Thaylise Gorla - Nutrição

Thaylise Gorla - Nutrição ● Um novo conceito para o seu estilo de vida. Atendimentos nutricionais
Avaliação física
Elabor

Essa semana recebi um convite para a gravação de um programa.Só isso já é algo muito especial, mas logo no início da ent...
30/11/2025

Essa semana recebi um convite para a gravação de um programa.
Só isso já é algo muito especial, mas logo no início da entrevista, depois de falar 2 minutos sobre Ayurveda, a — que, cá entre nós, já se apaixonou pelo Ayurveda — apresentadora da , do programa Destaque, me questionou: “E por que não se fala mais sobre isso?”

Pois é!
Por que mais pessoas não conhecem o Ayurveda?

E isso me fez lembrar diretamente do elo, da honra e da baita responsabilidade de quem estuda Ayurveda, que é essa: seguir levando, transbordando e facilitando o Ayurveda, um conhecimento que se faz ainda mais necessário nos dias de hoje.
Ser parte dessa corrente que espalha o Ayurveda é uma das coisas que mais faz o meu coração vibrar.

O Ayurveda é um dos sistemas de medicina mais antigos do mundo.
Estamos há milhares de anos mapeando e tentando entender o que deixa o ser humano saudável e feliz, e o que deixa o ser humano doente e em estado de sofrimento.
Os textos clássicos disponibilizam uma base de conhecimento riquíssima sobre o que deveríamos e poderíamos fazer ou deixar de fazer para ter uma vida longa e saudável, pois o que importa pra nós é longevidade com saúde e vitalidade.

O Ayurveda não é um amontoado de regras indianas, é um sistema de saúde vivo, atual, necessário, acessível — e é isso que eu quero seguir deixando como lembrete.
Precisamos trazer o Ayurveda para a nossa vida, para o nosso dia a dia, para a realidade do cotidiano.

No primeiro capítulo de um dos textos clássicos mais importantes pra gente, está claro:
Se você quer ter uma vida longa, você precisa estudar, conhecer e aplicar o Ayurveda.

Então talvez você se pergunte: Será que o Ayurveda é pra mim?
Bom, se você quer ser mais saudável e viver mais, esse é o caminho.

Anos atrás, depois de uma tarde de estágio com meu professor, eu o agradeci pela oportunidade de estar com ele nos atendimentos, e ele me respondeu:
Agradece pra frente.
E eu sigo aqui, com esse impulso de agradecer pra frente e de cada dia mais levar o Ayurveda para as pessoas. .matheusmacedo

Obrigada pelo convite , em 2026 tem muita tribo com Ayurveda, aguardem! 🤝🏼

Todos os anos, nos últimos meses e também nos primeiros meses do ano seguinte, observo a mesma busca.
E, acreditem, eu j...
25/11/2025

Todos os anos, nos últimos meses e também nos primeiros meses do ano seguinte, observo a mesma busca.
E, acreditem, eu já estive exatamente nela.
Lá em 2013, no início de tudo, meu primeiro impulso era melhorar minha estética. Nenhum olhar para saúde.
Depois de alguns anos de “dieta”, tudo calculado, pesado, uma rotina quase robótica e pouco sustentável, fui entendendo que eu precisava encontrar algo que fosse para sempre.
Algo que não tivesse fim, que não fosse só pra “colocar o shape”, que não fosse um olhar para a estética do meu corpo, mas sim para seu funcionamento como um todo.
Algo que me proporcionasse vitalidade, para além de fechar uma conta de macronutrientes.
Seguir algo totalmente no automático, fazer somente pelos números, tem prazo limitado, nós não somos robôs.

Perceber que aquilo não era sustentável me fez buscar outro caminho, e viver esse outro caminho me trouxe até aqui para que hoje eu pudesse compartilhá-lo com vocês.
Eu precisava me conhecer.
Precisava entender meu corpo, minha fome, meu ritmo, minha natureza.
Precisava aprender a me alimentar e construir uma rotina que funcionasse no longo prazo e que fizesse sentido, que me proporcionasse nutrição do meu todo, e não somente da minha forma.

