Dr. Leonardo Sá

Dr. Leonardo Sá Otorrinolaringologista
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Mais do que uma data no calendário, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é um lembrete do que ainda precisa ser...
03/12/2025

Mais do que uma data no calendário, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é um lembrete do que ainda precisa ser feito e do quanto já evoluímos quando o cuidado deixa de ser exceção e passa a ser direito.

Garantir acessibilidade não é apenas adaptar espaços. É reconhecer que cada pessoa tem o direito de participar plenamente da vida em comunidade, estudando, trabalhando, se locomovendo e recebendo atendimento médico com dignidade.

Na saúde, isso signif**a escutar com atenção, adaptar a comunicação, entender limitações físicas ou sensoriais e oferecer o mesmo nível de acolhimento a todos.

Que a empatia e o respeito estejam sempre na base de qualquer relação. Dentro e fora dos consultórios.

29/11/2025

Rouquidão que não passa, pigarro constante, cansaço para falar… e se a origem disso tudo não estiver na garganta, mas no nariz?
Entenda por que tratar o nariz pode ser o primeiro passo para a sua voz voltar a soar como antes.

Verdade. Não ouvir bem pode, sim, aumentar o risco de demência, incluindo o Alzheimer.A prevalência de perda auditiva en...
27/11/2025

Verdade. Não ouvir bem pode, sim, aumentar o risco de demência, incluindo o Alzheimer.

A prevalência de perda auditiva entre pessoas com demência é altíssima. Um estudo da JAMA Network Open (Nieman et al., 2024) mostrou que quase 80% dos pacientes com demência apresentam algum grau de perda auditiva — número que chega a 94% acima dos 85 anos. Mesmo assim, apenas 1 em cada 5 usa aparelho auditivo. Os autores reforçam que tratar a audição é uma oportunidade real de melhorar a comunicação, o comportamento e a qualidade de vida, além de desacelerar o declínio cognitivo nessa população.

Já a maior coorte dinamarquesa publicada até hoje, conduzida por Cantuaria et al. (JAMA Otolaryngology–Head & Neck Surgery, 2024), mostrou algo ainda mais claro: perder audição aumenta o risco de demência, mas quem usa aparelho auditivo reduz signif**ativamente esse risco. Ou seja, tratar a perda auditiva não é só sobre ouvir melhor. É sobre proteger o cérebro, manter a interação social e preservar a cognição ao longo dos anos.

Isso acontece porque o cérebro precisa se esforçar muito mais para entender o que está sendo dito, sobrecarregando áreas ligadas à memória, atenção e linguagem. Sem falar no impacto social: ouvir mal afasta a gente das conversas, e o isolamento acelera o declínio cognitivo.

Se você sente cansaço após interações sociais, tem dificuldade para entender em ambientes barulhentos, vive aumentando o volume da TV ou precisa pedir para repetirem o que foi dito… vale investigar.

Se for detectada uma perda auditiva, aparelhos auditivos bem ajustados ajudam o cérebro a receber os sons com mais clareza, sem esforço extra. E, em perdas mais severas, o implante coclear pode reconectar o cérebro aos sons, devolvendo qualidade de vida e estimulando áreas cognitivas que estavam sendo pouco usadas.

Seu filho vive com infecções repetidas? Vale acender o alerta.Amigdalite, otite e sinusite podem ser comuns em algumas f...
21/11/2025

Seu filho vive com infecções repetidas? Vale acender o alerta.

Amigdalite, otite e sinusite podem ser comuns em algumas fases, mas quando começam a voltar rápido demais ou demoram a melhorar, é hora de investigar — e não só trocar o antibiótico.

O uso repetido de antibióticos, muitas vezes por diagnósticos apressados, aumenta o risco de resistência bacteriana e faz os remédios perderem eficácia.

Além disso, infecções frequentes podem estar ligadas a obstruções que prejudicam a ventilação nasal e auditiva — como adenoides aumentadas e rinites alérgicas que deixam o nariz sempre entupido. Isso favorece otite, sinusite, amigdalite e ainda atrapalha o sono.

Cada criança tem uma causa. Avaliar a história, examinar a via aérea e pedir exames quando necessário é o que realmente quebra o ciclo das infecções.

Se seu filho está f**ando doente mais do que o habitual, investigue com calma. Cuidar da causa hoje protege a saúde respiratória do amanhã.

Respirar bem não é importante só enquanto estamos acordados. É o que sustenta um sono profundo, contínuo e realmente res...
19/11/2025

Respirar bem não é importante só enquanto estamos acordados. É o que sustenta um sono profundo, contínuo e realmente restaurador. Quando o ar não passa livremente pelo nariz, o corpo precisa fazer mais esforço, e esse trabalho extra — mesmo silencioso — interfere na qualidade do descanso.

