Vamos Falar de Nutrição?

Vamos Falar de Nutrição? Nutricionista Bianca Sena
Pós graduada em nutrição Clínica com aspectos endocrinologicos. Casad

20/10/2025

Ações policiais pelo país expõem cenário criminoso de venda irregular e falsif**ação de medicamentos sem garantias para os consumidores

20/10/2025

A apreensão de versões falsif**adas da caneta emagrecedora Mounjaro revela um problema crescente: riscos à saúde por produtos sem controle de qualidade. Conheça os perigos dessa compra irregular.

27/09/2025

“Chip da beleza”, “chip de testo”, “implante hormonal”, gestrinona, ostarina, todos são esteroides anabolizantes.

Recentemente, a influenciadora Virginia Fonseca afirmou que não fazia uso de “bomba”, apenas tinha um “chip de testo”. Mas esses chips são, sim, tipos de esteroides.

Prescritores dessas substâncias tentam se desvencilhar da associação com os anabolizantes, dizendo que elas promovem o bem-estar e até melhoram condições de saúde (como cansaço ou falta de libido), mas não é verdade.

Esteroides anabolizantes e similares (EAS) são substâncias derivadas principalmente do hormônio testosterona, utilizados para estimular o desenvolvimento e a hipertrofia de tecidos do corpo, como o muscular. Eles podem ser consumidos de forma oral, injetável ou através de chips.

Ou seja, qualquer hormônio ou derivados, usados para fins estéticos como hipertrofia, tonif**ação ou perda de gordura, é anabolizante. E faz mal à saúde.

O uso de esteroides no longo prazo gera um risco maior de hepatite medicamentosa, tumores no fígado, infarto do miocárdio, AVC, tromboses ou embolias. Sem falar nos sintomas leves e mais clássicos: espinhas, queda de cabelo, e, para mulheres, engrossamento da voz e aumento do clitóris.

No geral, há um risco quase três vezes maior de morte prematura por qualquer causa. Atenção para não cair em malabarismos do marketing.

24/09/2025

O Instagram transformou sofrimento em espetáculo e doença em medalha. É como nessa imagem: o corpo fragilizado, esgotado e sustentado por tubos recebe flores e aplausos, enquanto o corpo saudável f**a em segundo plano e o corpo real, vivo e comum, chora em último lugar. A lógica das redes sociais é cruel porque não premia quem tem saúde, vitalidade ou equilíbrio, mas sim quem consegue se encaixar no molde cada vez mais estreito da estética performática e da rotina perfeita.

O problema é que, na vida real, não há filtro que esconda o impacto de dietas restritivas, compulsões alimentares e transtornos que nascem dessa comparação diária. As pessoas passam a acreditar que fracassaram porque não conseguiram ter a barriga chapada, o rosto sem marcas, a rotina de treinos impecável ou a disciplina de ferro. O que se esquece é que por trás de cada foto há cortes, edições e muitas vezes um corpo e uma mente gritando por socorro.

O Instagram é uma vitrine onde ganha quem mostra mais perfeição, mesmo que isso custe saúde, liberdade e até a vida. E quem observa de fora, acreditando que aquilo é a medida de valor humano, se sente derrotado por não caber nesse pódio. O que deveria ser inspiração virou fábrica de sofrimento.

Endereço

Manaus, AM

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