Essa tem sido a minha busca e também o meu encontro, todos os dias.
É esse caminho que eu desejo para vc e que eu ensino aos meus pacientes.
É preciso entender que as coisas precisam funcionar além de dezembro ou janeiro.
É preciso entender que o processo segue além do peso que vai mudar, além da roupa que volta a servir, além da disposição que melhora.

Você vai precisar continuar.
Continuar se cuidando.
Continuar vivendo nesse mesmo mundo que, muitas vezes, oferece excessos que adoecem.
Quanto antes você aprender a cuidar, a morar nesse corpo, a amar, alimentar e movimentar esse corpo de um jeito que faça sentido no longo prazo, mais livre e saudável você será.

Use a energia do final do ano para iniciar a mudança.
Mas lembre-se: é preciso continuar.
O cuidado é diário e as suas escolhas também.
Que você possa se sentir saudável e com vitalidade nos próximos 15 anos e não só em alguns meses.
Esse é meu desejo e também meu compromisso.

Quando o assunto é melhorar sua nutrição, a primeira coisa que você deve pensar é em melhorar os alimentos que consome. ...
17/11/2025

Quando o assunto é melhorar sua nutrição, a primeira coisa que você deve pensar é em melhorar os alimentos que consome. Mas o Ayurveda sinaliza algo diferente e que, para mim, segue sendo revolucionário.

No Charaka Saṁhitā, um dos textos clássicos mais importantes dessa medicina, ele descreve a importância do agni, a importância da digestão. Nesse trecho, que chamamos de śloka, ele explica que o alimento é importante, fornece nutrição para os nossos tecidos, fornece energia, vitalidade, vigor e compleição. Mas, na verdade, é o agni, nossa digestão e capacidade digestiva, que representa um papel vital. Tudo depende desse elemento: é ele quem transforma o alimento em nutriente e, com isso, podemos nutrir os tecidos. Ele ainda deixa claro que essa nutrição não acontece se o alimento não for bem digerido.

Então, antes de se preocupar em comer mais proteína, em comer um superalimento ou em comer refeições com muitos nutrientes, você precisa se preocupar com a sua digestão e com a forma como seu corpo tem processado esses alimentos.

Não é uma conta simplista de apenas comer mais. Na verdade, é exatamente aí que algumas linhas da nutrição moderna acabam errando, gerando uma sobrecarga gigante. O resultado quase sempre é distensão abdominal, gases, diarreia e indisposição. E esse é um dos grandes motivos pelos quais muitas pessoas, mesmo com uma boa alimentação, continuam com sinais de má nutrição.

Digerir melhor é nutrir melhor.
É por isso que sigo dizendo que o Ayurveda se faz ainda mais necessário nos dias de hoje.

Você é saudável ou só parece saudável?Estamos cuidando do nosso corpo ou somente da aparência dele?Eu sei, é complexo.Ma...
12/11/2025

Você é saudável ou só parece saudável?
Estamos cuidando do nosso corpo ou somente da aparência dele?

Eu sei, é complexo.
Mas essa é uma reflexão necessária, principalmente num mundo que cada dia mais se agarra aos atalhos e aos caminhos superficiais.
Tapamos buracos o tempo todo, preferimos enxugar a poça no chão do que arrumar a goteira.

A olheira é só um dos inúmeros exemplos dos sinais que o corpo nos envia e que muitos preferem mascarar.
E sim, nem toda olheira é sinal de cansaço, mas hoje falo das que são.
Aquelas que comunicam um corpo que precisa de descanso e reparo de um estilo de vida cheio de desgaste e que tem acelerado o envelhecimento.

O corpo fala o tempo todo.
Mas a gente desaprendeu a ouvir.
Aprendemos a esconder e “driblar” sintomas que são quase um pedido de socorro.
E enquanto o corpo é silenciado, o problema segue sendo cultivado.
E como já disse antes, a conta chega.
E ela não tem sido barata.

