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01/06/2023

05/05/2023

FarmacodependênciaVício em medicamentos: entenda o mal do séculoTem sido cada vez mais comum encontrar jovens e adultos ...
03/05/2023

Farmacodependência

Vício em medicamentos: entenda o mal do século

Tem sido cada vez mais comum encontrar jovens e adultos com doenças relacionadas à saúde mental. Em levantamento de setembro de 2019 feito pelo Ministério da Saúde, os atendimentos e internações de pacientes do SUS referentes à depressão aumentaram 52% entre 2015 e 2018. Eram mais de 121 mil pessoas e, dentre a população na faixa dos 15 e 29 anos, o aumento foi de 115%.

Entre as possíveis razões para isso estão as mudanças que a última década trouxe no campo social, cultural, político, econômico e profissional. Além disso, estamos inseridos em uma realidade de padrões extremos, altas expectativas, muita pressão no trabalho e imediatismo. Esses fatores podem levar as pessoas a ingerirem, por exemplo, medicamentos psicotrópicos para aliviar sofrimentos inerentes à condição humana, como preocupações, frustações, angústias, entre outros.

Nesse cenário, especialistas da área de saúde se atentam para que a dependência de medicamentos não se instale nas pessoas. Mas, como muitas acabam se automedicando, seja por dificuldade no acesso aos serviços de saúde ou por alguma questão pessoal, elas acabam correndo o risco de ter um vício.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) fez um levantamento da venda anual de analgésicos opioides (medicamentos como a oxicodona, codeína e fentanil para controle de dor oncológica e não-oncológica, que também produzem sensação de euforia e relaxamento e são altamente viciantes): no primeiro semestre de 2021, foram comercializados cerca de 14,5 milhões de embalagens de analgésicos opioides no Brasil. Já em 2020, este número beirou os 22 milhões.

A farmacêutica Anelise Liduvino Faria Kojo, professora e coordenadora do curso da Farmácia do Centro Universitário Módulo, explica que algumas substâncias ativam o sistema de recompensa do cérebro e esse estímulo faz com que ocorra uma perturbação na pessoa, aumentando a necessidade de ativação e diminuindo o prazer de outros estímulos, por exemplo, comer.

“O indivíduo f**a dependente desse estímulo por não sentir mais prazer em outras coisas naturais do dia a dia e sua interrupção causa sintomas físicos de desconforto, ansiedade e até sintomas graves que podem levar à morte”, considera a especialista.

Esse sistema de recompensa é modulado pela dopamina, um neurotransmissor envolvido na dependência. Assim, quando ingeridos por um período prolongado, de maneira ininterrupta, normalmente superior a três meses, esses medicamentos podem causar o que se conhece por farmacodependência, explica o Dr. José Artur da Silva Emim, coordenador e docente do curso de Farmácia da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).

Principais medicamentos que causam vício

O vício em medicamentos propaga no cérebro da pessoa uma ação semelhante à de outras substâncias, como bebidas, ci****os, mas com uma capacidade viciante maior. Os analgésicos opioides são os que mais causam dependência porque agem no sistema de recompensa mencionado pelos docentes do Módulo e da UNICID.

“São exemplos desse tipo de medicamento a codeína, a morfina e o tramadol que são prescritos para casos de dores fortes de um pós-cirúrgico ou de um grande trauma, por exemplo”, destaca a docente do Módulo.

O Professor José Artur lembra de outros tipos de medicamentos que também atuam o Sistema Nervoso Central (SNC) e que interferem no sistema de recompensa: os psicotrópicos. Esses interferem a capacidade de pensar, analisar, abstrair, julgar e agir (afetam humor e comportamento).

“Contudo, possuem grande capacidade reforçadora, sendo, portanto, passíveis de autoadministração, ou seja, levam à dependência. Entram nessa categoria os tranquilizantes, os ansiolíticos, os antidepressivos, além dos analgésicos opioides (compostos semelhantes à morfina), entre outros”, exemplif**a.

Perigos da dependência medicamentosa

O consumo em excesso de medicamentos pode causar uma série de danos ao nosso organismo, inclusive gerar a chamada farmacodependência. E, nesse sentido, acabar tendo abstinência pode se tornar uma realidade, para além de efeitos nocivos como perda da memória, sonolência, irritação e dificuldade de concentração.

