Carolina Pupio Psicóloga

05/10/2022

A gente não ama ao longo do tempo do mesmo jeito. A gente aprende a amar.
O amor se transforma.
A gente só ama porque alguém nos amou ( um dia) . A gente se ama a partir de como o outro, o que te antecede te amou.
Como foi o que você teve?
O aconchego, como foi construído?
“Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.”

(Goethe)

17/01/2022

Volta das férias!
Começando um 2022 com muita alegria e planos pra esse novo ano!

16/09/2021

12/08/2021

Fundo do poço
É pesado sim, dói, mas tem uma escada!

22/05/2021

Não acesse a intimidade do outro, sem delicadeza.
Acolher angústias e transformá-las em palavras é o que pretende uma análise.
Na vida, no nosso cotidiano, o cuidado com o semelhante é aparentemente fugaz, ou seja, se, sem nos darmos conta estivermos distraído, acaba que desmerecemos a presença do outro, assim, sem perceber somos indiferentes.
O olhar com atenção seja qual for o sujeito disposto à nossa frente pode, se e com atenção, ser de ternura.”

17/05/2021

19/01/2021

01/09/2020

Acolha quem está em sofrendo!
Não julgue, AJUDE! 💛💛💛

18/05/2020

Pesquisas feitas no Reino Unido apontam que a pandemia de coronavírus está estimulando pra um aumento de pessoas com problemas de saúde mental.

Elas afirmam isso aconteceu por causa da interrupção de rotinas provocadas pelo isolamento social. Por meio dessas rotinas, pacientes dizem que conseguiam controlar problemas de saúde como depressão, ansiedade e pânico. Fatores como a solidão, o medo da Covid-19 e incertezas quanto ao futuro estãi ajudando a agravar doenças mentais pré-existentes e criar novos problemas para pessoas até então saudáveis.

Além disso, médicos britânicos constaram que os pacientes estão deixando de procurar ajuda, apesar de os serviços de atendimento continuarem funcionando normalmente durante esse período.

Procure ajuda profissional! Saúde mental também é saúde. E precisa do nosso cuidado.

Os médicos dizem que estão lidando com uma crise sem precedentes de saúde mental em meio ao isolamento, ao medo da Covid-19 e a incertezas quanto ao futuro

17/05/2020

BASTA DE LGBTIFOBIA!

Neste Dia Internacional de Luta contra a LGBTIfobia, o CFP reafirma seu posicionamento contra qualquer manifestação de violência contra as pessoas LGBTI e ressalta a importância do papel da Psicologia na sociedade como promotora de direitos dessa população.

Hoje e todos os dias, nós reafirmamos: A Psicologia não será instrumento para o preconceito e a intolerância.

BASTA DE LGBTIFOBIA!

Neste Dia Internacional de Luta contra a LGBTIfobia, o CFP reafirma seu posicionamento contra qualquer manifestação de violência contra as pessoas LGBTI e ressalta a importância do papel da Psicologia na sociedade como promotora de direitos dessa população. Hoje é dia, mais do que nunca, de reafirmar o valor da diversidade.

A população LGBTI vivencia diversas experiências que causam sofrimento psíquico. São manifestações de intolerância, preconceito e violência em contextos familiares, sociais, culturais e legais que os inferioriza e diferencia por meio da negação de direitos. Neste momento de isolamento social devido à pandemia da Covid-19, há o aumento dessas violências.

Há mais de 20 anos, o CFP vem demarcando suas contribuições ao lado da população LGBTI, como a Resolução CFP nº 01/1999, que estabelece normas de atuação para as(os) psicólogas(os) sobre as questões relacionadas à orientação sexual e determina que as(os) profissionais da Psicologia contribuam para reflexões que superem os preconceitos. Alvo de ataques de defensoras(es) do uso de terapias de reversão sexual, a 01/99 chegou ao STF, que em decisão recente reafirmou a validade integral da Resolução CFP nº 01/99.

Outra importante contribuição do CFP é a Resolução CFP nº 01/2018, que orienta a atuação profissional de psicólogas(os) para que travestilidades e transexualidades não sejam consideradas patologias.

Hoje e todos os dias, nós reafirmamos: A Psicologia não será instrumento para o preconceito e a intolerância.