Nosso corpo é tão sábio que envia sinais de que algo precisa ser ajustado.
Mas em vez de enxergar isso como um caminho para a autorregulação, entendemos como uma falha e seguimos o mesmo ciclo, até intensif**ar e quebrar.
E quando quebra, a doença se instala.

Cuidado para não olhar para a saúde apenas no superficial, no estético, no remediar.
Cuidado para não silenciar demais e esperar que ele grite.

O corpo é casa.
E para além da tinta nas paredes, como estão as estruturas?
O que está fora é reflexo do que está dentro.
Vitalidade é sentida, mas também é vista no espelho.

Já ouvi muitas vezes que “a vida é curta demais pra deixar de comer alguns alimentos”, ou aquela outra famosa frase “só ...
09/11/2025

Já ouvi muitas vezes que “a vida é curta demais pra deixar de comer alguns alimentos”, ou aquela outra famosa frase “só se vive uma vez”.
Frases como essas sustentam ou justif**am, na maioria das vezes, hábitos ruins e uma vida lotada de sintomas e, em grande medida, uma vida que adoece.

De fato, existe um grande nível de liberdade na maneira como vivemos hoje.
Mas deixa eu te lembrar duas coisas importantes:
você não é livre do seu corpo — ele é sua casa, e sua existência nessa vida depende dele.
E você não é livre das consequências das suas ações e escolhas diárias.

O fato é que, hoje, a maior parte das doenças que matam no mundo são doenças cultivadas através do nosso dia a dia, da vida que estamos vivendo.
E o problema central é que grande parte dos efeitos desses hábitos só aparece com o tempo — e, num mundo que vive de urgências e recompensas imediatas, pensar a longo prazo é quase impossível.

Assim, vamos cultivando uma doença silenciosa e chamando isso de liberdade, chamando isso de aproveitar a vida.

Mas deixa eu te perguntar: quando você se diz livre e age através dessa liberdade, como é que seu corpo se sente?

Cuidado pra não chamar de liberdade os impulsos da mente e seguir sobrecarregando seu corpo — na maioria das vezes é o que acontece.

Vivemos em uma perspectiva muito mental de mundo e esquecemos que nosso corpo, nossa biologia e nossa natureza têm necessidades e cuidados que não são negociáveis.
É muito fácil subestimar o risco de algo quando estamos envolvidos emocionalmente, quando existe um vício, um apego e é aí que falo que passamos muito pano para o quanto as pequenas coisas do dia a dia realmente te adoecem.

Mesmo você amando comer uma comida x todos os dias, será que ela te faz bem?
Sua mente pode amar, mas o seu corpo também ama ou ele só adoece?

Você nutre seu corpo ou só anestesia sua mente?

Eu sei que pode parecer radical ou estranho, mas, pra mim, estranho mesmo é ver um mundo com tantos recursos e tanto conhecimento disponíveis e, ao mesmo tempo, tantas pessoas adoecendo e vivendo com tantos sintomas.

Tô aqui pra te lembrar que sua liberdade precisa respeitar o seu corpo.

Estamos adoecendo em uma velocidade talvez jamais vista.
Doenças que eram tradicionalmente associadas ao processo de env...
04/11/2025

Estamos adoecendo em uma velocidade talvez jamais vista.
Doenças que eram tradicionalmente associadas ao processo de envelhecimento hoje têm assombrado pessoas com 30, 40 anos de idade.
Nosso corpo tem sido degradado de uma forma violenta, o que soa bem contraditório em um mundo moderno, tecnológico, cheio de conhecimento, saneamento básico e tantas outras coisas que deveriam nos proporcionar uma saúde melhor.

Mas, muitas vezes, o que acontece é que a doença vem sendo cultivada exatamente desse lugar:
da modernidade, da tecnologia e de tantos conhecimentos que não sabemos administrar — e acaba tudo virando excesso.
Excesso de praticidade, que fez essa geração comer miojo pronto em 3 minutos e uma porção de outros industrializados.
Excesso de informações, que muitas vezes mais paralisa do que realmente nos informa sobre alguma coisa.
Excesso de estímulos, que desencadeiam um excesso de estimulantes — haja cafeína pra dar conta de tudo.
Excesso de calorias, pra suprir um cansaço gerado pela falta de uma rotina de sono.