“Como qualquer outro vício, faz a pessoa refém do desejo de usar repetidamente a substância e isso atrapalha a vida profissional, social e familiar. Além disso, há o fato de a pessoa poder se envolver em atos ilícitos para continuar adquirindo a substância que só pode ser adquirida licitamente com a prescrição de um profissional de saúde. Em casos extremos pode levar a morte por overdose”, completa Kojo.

A falta que o corpo sente do medicamento, nesse sentido, faz com que a pessoa perca o controle da quantidade ingerida ou injetada, algo que pode levá-la a óbito.

“A abstinência é uma reação extremamente incapacitante, a qual, necessariamente, envolve a adoção de um tratamento terapêutico (medicamentoso ou não) para revertê-la. O viciado em medicamentos não consegue abandonar o vício sozinho. Trata-se de uma condição bastante sofrida que gera impactos negativos no viciado, em sua família e em seus amigos”, atenta o professor José.

Tratamento

O vício em medicamentos só pode ser abandonado com tratamento especializado e adequado, é o que ressalta Anelise Liduvino Faria Kojo. “Precisa ser tratado como outros vícios, de forma multidisciplinar com equipe composta por médicos, psicólogos e outros profissionais especializados. Em alguns casos são utilizados outros medicamentos para tratar os sintomas de abstinência”, comenta.

Para evitar que a dependência ocorra, Anelise salienta que é essencial que as pessoas usem apenas medicamentos que foram prescritos por profissionais habilitados e utilizem conforme orientação farmacêutica.

Por fim, a Ma. Camilla Uzam, professora do curso de Farmácia da UNICID, orienta que não há medicamento isento de risco e que, mesmo que não seja necessária uma prescrição para o seu uso, é preciso evitar tomar remédios por conta própria.

“A utilização sem o acompanhamento de um profissional qualif**ado, seja ele médico ou farmacêutico, pode causar sérios danos à saúde individual e, também, coletiva. Um exemplo de impacto do uso indevido de medicamentos é o fenômeno crescente e preocupante da Resistência aos Antibióticos, que é motivo de muita preocupação em nível global, notadamente pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, pontua o Professor José Artur.

07/03/2023
A síndrome de Peter Pan e o medo de crescerO que é a síndrome de Peter Pan?A síndrome de Peter Pan desperta nos indivídu...
09/01/2023

A síndrome de Peter Pan e o medo de crescer

O que é a síndrome de Peter Pan?

A síndrome de Peter Pan desperta nos indivíduos comportamentos infantis e inseguros que os impedem de amadurecer normalmente. Sendo assim, acabam falhando em diversos assuntos da vida adulta.

A maioria dessas pessoas sabem que agem diferente do padrão, mas se recusam a crescer. Possuem muito medo de serem rejeitadas pela sociedade e, principalmente, de serem julgadas.

O transtorno foi batizado com o nome de Peter Pan porque as atitudes das pessoas com essa síndrome é exatamente a de viver em um mundo imaginário, onde elas não têm a obrigação de amadurecer. Por este motivo, elas não possuem sucesso em suas relações profissionais, familiares e amorosas.

Como é ter a síndrome de Peter Pan?
O apego com a fantasia é tão grande que eles não conseguem se desprender dos pais e continuam a viver dependentes dos seus responsáveis, possuindo grande dificuldade em se aprofundar em outras relações. O medo de viver no mundo real é grande demais.

Diversas pesquisas constataram que esse transtorno é mais comum entre homens do que em mulheres. O que mais preocupa é o aumento da incidência de casos diagnosticados com a síndrome.

passando por essa situação. O apoio, no entanto, é peça chave para tal.

O suporte precisa ser constante, pois é necessário lembrar que, muitas vezes, o indivíduo não consegue controlar a maneira como está se comportando. Sendo assim, a empatia e a paciência são fundamentais para seguir em contato.

Além disso, é sempre importante o incentivo e o apoio para mudanças positivas. Isso pode ser um pouco complicado no início, mas os entes próximos conseguem também ajudar a definir um tom de idade adulta para quem tem a Síndrome de Peter Pan.

Tratamento

O mais aconselhável é buscar um tratamento psicológico adequado para que o paciente possa, em primeiro lugar, assumir que possui a doença e buscar junto com um profissional, melhorias e crescimento.

A aceitação do problema e a vontade de superá-lo é o primeiro e mais importante passo para o crescimento pessoal e cura. O tratamento psicológico irá detectar traumas e identif**ar maneiras de superar a insegurança e imaturidade, para que de forma livre a pessoa consiga superar frustrações e assumir com alegria e responsabilidade o seu mundo real.

Não há porque nos desligarmos do que fomos ou vivemos quando menores, o que é preciso é a aceitação. Se a infância foi repleta de alegrias, que elas sejam motivadoras e inspirem a vida adulta.

Logo, se o passado foi traumático e o fato de não ter o desfrutado como deveria é o que pesa, lembre-se que uma nova fase da vida também é algo a se desfrutar e preencher com realizações.

QUAL É A CAUSA DA ESQUIZOFRENIA?Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatore...
14/11/2022

QUAL É A CAUSA DA ESQUIZOFRENIA?

Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente podem desencadear a doença.

Fatores hereditários - parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm mais chances de desenvolver a doença do que as pessoas em geral. É o fator de risco mais signif**ativo.

Fatores ambientais - complicações da gravidez e do parto, infecções e outras doenças que possam ter alterado o desenvolvimento do sistema nervoso no período de gestação.

Alterações neuroquímicas - problemas com certas substâncias químicas do cérebro, incluindo neurotransmissores chamados dopamina e glutamato, podem contribuir para a esquizofrenia. Assim como o uso de dr**as psicoativas, que alteram a mente.

QUAIS OS GRUPOS DOS PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DA ESQUIZOFRENIA?

A doença se manifesta de forma variada, por isso, muitas vezes é difícil identif**ar sinais e sintomas da esquizofrenia na fase inicial. Os principais são divididos em dois grupos, chamados de sintomas positivos e sintomas negativos.

Principais sintomas positivos:

Delírios - são ideias ou pensamentos que não correspondem à realidade, mas que a pessoa tem convicção absoluta. Por exemplo, ela acredita que está sendo vigiada, ou perseguida, ou observada por câmeras escondidas; acredita que os vizinhos ou as pessoas que passam na rua querem lhe fazer mal.

Alucinações - são percepções irreais dos órgãos dos sentidos. As alucinações auditivas são as mais frequentes. A pessoa pode ouvir vozes que dão ordens de como agir ou que falam sobre ela. Mais raramente, podem ocorrer outras formas de alucinações, como visuais, táteis ou olfativas.

Alterações do pensamento - as ideias podem se tornar confusas, desorganizadas ou desconexas, tornando o discurso da pessoa difícil de entender.

Principal sintoma negativo:

Alterações da afetividade - a pessoa perde a capacidade de expressar suas emoções e de reagir emocionalmente às situações, f**ando indiferente e sem expressão afetiva. Outras vezes, apresenta reações afetivas que são inadequadas em relação ao contexto em que se encontra.

Alguns de outros sintomas que podem ser observados:

Diminuição da motivação;
Dificuldade de concentração;
Alterações da motricidade;
Desconfiança excessiva;
Indiferença.
Atenção: a esquizofrenia geralmente evolui em episódios agudos que aparecem vários desses sintomas. Principalmente delírios e alucinações intercalados por períodos com pouca manifestação de sintomas.

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DA ESQUIZOFRENIA?

O médico psiquiatra faz o diagnóstico da doença a partir dos sinais e sintomas. Não há nenhum tipo de exame de laboratório que permita confirmar o diagnóstico da doença. Geralmente, a esquizofrenia começa a se manifestar por volta dos 20 anos. Em adolescentes, o diagnóstico pode ser mais difícil, pois alguns sintomas são parecidos com sentimentos e situações que podem ser comuns da fase, tais como:

Afastamento de amigos e familiares;

Baixa no desempenho na escola;

Dificuldade para dormir;

Irritabilidade ou humor deprimido;

Falta de motivação.

