Doula Mater

15/08/2025

15 de Agosto, dia da gestante.
Feliz dia!
Feliz Missão e poder de gerar a vida!
Feliz encontro com sua cria!
Criada pra gerar e dar a vida és tu mulher.
O parto é um ato fisiológico (natural) das gestantes, busquem cada vez mais esse poder que está aí dentro de você, é seu!
❤️
Eu, em 2 momentos:
💙Dias antes do meu filho Davi nascer.
🩷Em trabalho de parto da minha filha Gabriela.
🩷🩷

28/06/2025

https://chng.it/tQZX82HXYy

Apoiar Ricardo e Neusa Jones: Por justiça e respeito à obstetrícia

26/06/2025

https://www.facebook.com/share/18oYzSdjTH/

Ricardo Jones foi condenado pela Justiça. O crime dele? Possibilitar às mulheres que tenham parto normal. Ele foi acusado de homicídio doloso depois da morte...

01/04/2025

Ricardo Jones é médico obstetra, escritor e referência nacional e internacional na assistência ao parto. É um dos pioneiros do ‘Movimento de Humanização do Nascimento’ do Brasil. Pode-se dizer que é pioneiro dos pioneiros. Ao longo de décadas, atendeu partos e é uma das grandes vozes nacionais que questiona o modelo vigente de assistência ao parto, trazendo a perspectiva do respeito à autonomia, desejo e preferência das mulheres, uma assistência embasada nas evidências científicas e a luta pelo fim da violência obstétrica.
Acontece que Ricardo Jones foi preso semana passada. Junto com sua esposa, a enfermeira Zeza, foi considerado culpado pela triste morte de um bebê quando atendiam um parto domiciliar. Este trágico desfecho ( e aqui queremos registrar nossa solidariedade à família que viveu esta perda irreparável) infelizmente teria acontecido em qualquer outra circunstância ou ambiente, já que o bebê tinha uma grave questão de saúde cuja causa não estava relacionada à assistência obstétrica.
Esta situação foi usada como pretexto para atacar não só o profissional Ricardo Jones (que sempre foi perseguido por sua luta para trazer outras maneiras de assistência ao parir/nascer), mas todo o movimento de humanização do nascimento brasileiro.
O Parto Ativo Brasil manifesta seu apoio e carinho à Ric e Zeza Jones. Queremos justiça. E mais, queremos, de uma vez por todas, que o Brasil ofereça uma assistência obstétrica de alta qualidade – ou seja – que respeite a autonomia, desejos e preferência das mulheres, que seja livre de violência obstétrica e neonatal, que seja embasada realmente nas evidências científicas e diretrizes de grandes autoridades de saúde, que ESCUTE as necessidades das mulheres. E que parem de perseguir os profissionais que se esforçam, diariamente, para atender as mulheres dentro deste modelo.
Há muita reflexão para ser feita dentro desta triste história e há uma grande correção a ser feita pela justiça. Nós, mulheres, que parimos e buscamos parir nossos filhos, precisamos usar nossa voz para apoiar estes profissionais.

15/08/2023

Hoje é o Dia da Gestante!
Reverencio o dom e o poder de gerar em teu ventre a vida humana. Da fecundação ao nascimento... Exercemos uma sublime missão. Afirmar que nos tornamos no meio em que vivemos... no conceber, no gerar, no gestar, no parir, no criar e por toda vida. Que a semente seja lançada em terra fértil, regada de Amor... Que possas nutrir o bendito em teu ventre de bons sentimentos e alimentos. Que o nascer, tenha apoio, respeito e escolhas conscientes... Que cada passo seja guiado no caminho do Bem maior!

Renata Evangelista





"Pra mudar o mundo é preciso mudar a forma de nascer" Michel Odent.

19/09/2022

Momento AROMATERAPEUTA/DOULA

➡️Sinergia PERINATAL, especialmente formulada para a prática da massagem perineal, apartir do 7° mês de gestação.
Formulada com produtos 100% naturais.

06/04/2022

SIM, ELA EXISTE!
Se você quer se informar, está aí uma grande oportunidade 😊

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Em nosso episódio de estreia, Jorge Kuhn, Daphne Rattner, Glauce Soares, Valéria Eunice, Yohanna Cordeiro conversam sobre a tão presente violência na atenção obstétrica no Brasil. A apresentação é de Braulio Zorzella.