Olhando para os últimos 50 anos, tivemos uma mudança absurda no nosso ambiente, mas o nosso corpo segue o mesmo.
Nossa comida, no geral, mais adoece do que nos nutre; nos afastamos quase que por completo da natureza, f**amos muito mais sedentários e estamos expostos a um nível de estresse talvez nunca experimentado antes, e isso é o suficiente pra explicar as pesquisas, os dados, mas também a realidade que está estampada na nossa sociedade.
Uma farmácia em cada esquina não é acaso, é só uma consequência da problemática em que vivemos.
Uma pitada de problemática extra: não são os medicamentos que vão nos livrar de sermos parte dessa estatística.
O que realmente pode nos proporcionar outra perspectiva é pararmos de negligenciar mudanças que já entendemos que são necessárias e trabalhar por elas.

Não espere o próximo ano, mude aos poucos e não seja parte dessa estatística.

Comece aos poucos, mas comece. ⏳

O esporte já me proporcionou tantas coisas nesta vida e, pelo visto, vai continuar me proporcionando.Meu amor por ele é ...
02/11/2025

O esporte já me proporcionou tantas coisas nesta vida e, pelo visto, vai continuar me proporcionando.
Meu amor por ele é de longa data, e os anos que me afastei, foram os mais difíceis e hoje vejo o quanto estava adoecida nesses anos, sem vitalidade, sem perspectiva, vivendo mal e com um consumo de álcool gigante.

Era a fase que “crescer” era preciso, e o esporte perdeu espaço pra que eu pudesse “ser alguém” na vida.
Mas como “ser alguém” sem algo que sempre esteve na base de quem sou?
Ainda bem que esse capítulo durou pouco, mas tempo suficiente pra me adoecer e me marcar como algo que não quero viver.

Olhando pra trás, vejo o quanto o esporte me salvou em tantos momentos.
O esporte me proporcionou uma infância ativa e um colégio melhor, me ensinou disciplina, me trouxe responsabilidades, medalhas, frustrações e muita coragem.
Me deu um corpo ágil e forte, e uma consciência/memória corporal que faz meu corpo agir sem minha mente precisar pensar, como se ele simplesmente soubesse.
Mas sei que isso é fruto de uma vida esportiva.
E, falando em mente, talvez ela seja a parte mais complexa dessa história.
Já me fez perder jogos ganhos e ganhar jogos perdidos, isso é o suficiente pra mostrar o quão desafiadora é a parte mental.

Talvez, em jogos, eu tenha perdido mais do que ganhei, não sei.
Mas, no esporte, tenho certeza do quanto ganhei e da bagagem de vida que ele me deu.

Há um ano, inspirada pela minha parceira dos esportes e da vida, decidi praticar algo novo.
Um esporte difícil, cheio de técnicas, riquíssimo, mas exigente na mesma proporção.
Exigiu da minha mente mais do que do corpo e foram muitas aulas pensando que seria a última.
E ainda bem que escolhi seguir aprendendo e trabalhando para ser menos ruim em algo novo e que assim continue sendo.

Stap by stap ⏳

Pra fechar esse 1º ano com chave de ouro:
Campeã da 2ª etapa do Circuito Andrea Tribulato — Feminino B
2º lugar no classe B — 10 jogos, 10 vitórias e muito aprendizado.

Obrigada, linda, pelos nossos jogos e por ser minha referência nesse e em todos outros esportes, para além deles, na vida.

Obrigada por todo o aprendizado desse ano.

