Cayla Sousa dos Reis - Psicóloga

Cayla Sousa dos Reis - Psicóloga Psicóloga e Psicanalista em Formação. Atendimento: Crianças, Adolescentes e Adultos.

2024 ➡️ 20252024 foi aquele ano que a reviravolta é tão grande que, não se é mais o mesmo. Eu não sou! A vida exigiu tud...
10/01/2025

2024 ➡️ 2025

2024 foi aquele ano que a reviravolta é tão grande que, não se é mais o mesmo. Eu não sou! A vida exigiu tudo e mais um pouco pra continuar vivendo e sustentando o desejo. Os efeitos dessas mudanças são sentidos por mim, pelos meus e por aqui. De longe não é uma travessia fácil e em nada tranquila.
Mas, tem um quentinho no coração que é olhar de pertinho e beeem pertinho teve tanto crescimento, aposta, força e resiliência. Tá cheio de telas coloridas no consultório, marcas de tinta, muuuuuita escuta, histórias narradas, choro, risos, medos e reviravoltas tb. Nós caminhamos, mesmo que ainda não se tenha muito claro o caminho!

2025 chegou e que saibamos continuar caminhando, até inventar outra forma de viver e desejar.

Nos vemos semana que vem!

Até lá ✨

A vida nos convoca a inventar o desejo, tempo todo. Nosso trabalho, como uma grande fatia dela também faz isso de forma ...
18/12/2024

A vida nos convoca a inventar o desejo, tempo todo. Nosso trabalho, como uma grande fatia dela também faz isso de forma intensa. Requer uma parte importante de nós e da nossa escuta. Esse ano, nos encontros com vocês, pude dividir as invenções, os risos, os abraços, choros e o percurso analítico. Que grande mesa gostosa que foi, assim como esse café de hoje!

Muito especial ✨

Até às quartas feiras de 2025.

Nessa semana, levei uma peça de cerâmica pro consultório da minha analista. Já cheguei me explicando que topava qualquer...
27/03/2024

Nessa semana, levei uma peça de cerâmica pro consultório da minha analista. Já cheguei me explicando que topava qualquer interpretação e que faria associações mas, era dela e queria que ficasse lá. Com um largo sorriso, recebeu tal entrega. Contei que a técnica que usei era como se fosse uma escavação, ou seja, pegar um pedaço de barro/argila e ir moldando como um bloco quadrado, depois começa a escavar, tirar o excesso de barro dentro, deixando um oco. Vai pra queima, volta pra esmaltar e vai pra queima. Depois de tanto vai-e-vem de queimaduras, temos um feito único, que jamais conseguirei reproduzir, mesmo fazendo exatamente os mesmos processos, do mesmo modo. É única! Ali vivi e vivo coisas únicas assim, deixo meus barros mais sujos, sombrios, feios, melequentos e ora ou outra levo umas coisas bonitas comigo. Mas, hoje foi a vez dela. E, fiquei extremamente feliz de ter sido assim!

É isso, quero seguir sendo beeeem arteira na vida!

Cayla.

31/01/2023

Convidei a .caylareis pra falar desse assunto que ela explica tão bem.

Uma live de assunto prático e extremamente útil para quem está começando na clínica.

Vamos?

Será no .psi

O tema da sexualidade feminina é um tabu há milênios na nossa história. Se tratando da sexualidade de mulheres que são m...
30/08/2022

O tema da sexualidade feminina é um tabu há milênios na nossa história. Se tratando da sexualidade de mulheres que são mães, isso é ainda mais complicado e pouco discutido. Pensando nisso, convidamos a Psicóloga, Psicanalista e Pesquisadora - para o nosso próximo encontro e você não pode ficar de fora.

Nessa noite gostosa, um vinho será bem-vindo, as dúvidas, debates e trazer as amigas também.
Esperamos por vocês!!!!!

Data: 14/09 às 19h no
*Quem ainda não se inscreveu, pode preencher o link na Bio do Instagram.

Até lá, com carinho

Cayla e Fran

Se algo não vai bem, é autismo?Partimos desse questionamento para abordar os diagnósticos precoces e a medicalização na ...
30/03/2022

Se algo não vai bem, é autismo?

Partimos desse questionamento para abordar os diagnósticos precoces e a medicalização na infância. Mas, também para dar visibilidade ao dia Mundial da Conscientização do Autismo, 02 de Abril. Propomos esse bate-papo para trazer algumas reflexões sobre este tema que tanto nos implica enquanto pais, família, escola, profissionais e sociedade.

O encontro será no dia 30/03 às 20h, ao vivo pelo instagram .caylareis e .

Nós aguardamos por você lá e nos mande as perguntas, dúvidas e contribuições.

Grande abraço,

Cayla e Francislene

Vira e mexe alguma criança me pergunta se eu também vivi algo parecido com ela. Recentemente, uma, me disse: "você també...
26/11/2021

Vira e mexe alguma criança me pergunta se eu também vivi algo parecido com ela. Recentemente, uma, me disse: "você também já sentiu isso que eu tô sentindo?". Ela se referia ao medo de ir pra escola e deixar sua mãe em casa, separar-se. Sempre vou alinhavando as coisas de modo que só apareça ali o que de fato o sujeito, seja criança, adolescente ou adulto, quer dizer com isso. Mas, prontamente respondi que sim. Sim, também é inteiramente importante que uma criança saiba que nós adultos já fomos uma criança com suas dificuldades, medos e inseguranças. Que, por vezes, quando eu queria passar as férias na minha avó, aprontava uma boa dor na barriga (não era dor de barriga, diarréia, era uma dor dentro, talvez um vazio?)e, voltava pra casa com a minha mãe, mesmo desejando muito estar longe, era difícil e dolorido. Uma, duas ou três vezes de tentativas falhas. Só que a quarta vez chegou e foi adorável, fizemos muitas coisas juntas e eu amava a natureza daquele sítio, acordar com os barulhos das galinhas, tomar banho de caneca e ter as merendas que só uma vó nordestina sabe fazer. No fim, quando minha mãe veio me buscar, vi que eu sobrevivi e ela também, me trouxe presente pra me lembrar que também pensou em mim nesse tempo mas, respeitou minhas aventuras longe. Que bom, que bom! A dor na barriga não precisou mais aparecer. Afinal, tem muita coisa que só são possíveis sozinha, longe e tomando as devidas distâncias. Ah, pequena.... o mundo é tão grande viu?
Você já pode descobrir!

Nos vemos na semana que vem?

Com Carinho,

Cayla.


Um lugar onde o cheirinho de café paira.O coração transborda.As palavras se despreendem de seus sentidos pra encontrar o...
26/11/2021

Um lugar onde o cheirinho de café paira.
O coração transborda.
As palavras se despreendem de seus sentidos pra encontrar outros.
Há uma escuta.
Uma dor.
Um medo.
E várias saídas...
Como uma casa que precisa de material, investimento e tempo de (des)construir.

Eu sou casa!

Cayla.

📸

O meu encontro com a .psi se deu por meio da Psicologia, ainda quando fazíamos parte do  e por lá aconteciam oficinas, j...
17/08/2021

O meu encontro com a .psi se deu por meio da Psicologia, ainda quando fazíamos parte do e por lá aconteciam oficinas, jornais e eventos. Depois, passamos a compartilhar o espaço do consultório, pela primeira vez. Ela toda querida como sempre. Nesse tempo muita coisa aconteceu e foram pra mim os momentos mais difíceis profissionalmente... lá foi a Gabi comigo pra construir um outro lugar onde pudéssemos trabalhar, aqui fizemos grupos de estudos, juntamos mais pessoas e amigas, às vezes almoçamos juntas, tomamos café da tarde gostoso e compartilhamos o nosso caminho entre nós e, agora, com vocês também. Temos pontos muito lindos de identificações e outros bem bacanas das diferenças.

Venham bater esse papo com a gente na Segunda que vem, deixem suas perguntas e sugestões!

Podem entrar, a casa é sua!

Será transmitida nessa página.

Com Carinho, Cayla

Quando os pais se separam, quem sofre?TODOS SOFREM!A questão é que, isso pode ser compreendido e encarado de uma forma m...
02/08/2021

Quando os pais se separam, quem sofre?