À noite, a respiração deve ser fácil e natural. Mas basta uma obstrução nasal para aumentar despertares breves, aqueles microdespertares que a gente nem percebe. Isso fragmenta o sono e diminui as fases mais profundas. Em quem já tem predisposição, esse quadro pode piorar o ronco e favorecer distúrbios respiratórios do sono. E dormir mal, mesmo por poucos dias, mexe com humor, atenção, memória e até com o metabolismo.

A respiração nasal eficiente filtra partículas, aquece e umidif**a o ar, ajuda na regulação da pressão e favorece a oxigenação ideal do organismo. Quando o nariz está desobstruído, o corpo trabalha no modo “econômico” e o sono tende a ser mais reparador. Não à toa, quem vive respirando pela boca acorda mais cansado, com boca seca e dificuldade de foco ao longo do dia.

Cuidar da saúde nasal é uma das maneiras mais simples e diretas de melhorar a qualidade de vida. Quando a respiração flui, o sono acompanha. E quando o sono funciona, o corpo inteiro agradece.

Você já parou para pensar no que acontece quando um exame de audição não é feito do jeito certo? Parece simples, mas uma...
17/11/2025

Você já parou para pensar no que acontece quando um exame de audição não é feito do jeito certo? Parece simples, mas uma audiometria mal conduzida pode distorcer totalmente a avaliação da sua audição.

Quando o resultado não reflete a realidade, vários problemas em cadeia começam a aparecer: diagnóstico atrasado, tratamento iniciado tarde demais, dificuldade em ajustar aparelhos auditivos quando eles realmente são necessários e, em muitos casos, a evolução silenciosa da perda auditiva.

É mais comum do que parece alguém receber um “exame normal” e ainda assim continuar com dificuldade para entender conversas, especialmente em locais barulhentos. O papel diz uma coisa, o dia a dia diz outra. E isso pode fazer com que a pessoa siga a vida achando que “não tem nada” — enquanto a perda auditiva avança sem acompanhamento adequado.

Além disso, resultados inconsistentes levam a decisões equivocadas: repetir exames sem necessidade, iniciar terapias que não resolvem o problema real ou permanecer com sintomas por meses sem uma explicação convincente.

O ponto central é: a audiometria precisa refletir sua realidade auditiva. O exame não pode ser tratado como um procedimento automático. Ele exige técnica, preparo e, principalmente, atenção ao que o paciente relata. Sem isso, o risco de subdiagnosticar uma perda auditiva — ou de interpretar mal um achado — aumenta muito.

Audição não é só um número no gráfico. É comunicação, convivência, segurança, qualidade de vida.

Se você sente que seu exame “não bate” com o que você vive, vale investigar com calma. Um teste bem feito pode mudar totalmente o rumo do tratamento — e garantir mais precisão, mais segurança e menos frustração lá na frente.

Respirar pela boca durante a infância pode parecer só um hábito, mas muda muito mais do que parece.Altera o crescimento ...
12/11/2025

Respirar pela boca durante a infância pode parecer só um hábito, mas muda muito mais do que parece.
Altera o crescimento da face, da arcada dentária e até o jeito de dormir e falar.
Com o tempo, o rosto pode se alongar, o céu da boca se estreitar e o queixo recuar — tudo isso afetando também a respiração, o sono e a concentração.

Na maioria das vezes, é consequência de rinite alérgica, adenoides aumentadas ou cornetos nasais hipertrofiados, causas comuns e tratáveis na infância.

👶 Prestar atenção desde cedo não é exagero. É cuidado que faz diferença lá na frente.
Você conhece alguma criança que vive assim? 👀

Quando o ouvido precisa se esforçar demais para captar os sons ao redor, o cérebro entra em modo de compensação. Ele ten...
10/11/2025

Quando o ouvido precisa se esforçar demais para captar os sons ao redor, o cérebro entra em modo de compensação. Ele tenta preencher lacunas, adivinhar palavras, reorganizar frases. E esse esforço, que acontece de forma silenciosa, cobra um preço alto no fim do dia.

Conversar em ambientes com ruído, acompanhar reuniões longas, assistir a vídeos sem legenda ou até lidar com uma leve perda auditiva pode fazer com que tarefas simples se tornem esgotantes. O cansaço não é só físico, ele é mental. A mente f**a sobrecarregada tentando decodif**ar sons que não chegam com clareza.

Em vez de apenas ouvir, a pessoa precisa interpretar. Em vez de relaxar, o cérebro está em estado de alerta. Isso pode levar à fadiga, dor de cabeça, dificuldade de concentração, lapsos de memória e até alterações de humor.

Muitas vezes, quem passa por isso acha que o problema é estresse, excesso de tarefas ou noites mal dormidas. Mas em alguns casos, o ponto de partida está na audição.

Se você chega no fim do dia com a mente exausta, talvez o motivo esteja passando despercebido. Compartilha este texto com alguém que também vive nesse esforço invisível.