Muitas vezes, ao ler os textos clássicos do Ayurveda, tenho a sensação de que eles foram escritos já sabendo que nossa r...
30/10/2025

Muitas vezes, ao ler os textos clássicos do Ayurveda, tenho a sensação de que eles foram escritos já sabendo que nossa relação com o alimento seria delicada.
Isso também me faz refletir que, talvez, desde sempre tenhamos tido certas dificuldades com nossas escolhas.
Mas vamos nos aprofundar neste śloka, pois o ensinamento que ele nos proporciona é grandioso demais.

Este śloka foi retirado do Charaka Saṃhitā, um dos textos mais antigos do Ayurveda, escrito há mais de três mil anos.
Basta ler algumas frases desse texto para entender o quão potente, atual e necessária é essa escrita.

Há milhares de anos, essa sabedoria já afirmava que nosso corpo — nossas células e tecidos — é constituído e formado pelos alimentos.
Essa frase já é incrível, mas o desenrolar desse pequeno śloka é ainda melhor.

Sabendo que nosso corpo é formado por alimentos, a orientação já era sobre consumir alimentos saudáveis apenas após uma cuidadosa avaliação.
(Pausa aqui para lembrar vocês que estamos falando de um contexto em que não existiam alimentos ultraprocessados.)
Mesmo assim, o lembrete sobre a escolha e a observação já estava presente.

Na sequência, ele finaliza nos lembrando da gula e da ignorância, deixando claro que esse problema não é de hoje — mesmo quando ainda nem existiam alimentos feitos pela indústria e propagandas maravilhosas sobre as inovações do mercado, com alimentos superpalatáveis e saborosos ao extremo, feitos para nos manter comendo sem parar.

Sempre que leio esse śloka, tenho inúmeras reflexões — e compartilho para que vocês também possam tê-las.
Se há três mil anos esse texto já se fazia necessário, não consigo nem explicar o quão essencial ele se faz hoje.

Então, que possamos nos lembrar, com a ajuda do Ayurveda, de que nosso corpo é constituído de alimentos — e que deveríamos observar, escolher e cuidar mais (e sempre) do que consumimos.

Do que, de fato, seu corpo tem sido formado?

Não adianta só viver mais, é preciso também viver melhor.
Talvez você nunca tenha olhado para o Ayurveda dessa forma, en...
27/10/2025

Não adianta só viver mais, é preciso também viver melhor.

Talvez você nunca tenha olhado para o Ayurveda dessa forma, então esse é o meu convite principal.
No Aṣṭāṅga Hṛdayam, um dos principais textos clássicos do Ayurveda, o primeiro capítulo começa falando sobre longevidade — o desejo por uma vida longa.
E, nessa primeira frase, ele deixa claro: se você quer ter uma vida longa e, na nossa perspectiva, longevidade é longevidade saudável, você precisa seguir os ensinamentos do Ayurveda.

E seguir os ensinamentos do Ayurveda é, basicamente, ser um estudante da vida: estar em constante observação e estudo sobre quem você é, e sobre como se relaciona com o mundo e com tudo o que entra em contato.
Esse é um dos grandes convites do Ayurveda: seja um estudante de si mesmo.
O Ayurveda é uma ciência milenar que está há mais de 5 mil anos sendo estudada, testada e praticada com o intuito principal de proporcionar saúde aos seres humanos.
Há milênios, o Ayurveda tenta mapear o que deixa o ser humano saudável, o que o adoece, o que o faz feliz e o que o coloca em estado de sofrimento.
É através dessas observações e estudos que podemos viver melhor — esse é o nosso caminho.

É lindo ver o quanto o Ayurveda segue sendo comprovado hoje através de inúmeros estudos modernos.
Um exemplo clássico são as pesquisas que relacionam o sistema digestivo com a base dos adoecimentos, entre tantos outros que poderia citar aqui.
Mas o fato é que a essência principal desse conhecimento é te proporcionar uma vida mais longeva — e é isso que realmente importa.

Então, comece sua semana se estudando um pouquinho:
O que eu como me nutre ou me adoece?
O que eu bebo me hidrata ou me degrada?
O que proporciono ao meu corpo me deixa mais saudável?
Quais hábitos me trazem sofrimento?

