impedir a instalação de aparelhos de TV nos quartos das crianças.
Manter livros, revistas e jogos de tabuleiro na saleta de TV.
Não usar a televisão como babá eletrônica de seus filhos.
Não permitir que crianças com idade inferior a 2 anos sejam expostas a mídia televisiva.
Não permitir refeições ao mesmo tempo em que assistem à televisão.
Ser um exemplo vivo do que deseja ensinar.
É importante enfatizar que existem programas altamente educativos e adequados para as mais diferentes idades e que esta mídia constitui a única forma de lazer e até mesmo de educação para milhares de brasileiros. A televisão presente em grande parte dos lares constitui uma realidade com a qual é necessário aprender a conviver."

Ulysses Doria Filho e Joelza Mesquita Andrade Pires
Fonte: Departamento de Segurança da SBP
Acesso em 28.07.2016

Hoje vamos falar de um assunto bem discutido em consultórios pediátricos, mas que ainda desperta muitas dúvidas: prevenç...
26/07/2016

Hoje vamos falar de um assunto bem discutido em consultórios pediátricos, mas que ainda desperta muitas dúvidas: prevenção de acidentes- como o bebê deve dormir?
Atualmente, as principais causas de morte em crianças com mais de 1 ano são as causas externas: acidentes, maus tratos etc. De forma geral, são causas evitáveis com simples medidas.
Pra prevenir acidentes temos que pensar no desenvolvimento dessa criança. O que ela consegue (ou não) fazer?
Bebês pequenos, por exemplo, não tem o reflexo de retirar objetos do rosto, ou mesmo rolar de forma espontânea. Portanto, o momento do sono sempre merece atenção.
Vamos então pontuar algumas coisas que não devem ser feitas:
1- Bebês não deve dormir de barriga para baixo (e nem de lado) - já está comprovado que isso aumento a incidência de morte súbita.
2- Por mais que os pais estejam cansados, esse bebê não deve dormir na cama, seja com pai e mãe, seja com um dos dois. Infelizmente com uma certa frequência bebês podem sofrer asfixia, quando expostos a uma situação dessas.
3 - O berço não deve ter objetos (bichos de pelúcia, travesseiros ou cobertas) soltos.

Medidas simples, fazem toda a diferença no cuidado do bem mais precioso dos pais.

Fiquem ligados!

Endereço

Rua Mar Del Plata, 96. Sala 503. Cavaleiros
Macaé, RJ
27920160

Horário de Funcionamento

Terça-feira 13:30 - 18:00
Sexta-feira 13:30 - 18:00

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