Psicóloga - Francielle Claus Milan

01/09/2020

3/3 - Palestras com os alunos calouros de Medicina.
Levando informação e orientação, como forma de cuidado preventivo.

😊❤

13/04/2020

As pessoas estão sofrendo com sintomas de saudade.
E tem saudade que não passa... e saudade, dói.
O isolamento social, trouxe como consequência a saudade dos familiares e amigos, da rotina, do trabalho, da escola, da liberdade de ir e vir, e de algumas coisas que antes pareciam banais e talvez nunca nem tenhamos nos dado conta delas. Sabe aquela sensação gostosa de vento no rosto e sol na pele...
Para as crianças a situação é ainda mais difícil, pois para elas o tempo tem uma dimensão muito maior, e a capacidade de esperar é algo que ainda está em construção, ainda mais, se tratando de uma espera incerta. Vale a pena conversar com os pequenos sobre a saudade, explicar que ela gera tristeza, fazer planos sobre os tão esperados reencontros.
Essa situação colocou em cheque, a nossa essência enquanto ser humano – a necessidade de contato com outro, de afeto, de diálogo, de olho no olho. Nesse momento nossa única janela é a digital, e tem sido de grande valia, mas para o estabelecimento de relações humanas e trocas afetivas, é fundamental, estar junto.

Cel. 99832-9435

08/04/2020

Faz parte do viver se deparar com momentos difíceis, de sofrimento, o importante é que esses momentos não levem ao adoecimento ou interrompam o processo de desenvolvimento.

Celular. 44 99832-9435

02/04/2020

E de repente, passou a fazer parte da conversa cotidiana das famílias as palavras: pandemia, coronavírus, covid-19, contagio, perigo, álcool gel, isolamento, paralisação, infectados, suspeitos, confirmados, UTI, morte/mortos/morreram.

Nós adultos entendemos bem do que tudo isso se trata, e mesmo assim nos sentimos preocupados, inseguros e com medo, imagine então como tem sido essa situação para as crianças?!

Algumas crianças tem medo que os pais saiam de casa, porque vão pegar o coronavírus. Elas vão supondo, o que não compreendem direito, se baseando em fantasias e nas poucas informações que possuem.

Então vale a pena, explicar e ter cuidado com o que os pequenos vêem e ouvem sobre o assunto. O excesso de informação ou informações que não condizem com a maturidade da criança, acabam confundindo e angustiando.

Francielle Claus Milan
Psicóloga
Cel. 99832-9435

31/03/2020

30/03/2020

Francielle Claus Milan
CRP - 08/12368
Atuo em Consultório Particular - atendimento de crianças, adolescentes e adultos.
NAEME - Núcleo de Apoio ao Estudante de Medicina.
Especialista em Saúde Mental e Intervenções Psicológicas.
Psicóloga desde 2007 pela Unicesumar.
Estudiosa da Psicanálise.

30/03/2020

Esse momento exige de nós ADAPTAÇÃO.

Não que se trate de uma tarefa fácil, já que só existe a necessidade de adaptação diante de mudanças, e mudanças constituem momentos de crise.
É tempo de abrir mão das nossas idealizações e se concentrar naquilo que é possível, de acordo com a realidade que vivemos e com as limitações que ela nos impõe.

Francielle Claus Milan - Psicóloga
CEl. 99832-9435

28/03/2020

Leve sua mente para um lugar tranquilo.

11/02/2020

Quem busca por ajuda ganha, enriquece-se.

15/01/2020

Não é necessário ser perfeito,
é possível ser sempre melhor.

😊

09/01/2020

Olá pessoal...

Como diz o ditado,
Ano Novo, vida nova!
:)

Estou em novo endereço, no Edifício Transamerica!

17/10/2019

É comum a todo ser humano, nascer em completa condição de desamparo e dependência. O bebê diante dos pais tem todo um futuro indefinido pela frente.

Não sabe de si, muito menos do outro ou do mundo a sua volta. Você já tentou se imaginar nessa situação: em um lugar completamente estranho, onde tudo é desconhecido, e sem poder se comunicar?! É assim que chegamos ao mundo!

Os pais vão enxergar em seu bebezinho, um universo de possibilidades. Em função do amor que sentem, vão se dedicar aos cuidados que o bebê exige, vão se identificar com ele, proteger, aos pouquinhos começam a fazer uma leitura do que o choro do bebê significa para poder atende-lo e vão supor que este pequenino tem determinadas caraterísticas, capacidades e qualidades. Por exemplo: ela é inteligente como a mãe; ele vai aprender a andar logo; que cabelo lindo; como ele aprende rápido...

Esse processo é fundamental para a formação do bebê. É partir do que os pais supõem do filho, do que enxergam nele, que a criança vai se desenvolver. A criança se apropria disso, como uma verdade, e se lança a concretizar. A mãe aposta na capacidade do filho de efetuar uma nova realização, e a este, por sua vez, busca concretizar tal realização, por conta dessa aposta materna. Isso significa que, a mãe precisa supor que o filho tem condições de engatinhar, para a partir disso, começar a estimulá-lo, e partir do estimulo, o bebê se põe a fazer tentativas. Devemos levar em consideração também a idade, maturação e subjetividade de cada sujeito quando pensamos no processo de desenvolvimento.

Os pequenos precisam imensamente do investimento dos pais para se desenvolver - aprender, adquirir novos comportamentos e ocupar um lugar na família e sociedade. A constituição psíquica, pode colaborar ou comprometer o processo de crescimento, maturação ou desenvolvimento do bebê dependendo de como se da essa constituição - de maneira saudável ou com dificuldades significativas.

Francielle Claus Milan
Psicóloga CRP - 08/12368
CEl. 99832-9435