A explicação está no tipo de otite. Existem basicamente dois tipos mais comuns: a otite externa, que afeta o canal audit...
07/11/2025

A explicação está no tipo de otite. Existem basicamente dois tipos mais comuns: a otite externa, que afeta o canal auditivo (a parte mais externa do ouvido), e a otite média aguda, que acontece atrás do tímpano, dentro da orelha média.

No caso da otite externa, que muitas vezes surge após banho de piscina, uso de cotonete ou traumas locais, o canal auditivo f**a inflamado ou infeccionado. É aí que os medicamentos tópicos (as famosas gotinhas) costumam ser ef**azes. Eles alcançam diretamente a área afetada e ajudam a controlar a inflamação e a dor.

Já na otite média aguda, que é muito mais frequente nas crianças, o problema está em uma região mais interna, separada do canal auditivo pelo tímpano. Como o remédio não consegue ultrapassar essa barreira, as gotinhas não funcionam nesse caso. O tratamento ideal costuma ser feito com antibióticos por via oral, analgésicos e medidas que ajudam a desobstruir as vias aéreas, como lavagem nasal com soro fisiológico.

É por isso que, mesmo quando a dor parece vir do ouvido, nem sempre o tratamento envolve gotas. Tudo depende da localização da inflamação. E essa distinção só o médico pode fazer, com base em exame físico detalhado e nos sintomas apresentados.

Se as infecções são frequentes, também vale investigar se há fatores anatômicos, alergias ou problemas respiratórios associados. Otites de repetição não devem ser ignoradas, e o acompanhamento com o otorrino é necessário para garantir alívio dos sintomas e prevenção de complicações.

05/11/2025

Rinite, refluxo… Descubra as causas escondidas do mau hálito.

🎃 O Halloween é cheio de sustos, barulhos e criaturas estranhas…Mas o verdadeiro terror que assombra muita gente não vem...
31/10/2025

🎃 O Halloween é cheio de sustos, barulhos e criaturas estranhas…
Mas o verdadeiro terror que assombra muita gente não vem de fora — vem de dentro do ouvido. 👂

O zumbido é a sensação de ouvir sons que não existem no ambiente.
Na maioria das vezes, está ligado a algum grau de perda auditiva: quando o ouvido capta menos sons, o cérebro tenta compensar criando um “som interno”.
Pode soar como apito, chiado ou pulsação — e também estar associado a outras causas, como tampão de cerume, otite, disfunção da tuba auditiva, alterações da articulação temporomandibular, uso de certos medicamentos ou problemas vasculares.

Por isso, o zumbido não assusta à toa — é um sinal de que algo na audição merece atenção.

Cuide da sua audição:
🔈 Mantenha o volume dos sons em níveis seguros — especialmente ao usar fones de ouvido. Se quem está ao seu lado consegue ouvir o som, está alto demais.
⏸️ Dê pausas durante o uso dos fones.
🚫 Evite sons muito altos por longos períodos.
🩺 Faça avaliações auditivas regulares.
👨‍⚕️ Procure um otorrinolaringologista se o zumbido persistir.

O Halloween passa, mas a saúde dos ouvidos precisa durar o ano inteiro. 👻

Já reparou que algumas pessoas têm um furinho bem na frente da orelha?Não é brinco, nem cicatriz — tem nome e história: ...
27/10/2025

Já reparou que algumas pessoas têm um furinho bem na frente da orelha?
Não é brinco, nem cicatriz — tem nome e história: seio pré-auricular.

Ele já está lá desde o nascimento e, na maioria das vezes, passa despercebido.
Esse pequeno orifício aparece ainda na barriga da mãe, quando as partes da orelha estão se formando. Em algumas pessoas, uma dessas junções da pele não se fecha totalmente — e sobra um pequeno canal que se abre na frente da orelha.

Na maior parte dos casos, ele não causa problema algum.
Mas, às vezes, pode inflamar: f**a vermelho, dolorido, inchado ou até com saída de secreção. Isso acontece porque o canal por dentro pode acumular sujeira e bactérias.

Quando a inflamação se repete, o tratamento pode incluir antibióticos — e, em alguns casos, uma pequena cirurgia para retirar o trajeto e evitar que volte a infeccionar.

É comum confundirem esse furinho com espinhas ou cistos. Mas, se ele inflama mais de uma vez, muda de aparência ou incomoda, vale procurar um otorrino para avaliar direitinho.

👨‍👩‍👧 Curiosidade: o seio pré-auricular pode ser hereditário — passado de pais para filhos — e, às vezes, aparece até dos dois lados do rosto!

👉 Se o seu nunca incomodou, ótimo.
Mas se começou a inflamar com frequência, é bom investigar.
Mesmo detalhes pequenos podem contar muito sobre a sua saúde. 💡

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R. Visc. De Pirajá, 550 Sala 506 Ipanema
Maricá, RJ
22410-003

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