COMO É O TRATAMENTO DA ESQUIZOFRENIA?

O tratamento da esquizofrenia tem como objetivo o controle dos sintomas e a retomada da rotina, trabalho e relacionamento com amigos e familiares. O controle da esquizofrenia é feito por meio de duas abordagens: medicamentosa e psicossocial.

Tratamento medicamentoso - a maioria dos pacientes precisa utilizar a medicação de forma contínua para não ter novas crises. Os medicamentos se dividem em antipsicóticos ou neurolépticos e têm duas funções principais:

Alívio dos sintomas na fase aguda da doença;
Prevenção de novos episódios da doença.
Terapia comportamental cognitiva - é necessária para atingir os benefícios do tratamento com medicamentos e reintegrar a pessoa com esquizofrenia à sociedade.

Internação involuntáriaConforme a lei, a internação poderá ser voluntária ou não. A involuntária dependerá de pedido de ...
13/11/2022

Internação involuntária

Conforme a lei, a internação poderá ser voluntária ou não. A involuntária dependerá de pedido de familiar ou responsável legal ou, na falta deste, de servidor público da área de saúde, de assistência social ou de órgãos públicos integrantes do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Dr**as (Sisnad). Esta internação terá duração máxima de 90 dias, e dependerá de avaliação sobre o tipo de droga, o padrão de uso e a comprovação da impossibilidade de uso de outras alternativas terapêuticas.
Todas as internações e altas deverão ser informadas ao Ministério Público, à Defensoria Pública e a outros órgãos de fiscalização do Sisnad em 72 horas.

A lei estabelece ainda que, independentemente do tipo de internação, deverá ser montado um Plano Individual de Atendimento (PIA), elaborado com a participação dos familiares.

Comunidades de acolhimento

O acolhimento em comunidades terapêuticas será sempre por adesão voluntária. Elas devem oferecer ambiente residencial propício à promoção do desenvolvimento pessoal e não poderão isolar fisicamente a pessoa. O ingresso nelas dependerá sempre de avaliação médica. Usuários que possuam comprometimentos de saúde ou psicológicos de natureza grave não poderão f**ar nessas comunidades.

Comunidades terapêuticas são instituições privadas, sem fins lucrativos, que prestam serviços de acolhimento a dependentes químicos. Segundo o Ministério da Justiça, existem cerca de 1,8 mil destas instituições em funcionamento no País, muitas delas ligadas a movimentos religiosos.

*Grajaú* *são Paulo*🆘 Atendimento 24 horasEquipe multidisciplinarTerapeuta especializado em dependência químicaMonitores...
31/10/2022

*Grajaú* *são Paulo*

🆘 Atendimento 24 horas
Equipe multidisciplinar
Terapeuta especializado em dependência químicaMonitores 24 horasCoordenadores 24 horasPsicóloga Psiquiatra

*atuação no plano*
12 passos N.A.️Prevenção de recaída T.R.E.️Partilhas EspiritualidadeLaborterapia Ed. Física
ESPAÇO FÍSICO
️Piscina️Campo de Futebol Sala de jogos️academia️4 Refeições tratamento em 6 fases Desintoxicação Conscientização Preparação Projeto de VidaRessocialização

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Acolher a dor de quem sofre, sem julgar nem condenar, e encaminhar a pessoa a um serviço ou profissional de saúde mental...
23/10/2022

Acolher a dor de quem sofre, sem julgar nem condenar, e encaminhar a pessoa a um serviço ou profissional de saúde mental, são atitudes bem concretas que podem salvar vidas.

⁠Não percamos a esperança. Trabalhar com a prevenção é salvar vidas. Se você conseguir salvar uma pessoa que pensa em tirar a própria vida, talvez não consiga mudar o mundo, mas com certeza, mudará completamente o mundo para dessa pessoa.

⁠Uma simples atitude pode salvar várias vidas! Seja luz! Faça o seu melhor! O seu diferencial é muito importante!

Porque a nossa arma é o abraço capaz de salvar vidas, nessa batalha não vencemos pelo poder do calibre e sim pelo poder da resistência e amor.

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