Saiba mais sobre os participantes:

Jorge Kuhn - Médico Ginicologista e Obstetra. Professor assistente da disciplina de Obstetrícia Fisiológica e Experimental no Departamento de Obstetrícia da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP

Glauce Soares - Obstetriz formada pela USP, doutora em Ciências da Saúde. Parteira domiciliar, membro da ReHuNa e da FLO - Federação Latino Americana de Obstetras.

Daphne Rattner - Médica, doutora em Epidemiologia.
Professora da graduação e pós graduação do departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Saúde da UnB.
Presidenta da ReHuNa.

Valéria Eunice - Advogada, membra da Rehuna, professora, diretora do Nascer Direito, sócia sênior no escritório Mori Machado Advogados

Yohanna Cordeiro - mãe de duas, educadora e doula feminista. Acadêmica de Ciências Políticas.

Braulio Zorzella - Médico Obstetra, criador do Projeto Obstare e do Programa Planejando o Parto. Diretor do Departamento de Comunicação da ReHuNa

25/03/2022

Aquela massagem relaxante que todo bebê merece. 💞
Fortalecendo vínculo.

26/11/2021

📷

Quando a placenta é parida ou retirada do útero, ela deixa uma espécie de "ferida" lá dentro mais ou menos do seu tamanho (um pouco maior do que um prato de sobremesa, em média). Quando um parto normal ocorre, se não houver hemorragia, perdemos até meio litro de sangue. Já na cesárea, até 1 litro. Se foi parto, provavelmente músculos, ligamentos, ossos, foram bastante movimentados, modificados em relação ao seu estado usual. Se foi cesárea, houve corte em várias camadas, que precisarão de tempo para cicatrizar.

Agora, pense aqui comigo: imagine que alguém tivesse uma ferida maior do que um prato de sobremesa do lado de fora do corpo. E tivesse perdido meio a um litro de sangue. E tivesse várias estruturas do corpo modificadas, mexidas, cortadas. Tudo isso ao mesmo tempo. Alguém esperaria que essa pessoa levantasse e voltasse imediatamente a viver sua vida normal? Atividades, esforço, tarefas, tudo igual?

Então por que somos culturalmente, na atualidade, tão exigente com as pessoas e seus corpos pós-parto? Inclusive auto-exigentes às vezes. Vamos deixar essa imagem da pessoa com a ferida do tamanho de um prato e que perdeu esse sangue todo assentar nos nossos pensamentos. E, com isso, vamos refletir sobre os padrões e demandas do que alguém supostamente deveria estar fazendo pós-parto.

Obviamente que no nosso mundo injusto, repouso e apoio são privilégios. Então nem todo mundo poderá reduzir as demandas sobre seu corpo pós-parto porque as condições objetivas não permitem. Mas será que podemos ser mais gentis com nossos corpos, com nosso tempo, quando passando por todas essas mudanças? Ou será que essa imagem pode ajudar o coletivo a entender que suporte pós-parto deveria ser considerado direito básico de toda pessoa? Ou as pessoas que teriam a possibilidade de reduzir o ritmo, mas estão sob pressão externa ou interna para "voltar ao normal", podem de repente respirar fundo e dar mais tempo para sua recuperação?

O processo todo de gestar e parir pode ser muito bonito, muito gratificante, muito especial, para quem o deseja, mas nem por isso é menos intenso. Restaurar e reparar exigem tempo e energia. Que toda pessoa possa ter o que precisa!

28/10/2021

Esse é um assunto bem importante...
Veja o tamanho do estômago do bebê e entenda,
após o nascimento, o primeiro contato com a mãe e a amamentação na primeira hora de vida é preconizado pela OMS. É um momento único, afinal todos estão se conhecendo e se adaptando a um novo momento da vida. Sempre ocorre aquela preocupação, será que estou amamentando mesmo? Acho que não está saido nada? (...)
Sempre, compartilho essa imagem e pergunto será que ele precisa de tanto assim?
Entenda, passamos por processos corporais,
Colosto, descida do leite e a livre demanda.
Estamos em harmonia com a natureza, creia!
Maternal 🤱 Filial

28/10/2021