Fonocta A graduação é o momento de preparação para a vida profissional, sendo assim o compartilhamento

    Você sabe o que são disfluências?
20/10/2020

Você sabe o que são disfluências?

20/10/2020

🌿 Você utiliza ou já utilizou música em sua terapia? A música pode ser utilizada como estratégia terapêutica associada à...
29/09/2020

🌿 Você utiliza ou já utilizou música em sua terapia?

A música pode ser utilizada como estratégia terapêutica associada às práticas convencionais com o objetivo de desenvolver e aprimorar os aspectos de: linguagem, comunicação, funções cognitivas e executivas, sociais, psicológicos e emocionais (Silva, 2018). O ser humano possui uma natureza de musicalidade, ou seja, além de sermos predispostos e ter necessidade da música, somos capazes de produzir, apreciar e nos desenvolver a partir dela.

Quais os benefícios e quais aspectos podem ser trabalhados com a música?

1️⃣ Aumento do vocabulário

2️⃣ Controle de comportamentos e sentimentos negativos

3️⃣ Expressão de sentimentos e estados emocionais

4️⃣ Recuperação e melhora da memória e lembranças

5️⃣ Impulsiona e organiza ações motoras, afetivas e intelectuais

6️⃣ Possibilita a comunicação e ampliar habilidades comunicativas

7️⃣ Aquisição e desenvolvimento de linguagem e de emissão oral

8️⃣ Desenvolver e aprimorar habilidades auditivas

Referências:

De Oliveira, Marilise Fátima et al. Musicoterapia como ferramenta terapêutica no setor da saúde: uma revisão sistemática. Revista da universidade vale do rio verde, v. 12, n. 2, p. 871-879, 2014.

De Freitas, Eliane Faleiro; TÔRRES, Lisa Valéria Vieira. Fonoaudiologia e Musicoterapia na Clínica de Linguagem: uma prática clínica. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, v. 42, n. 3, p. 345-357, 2015.

ALVES, Blenda Stephanie et al. Interfaces entre fonoaudiologia e musicoterapia na interação social e linguagem no transtorno do espectro do autismo. 2019.

SILVA, B.R.P.; Farias M.S.; Oliveira Y.B. A música como dispositivo terapêutico fonoaudiológico no transtorno do espectro autista – TEA: uma revisão sistemática de literatura; Revista Pesquisa em Saúde – Health Research Journal Scientific Journal. ISSN: 2595-4970. Nº 1, volume 1, article nº 5, January/March 2018.



🇧🇷

Para finalizar a tríade do mês  , eu quero promover uma reflexão sobre a relação família-paciente-terapeuta. 💭Inicialmen...
22/09/2020

Para finalizar a tríade do mês , eu quero promover uma reflexão sobre a relação família-paciente-terapeuta. 💭

Inicialmente, temos que compreender que nosso trabalho envolve “dificuldades” para falar, entender, comer ou ouvir. Lidamos diariamente com queixas de pacientes ou de familiares que estão angustiados à procura de ajuda.

No momento em que você se prepara para dar o feedback ao paciente e aos familiares; eu te pergunto: você já pensou em todos os ajustes pessoais e de vida que acontecem após o diagnóstico para que esse indivíduo possa frequentar a terapia? Como a família e o paciente vão lidar com o diagnóstico? 🤔

1️⃣ A relação família-terapeuta deve ser estabelecida com respeito, corresponsabilidade e confiança, uma vez que o terapeuta será o mediador, ou seja, orientando e preparando a família (agente reabilitador) para a continuidade ao processo terapêutico em casa no dia-a-dia.

2️⃣ Com o paciente, devemos estabelecer uma boa relação a fim de tornar a terapia, um ambiente seguro para que o mesmo possa errar e tentar de novo, compartilhar suas dificuldades e angustias e, a partir dessa observação e escuta durante as terapias, reorganizar nossa atuação como terapeuta.

Por tanto, devemos ter comprometimento com o paciente, paciência para lidar com momentos de frustração, estagnação e cansaço, dedicação em entregar o nosso melhor na reabilitação e compreensão para entender que não haverá apenas dias bons e felizes.

🌿 “O conhecimento técnico por si só não satisfaz a demanda de atendimento, é preciso sensibilidade, amor, dedicação, respeito a cada criança e a cada família em cada momento de vida.”

Indicação para leitura:
- Cardoso, P., Fagundes, R., Amaral, L., & Formiga, C. O papel da tríade família-paciente-terapeuta na reabilitação infantil, 2017.
- Do Nascimento Givigi, R. C., Santos, A. S., & Ramos, G. O. Um novo olhar sobre participação da família no processo terapêutico. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 2001.

19/09/2020

Para compor o conteúdo do , vamos conversar sobre a atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental. ✨

Há três detalhes importantes sobre o tema:

1️⃣ O Fonoaudiologo compõe a equipe multiprofissional.

2️⃣ As atividades em grupo são construidas junto à equipe multi e o papel da Fono é auxiliar na construção de oportunidades para o resgate da comunicação e criação de relações sociais.

3️⃣ Nossa atuação também abrange alterações de linguagem, voz, motricidade orofacial e audição.

📚 Referências:

Arce, V. A. R. (2014) Fonoaudiologia e Saúde Mental: reorientando o trabalho na perspectiva da atenção psicossocial. Rev. CEFAC, São Paulo.

Almeida, B. P. B. D. (2008). Fonoaudiologia e Saúde Mental: experiência em equipe multiprofissional com portadores de transtornos mentais institucionalizados. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.

15/09/2020

Bom dia, pessoal! 🥰 Por enquanto estou repostando as publicações que já estavam disponíveis no Instagram. Espero que gostem! 👏🏻

Endereço

Marília, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Fonocta posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Fonocta:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram