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21/08/2022
CBN ComportamentoPor: Adriana Furlan (psicóloga)No CBN Comportamento de hoje eu e Gilson Aguiar falamos sobre o colecion...
10/09/2019

CBN Comportamento

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

No CBN Comportamento de hoje eu e Gilson Aguiar falamos sobre o colecionismo e suas variações.

Quem nunca fez uma coleção, por menor que tenha sido?
O colecionismo é uma prática habitual, e pode ir de um simples guardar de objetos com ligação afetiva (a primeira camisa do time querido que foi autografada, o papel do chocolate que ganhou do primeiro namorado, os primeiros cadernos escolares dos filhos), passando por hobbys ( grupo de selos, miniaturas, chaveiros, canecas, menus de restaurantes...) ou indo ao ato estremo que é o acumular compulsivo.

Quando esta atividade é cultivada de forma controlada, colecionar objetos é benéfico do ponto de vista psicológico, já que permite desenvolver habilidades e atitudes muito positivas para o indivíduo, como a perseverança, a ordem, a paciência e a memória.

Alguns colecionadores , começam seu hobby pelo simples prazer de reunir itens, enquanto outros buscam uma maneira de relaxar nas horas vagas.

Também há aqueles , que se iniciam na atividade de maneira despreocupada, juntando objetos sem maiores pretensões, até descobrirem o prazer da prática e não conseguirem ou não quererem parar.

Há ainda quem comece por um fato específico, como ao ajudar os filhos colecionadores ou ao descobrir e desfrutar de uma coleção de outra pessoa.

O colecionismo é um hábito saudável e apropriado, que não prejudica o funcionamento global da pessoa e tem função de entretenimento e socialização com outros indivíduos com os mesmos interesses .A coleção pode ser uma válvula de escape, um refúgio onde o colecionador se abriga para se distanciar das preocupações e problemas do dia a dia. É um mundo particular, contendo apenas o que ele gosta, onde é fácil esquecer das obrigações e cobranças da sociedade e se dedicar a algo apenas por prazer, pela satisfação pessoal.

Mas, colecionar objetos também pode se transformar em um problema, já que a excessiva pressão e o bombardeio publicitário para promover todo tipo de coisas colecionáveis pode fazer com que as pessoas com tendência a sofrer um transtorno obsessivo compulsivo desenvolvam esta patologia psicológica.

Quer saber um pouco mais sobre o tema?

Ouça o boletim de hoje.

https://www.cbnmaringa.com.br/noticia/tipos-de-colecionadores-os-que-selecionam-e-os-que-sao-modistas

Terça na CBNPor: Adriana Furlan (psicóloga)O tema do CBN Comportamento de hoje versou sobre um tema delicado, cheio de t...
03/09/2019

Terça na CBN

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O tema do CBN Comportamento de hoje versou sobre um tema delicado, cheio de tabus e preconceitos: o Suicídio.

Desde 2015, Setembro se tornou o mês mundial de prevenção do suicídio, chamado também de Setembro Amarelo, esse movimento visa sensibilizar e conscientizar a população sobre a questão.

O assunto que já foi um tabu muito maior, e ainda enfrenta grandes dificuldades na identif**ação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de informação.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, no Brasil ocorrem 32 suicídios diariamente, média de 1 morte a cada 45 minutos. O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos. Para cada suicídio, há muito mais pessoas que tentam o suicídio a cada ano. A tentativa prévia é o fator de risco mais importante para o suicídio na população em geral.

Cada suicídio é uma tragédia que afeta famílias, comunidades e países inteiros e tem efeitos duradouros sobre as pessoas deixadas para trás. O suicídio ocorre durante todo o curso de vida e foi a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo no ano de 2016.

Talvez você nunca tenha ouvido falar nesses dados desoladores. É porque o suicídio costuma vir acompanhado de um fator que contribui para o seu alastramento: o silêncio.

Não é agradável falar sobre quem se matou ou tentou se matar. Ao mesmo tempo, discutir o assunto e entender os fatores que levam a ele, são as únicas armas que temos contra o suicídio. Por isso, estamos aqui, falando sobre ele.

A decisão de tirar a própria vida é um fenômeno complexo que envolve a interação de múltiplos fatores de ordem individuais, sociais e culturais. Pode-se dizer que o suicídio é uma silenciosa epidemia, com registros anuais de cerca de dez mil casos no Brasil e mais de um milhão no mundo.

É sabido que as pessoas que atentam contra a própria vida, comumente buscam na verdade interromper uma condição de sofrimento e dor que seja demasiadamente insustentável. De modo ambivalente, não se deseja a morte, mas matar aquela parte dolorosamente insuportável de si.

É mito a ideia de que falar sobre suicídio aumenta o risco para o mesmo, muito pelo contrário, falar com alguém sobre o assunto pode aliviar a angústia e a tensão que esses pensamentos trazem.

Conversar com alguém, seja conhecido ou desconhecido, de forma acolhedora e sem críticas já ajudaria essa pessoa a superar aquele momento.

Dessa forma, as estratégias de prevenção do suicídio vão além das ações dos profissionais de saúde e só ganham potência quando há um trabalho de sensibilização de toda a sociedade. Estas ações devem ser realizadas por meio de informações pertinentes que viabilizem a discussão e consequentemente a quebra de tabus, preconceitos e medos, focando numa rede vigilante e conectada que promova uma escuta ao outro que valide e acolha o sofrimento, dentre outras possibilidades de manejo mais assertivas.

Importante : No Brasil, o CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone (basta discar 188), e-mail e chat 24 horas todos os dias.

https://www.cbnmaringa.com.br/noticia/e-importante-falar-sobre-suicidio-para-minimizar-mitos-e-tabus-e-dar-seriedade-ao-tema

CBN ComportamentoPor: Adriana Furlan (psicóloga)O que temos toda terça feira?  CBN Comportamento!E neste dia tão especia...
27/08/2019

CBN Comportamento

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O que temos toda terça feira? CBN Comportamento!

E neste dia tão especial para mim, não poderia deixar de falar sobre o valor e importância da psicoterapia.

A psicoterapia é uma grande aliada para quem busca a melhora de aspectos emocionais. Além de oferecer auxílio em momentos de aflição, a técnica proveniente da psicologia também permite um maior entendimento frente às questões da vida.

Ter o acompanhamento de um psicólogo no dia a dia pode trazer transformações signif**ativas em sua existência, independente do motivo que o motivou a iniciar a psicoterapia.

A psicoterapia é um tratamento colaborativo, onde paciente e psicólogo trabalham juntos para resolver as questões desejadas. Uma das principais ferramentas utilizadas na psicoterapia é a fala, pois é através dela que o paciente poderá expressar todos seus pensamentos em consultório. O ambiente da terapia é acolhedor, e a postura do especialista deve ser objetiva, neutra e sem julgamentos.

Com a ajuda do psicólogo, é possível identif**ar as causas e os padrões comportamentais que possam estar nos impedindo de ter uma vida mais feliz. A psicoterapia ilustra de maneira clara, os pontos que necessitam de atenção e reparo em nosso cotidiano, para que possamos atingir um estado de satisfação emocional.

Mas, quando comemoramos o dia do Psicólogo, não estamos, de forma alguma, comemorando apenas o profissional que trabalha em consultório, fazendo o atendimento clínico.

A presença e atuação de profissionais da Psicologia é importante e rica nas mais diversas áreas. Há o trabalho em escolas, em empresas e corporações, em hospitais, em pesquisa, no esporte, na educação, na área jurídica e em diversas outras.

Por isso nesse dia parabeniza-se os profissionais que atuam em todas essas e em muitas outras áreas.

Parabéns a todos os psicólogos do passado, por todas as lutas e conquistas, parabéns aos psicólogos de agora, por manterem e desenvolverem apaixonadamente essa área tão bonita e importante, com ética e respeito pelo outro. Não menos importante, parabéns aos futuros psicólogos, que são o futuro de nossa profissão e possibilitarão que ela avance e conheça ainda mais a mente humana, possibilitando ajuda ef**az aos homens.

Parabéns Psicólogos, pelo seu dia!

https://www.cbnmaringa.com.br/noticia/psicologo-nao-e-a-pessoa-que-te-da-solucoes-e-a-que-amplia-o-seu-campo-de-visao

Terça na CBNPor: Adriana Furlan (psicóloga)O tema de hoje no CBN Comportamento foi o “Complexo de Inferioridade”.Entende...
18/06/2019

Terça na CBN

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O tema de hoje no CBN Comportamento foi o “Complexo de Inferioridade”.

Entender o que se passa com nossos sentimentos é o segredo para encontrar o bem-estar interior. Muitas vezes, temos a sensação de que não somos competentes o suficiente para algo, ou ainda, para alguém. E mais do que isso, situações rotineiras acabam nos levando a beira do abismo. Entender que sentir-se inferior é um complexo pode te ajudar a reverter a situação e ser mais feliz.

O Complexo de inferioridade é também chamado de baixa auto-estima. Muitos de nós já teve a sensação de insatisfação na nossa infância, quando nossos pais, fomos confrontados com os nossos irmãos e favorecido de forma indiscriminada. Você pode ter experimentado o mesmo sentimento depois de uma pausa. Temos uma situação em certas fases da vida, e com isso depois de um tempo. No entanto, algumas pessoas podem sofrer com isso para a vida. A pior parte é que pode tornar sua vida miserável, e você parar de g***r a vida.

A inferioridade é uma condição psicológica em que a pessoa começa a sentir que ele ou ela é menor do que qualquer outro. Em outras palavras, eles acreditam que eles não são tão bons quanto os seus pares em termos de mérito e qualif**ações. Algumas pessoas estão cientes de que, enquanto outros não são.

A explicação teórica do complexo de inferioridade tem sido dada anteriormente por Alfred Adler em 1920. Segundo ele, o sentimento de inferioridade é mais evidente durante a infância, quando a criança está emocionalmente dependente dos outros. Como eles se tornam adultos, a maioria deles se tornar muito grande, mas aqueles que não se pode desenvolver um complexo de inferioridade.

Quer saber mais?

Ouça o boletim de hoje!

https://www.cbnmaringa.com.br/noticia/complexo-de-inferioridade-a-busca-pela-perfeicao-e-a-falta-de-amor-proprio

Excelente oportunidade para profissionais da Nutrição, Fonoaudiologia, Estética e Psicologia, pois a clínica possui visi...
30/05/2019

Excelente oportunidade para profissionais da Nutrição, Fonoaudiologia, Estética e Psicologia, pois a clínica possui visibilidade em função dos clientes que já a frequentam.
Venha nos visitar.

Terça na CBNPor: Adriana Furlan (psicóloga)O CBN Comportamento de hoje tratou de um problema que afeta muitas mulheres, ...
23/04/2019

Terça na CBN

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O CBN Comportamento de hoje tratou de um problema que afeta muitas mulheres, a Depressão Pós Parto.

O nascimento de um bebê pode desencadear uma mistura de emoções poderosas, da excitação e da alegria ao medo e à ansiedade. Mas também pode resultar em algo que as mulheres poderiam não esperar: a depressão.

A depressão pós-parto é um transtorno de humor que pode afetar as mulheres após o parto. Não tem uma causa única, mas provavelmente resulta de uma combinação de fatores físicos e emocionais

Em mães com depressão pós-parto os sentimentos de tristeza, ansiedade e exaustão podem ser extremos e podem interferir na capacidade de uma mulher cuidar de si mesma ou do filho.

É importante deixar claro que a depressão pós-parto não é “frescura” ou fraqueza. Mulheres que desenvolvem depressão pós-parto possuem maior risco de desenvolver depressão em um outro momento da vida. Se não for tratada, a depressão pode durar vários meses.

A depressão pós-parto interfere na capacidade da mãe em cuidar do seu bebê e lidar com outras tarefas diárias. Os sintomas geralmente se desenvolvem dentro das primeiras semanas após o parto, mas podem começar mais tarde – até seis meses após o nascimento.

Os sintomas de depressão pós-parto podem incluir:

• Humor deprimido ou mudanças de humor severas;
• Choro excessivo;
• Dificuldade de desenvolver uma ligação amorosa com o bebê;
• Afastamento da família e dos amigos;
• Alterações no apetite: falta de apetite ou comer muito mais do que o habitual;
• Incapacidade de dormir (insônia) ou dormir demais (hipersônia);
• Fadiga abrupta ou perda de energia;
• Redução do interesse e prazer nas atividades que a mãe costuma realizar;
• Intensa irritabilidade e raiva;
• Medo frequente da mulher não ser uma boa mãe;
• Sentimentos de inutilidade, vergonha, culpa ou inadequação;
• Diminuição da capacidade de pensar com clareza, concentrar-se ou tomar decisões;
• Ansiedade grave e ataques de pânico:
• Pensamentos relacionados a prejudicar a si mesma ou ao bebê.

Se não for tratada, a depressão pode durar vários meses. O tratamento pode incluir terapia, antidepressivos ou tratamento de reposição hormonal.

Achou o tema interessante, saiba mais ouvindo o boletim de hoje!

https://www.cbnmaringa.com.br/noticia/uma-em-cada-quatro-brasileiras-sofre-de-depressao-pos-parto

Terça na CBNPor: Adriana Furlan (psicóloga)O CBN Comportamento de hoje tratou do delicado tema: “Meu relacionamento acab...
16/04/2019

Terça na CBN

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O CBN Comportamento de hoje tratou do delicado tema: “Meu relacionamento acabou, e agora”.

É sempre difícil de se lidar com o término de um relacionamento. Várias são as questões envolvidas. Raramente as duas pessoas do par têm certeza de que querem se separar, e sentem-se livres e desimpedidas para fazer isso, tranquilamente.

Mesmo que o relacionamento já não esteja indo bem, há algum tempo, em geral, um deles é que traz a questão à tona, seja porque percebe melhor o que está acontecendo, seja porque não consegue mais levar adiante uma relação que lhe parece insustentável. E o outro, pego de surpresa, ou não, f**a completamente atordoado, sem saber o que fazer.

E quando somos pegos pelo pedido de separação ou de término do outro, nos fazemos as fatídicas perguntas: Por quê comigo? O que eu fiz de errado? E essas perguntas soam, muitas vezes, como verdadeiras bombas caindo sobre nossas cabeças. Já estamos fragilizados emocionalmente, e ainda temos de arcar com as consequências da separação.

O fato é que, se o relacionamento acabou, é melhor para nós se conseguimos encarar essa realidade o quanto antes, para que possamos colocar um ponto final nessa etapa de nossa história e partir para outra. Só que isso também não é tão simples.

Mas saiba, “a dor é inevitável, já o sofrimento é opcional”.

Quer saber um pouco mais?

Ouça o boletim de hoje!

https://www.cbnmaringa.com.br/noticia/fim-de-relacionamento-a-dor-e-inevitavel-mas-o-sofrimento-e-opcional

Terça na CBNPor: Adriana Furlan (psicóloga)O tema de hoje no CBN Comportamento foi a “Crise da meia idade”.Durante toda ...
09/04/2019

Terça na CBN

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O tema de hoje no CBN Comportamento foi a “Crise da meia idade”.

Durante toda a existência, as pessoas têm picos de satisfação e colecionam projetos que pretendem realizar ao longo dos anos. Enquanto jovens, têm a ideia de que há uma vida inteira para conquistar o que desejam. Até chegarem ao momento em que percebem a idade avançando, abrindo espaço para questionamentos sobre as conquistas pessoais e profissionais até então, bem como para as incertezas diante do futuro. É quando se deparam com a chamada crise da meia-idade.

Quando as pessoas chegam à essa fase, grande parte das conquistas já foi realizada e elas começam a avaliar tanto o que realizaram quanto o que vão realizar ainda. Algumas vezes, se perdem neste questionamento, entrando em crise.

A crise da meia-idade pode ser entendida como aquele ponto de virada – o tal do “turning point” – verif**ado tanto na vida pessoal como na profissional. Costuma coincidir com momentos importantes e simultâneos, como o ápice da carreira ou aposentadoria, a saída dos filhos de casa – a chamada Síndrome do Ninho Vazio – e até divórcios.

Resumindo, uma combinação de fatores leva à famigerada crise: mudanças hormonais, perda de vigor físico, quebra de rotina ou estabilidade profissional (enquanto a aposentadoria não sai, nesta fase, dificilmente se avança na carreira) e pessoal (com a solidão pela saída dos filhos de casa e eventual separação).

Quer saber mais? Ouça o boletim de hoje.

https://www.cbnmaringa.com.br/boletim/cbn-comportamento

Terça na CBNPor: Adriana Furlan (psicóloga)O CBN Comportamento de hoje está em sintonia com a volta às aulas, e por isso...
05/02/2019

Terça na CBN

Por: Adriana Furlan (psicóloga)

O CBN Comportamento de hoje está em sintonia com a volta às aulas, e por isso, segue abaixo alguns cuidados para que esse ano letivo seja um sucesso!

Fim de férias costuma ser um momento de alívio aos pais e apreensão para as crianças. Novos professores, outras matérias e, em alguns casos, escola e amigos diferentes.

O ideal é que o processo de adaptação a velha rotina seja iniciado quatro dias antes do início das aulas. No primeiro dia é comum que a criança relute e demore a pegar no sono, mas ao longo da semana a rotina voltará ao normal.

Os pais precisam estar atentos em estimular a autonomia dos filhos; deixar a mochila preparada parece muito mais fácil do que ensinar as crianças a organizá-la. No entanto a independência é importante para a autoestima das crianças, e ainda pode estimulá-las no retorno aos estudos. Aos 5 ou 6 anos, a criança já pode deixar o uniforme arrumado na noite anterior. Com 8 ou 9 anos, a maioria das crianças já é capaz de preparar o próprio lanche para o recreio. É importante que as crianças sintam que são capazes de cuidar das próprias coisas, mas não vale tornar a prática motivo para brigas e discussões.

Conhecendo o currículo e interagindo com a escola, os pais podem, nos momentos de lazer, estimular o interesse das crianças pelos temas que serão abordados em sala de aula. Os estímulos devem acontecer de forma tranquila e sem cobranças. Durante as férias as crianças precisam, principalmente, brincar e descansar, sem ter a preocupação de aprender algo e o mesmo vale para os fins de semana e feriados em família.

Ah é uma coisa muito importante... muitas crianças não querem voltar para a escola após as férias, e isso pode ser um alerta para um problema muito comum entre as crianças de hoje: o excesso de atividades extracurriculares impostas pelos pais. A garotinha que faz balé às terças e quintas, natação às quartas e sextas e piano às segundas e sábados certamente vai sentir muita falta de um mês em que teve tanta tempo livre - um verdadeiro artigo de luxo para ela.

Os pais se esquecem de que tempo livre, para uma criança, signif**a tempo para brincar. E brincar é essencial. A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento social, cognitivo, afetivo, da criatividade. A criança precisa de tempo para ser criança.

Gostou do tema?

Ouça o boletim de hoje e fique informado!

http://www.cbnmaringa.com.br/boletim/cbn-comportamento

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23/10/2018

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