TODOS SOFREM!

A questão é que, isso pode ser compreendido e encarado de uma forma mais clara e responsável, tanto em relação ao casal, quanto aos filhos. Sobretudo, quando os adultos podem lidar com as implicações de suas escolhas e decisões.
Ao contrário disso, nos momentos em que há uma esquiva, tentativas de esconder ou não falar sobre o assunto, aumento das discussões e dificuldades de estabelecer e manter acordos (legais/jurídicos) e verbais, identificamos um cenário onde, possivelmente, veremos maiores sofrimentos à curto, médio e longo prazo na vida de todos.

Cayla.



Sobre a morte e o viver:⁣⁣⁣⁣Falar sobre a morte é também falar sobre a vida, afinal o luto nada mais é do que uma import...
25/06/2021

Sobre a morte e o viver:⁣⁣
⁣⁣
Falar sobre a morte é também falar sobre a vida, afinal o luto nada mais é do que uma importante atitude que temos em vida para lidar com a morte e também com as perdas que acumulamos ao longo de uma história. ⁣⁣
⁣⁣
Nesse encontro falaremos sobre psicanálise, a arte de Frida Kahlo, sua relação com o tema da morte e também sobre a pandemia, esse tsunami que nos obrigou a lidar com tantas perdas.⁣⁣
⁣⁣
Escolhemos o título “Sobre a morte e o viver” e não “Sobre a morte e a vida”, pois se por um lado “morte” é um substantivo, estático e permanente, por outro lado, “viver” é verbo, ação e transitoriedade.⁣⁣
⁣⁣
É com esse espírito que convidamos você para participar desse bate-papo que, mais do que uma live, será um espaço de elaboração coletiva diante de tantas perdas que temos vivido.⁣⁣

Anotem aí: quarta-feira, dia 30/06 às 20:00 no Cayla Sousa dos Reis - Psicóloga . Ah! E ativem o lembrete no story!

Está aí uma frase que tira os pais do eixo. Quando um/a filho/a começa a apresentar dificuldades no que concerne às nece...
24/06/2021

Está aí uma frase que tira os pais do eixo. Quando um/a filho/a começa a apresentar dificuldades no que concerne às necessidades básicas de qualquer ser humano, como: dormir, comer, fazer “xixi”, fazer “cocô”, falar, andar… a angústia já arromba a porta e senta no sofá, sem pedir licença. Sabemos o quanto isso é difícil e doloroso para os pais. No entanto, alguns pontos importantes da história familiar é preciso que possa vir à tona para que aos poucos as questões do desenvolvimento retomem seu curso, no tempo e no momento de cada bebê/ criança. Compreender em que período da vida dos pais, nasceu o filho, agitação? muito trabalho? correrias? dificuldades de relaxar? houveram doenças físicas? prematuridade? medo de que esse bebê não sobrevivesse? fantasias de outras gerações? Os pais têm pavor de errar o tempo todo, de modo vigilante? estão tensos? … Percebe a infinidade e a complexidade que envolve o adormecer de um/a bebê/criança? Imagina como é que o pessoal por aí, tenta criar métodos, técnicas, passo-a-passo, doutrinações para que esse serzinho que vive nessa determinada família e tem essa singular história possa dormir melhor. Claro que, pelo cansaço, exaustão e a oferta que é sempre recheada de garantias, muitos fazem as tentativas, algumas de fato funcionam ao preço de perderem a espontaneidade da construção do modo de vida dos pais e do/a bebê/criança, mas, ok. Outras sucumbem dentro da culpa e da impossibilidade de enquadrar as particularidades de cada seio familiar em um balaio sem fundo. É preciso fazer com que a palavra circule, as fantasias, angústias e medos possam ser acordados, ao som do desperta-dor, para que esse/a bebê/criança possa adorme(c)ser e constituir-se como sujeito, no balanço do seu próprio tique-taquear.

Cayla.

Endereço

Rua Silva Jardim, 386. 4° Andar, Sala 08
Maringá, PR
87013010

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Segunda-feira 09:00 - 17:00
Terça-feira 08:00 - 13:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 08:00 - 22:00
Sexta-feira 09:00 - 17:00

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