Que possamos, aos poucos, trilhar um caminho para uma vida mais vivida. 💚

Esses dias você me perguntou por que eu te amo. E mesmo minha mente buscando e encontrando muitos motivos que responderi...
26/10/2025

Esses dias você me perguntou por que eu te amo. E mesmo minha mente buscando e encontrando muitos motivos que responderiam o porquê eu te amo, nada parecia fazer muito sentido.
Muitas coisas justif**am, mas, ainda assim, o meu amor está para além dessas justif**ativas.
E aí, minha resposta foi: não tem um porquê, eu só te amo.

E confesso que, nas últimas semanas, tenho pensado muito sobre o amor e no quanto o nosso amor tem se transformado, expandido e clareado, pois, quanto mais o tempo passa, mais fácil é olhar pra você, pra gente, e não buscar uma resposta por saber exatamente que quem ama, só ama.
É aquele amor que se transmite no olhar e que se materializa no cuidado.

Vivemos tempos de relações passageiras, descartáveis, e, enquanto os amores f**am cada vez mais “líquidos”, vejo nossa relação se tornando cada dia mais sólida.
E, enquanto alguns desacreditam do amor, eu consigo te amar somente com um olhar.
Sigo dizendo que esse amor me salvou e me salva.
Te amar me engrandece e me transforma todos os dias.

Foi bom te amar aos 16, no auge daquela coisa que a gente chamava de vida — nas aventuras, nas madrugadas, nas viagens e em tantas coisas que vivemos dessa época, desse amor da juventude —, mas é ainda mais incrível te amar em um dia difícil, em uma noite mal dormida, naquele dia daquela conversa difícil que nos atravessa.
Com toda certeza, é ainda mais incrível te amar nesse amor ainda intenso, mas agora mais maduro.

O melhor de tudo?
É saber que ainda tenho uma vida toda pela frente e que você é a melhor companhia para tudo que virá.
Eu sigo aqui, empolgada com os nossos dias, com a nossa vida, com os nossos planos e com esse amor que segue criando raízes no que existe de mais profundo em mim.
Obrigada por ser você.

Que as minhas mãos sigam encontrando as suas.
Que a gente siga se escolhendo e permitindo que esse amor viva e transborde.

🌹♥️

O boom da performance chegou com força e parece que vai demorar pra ir embora.Então, como profissional de saúde, o que e...
23/10/2025

O boom da performance chegou com força e parece que vai demorar pra ir embora.
Então, como profissional de saúde, o que eu posso fazer é te convidar para refletir sobre ele.
Parece que hoje tudo se resume em performance e uma rotina robótica, perfeita e, claro, ilusória e insustentável para a maioria das pessoas.
Só que tem uma conta que não está fechando: a conta do quanto nosso corpo tem se desgastado e do quanto estamos dando a possibilidade dele se recuperar.

É importante começarmos esclarecendo que performance ou alcançar uma aparência estética específ**a nem sempre está relacionado com ter mais saúde, mais vitalidade e longevidade, e é aqui que muitas pessoas perdem a clareza.
Você já se perguntou se a rotina que você segue ou o que você busca hoje te adoece de alguma forma?
Agride seu corpo de alguma forma? Pois é.

Para mim, não faz muito sentido:
Acordar 5 da manhã e se manter em pé na base da cafeína.
Só conseguir fazer um treino bom se entupindo de estimulantes que ferram o intestino.
Comer muito mais do que consegue digerir para “bater os macros” e estar sempre com desconforto digestivo.
Negligenciar o sono por falta de prioridade.

Cuidado: talvez o que você chama de rotina de bem-estar esteja te causando muito mal-estar, e você está tão imerso nela que não percebe.

Eu gosto de lembrar que o Ayurveda é uma ciência de longevidade, então muito do que compartilho com vocês vem dessa fonte — a fonte de proporcionar mais vida e também mais anos de vida.

Então f**a o convite: desacelere, escute seu corpo, respeite seus limites e priorize vitalidade real, e não apenas aparência ou performance.
Cuidado para não trocar vitalidade por aparência.

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