Silvia E S Cuesta

Silvia E S Cuesta Espaço para divulgar trabalhos e atividades de psicanálise

18/06/2024
Aos interessados, sintam-se convidados a participar
21/03/2023

Aos interessados, sintam-se convidados a participar

Dia de reencontrar colegas e escutar um seminário maravilhoso com Julieta Jerusalinsky. Maravilhoso como sempre.
11/03/2023

Dia de reencontrar colegas e escutar um seminário maravilhoso com Julieta Jerusalinsky. Maravilhoso como sempre.

Diante de tantas ofertas de cursos de graduação de Psicanálise, agora também em Maringá, temos o dever ético de nos posi...
30/09/2022

Diante de tantas ofertas de cursos de graduação de Psicanálise, agora também em Maringá, temos o dever ético de nos posicionar a respeito.

23/08/2022

Os Grupos de Estudos presenciais estão voltando!!!!

03/03/2021

Fazer luto por alguém que se perdeu dói muito. Tanto que parece que está sendo arrancado um pedaço do corpo. Sobretudo quando se era importante e amado por essa pessoa.

Dói, mas passa. Aos poucos esse objeto amado vai f**ando como lembrança, marca na história que lentamente vai deixando de doer. Um dia, se deixa ir. Se deixa cair. Curioso é falar isso quando de fato essa pessoa já foi.

É o enlutado que insiste em tentar mantê-la. Saber que o que tem que descolar é o investimento colocado nessa pessoa, que quando partiu, voltou de uma só vez.

Saber que o que dói é fazer luto, porque nesse processo se desligam laços que mantinham nossa alteridade, nossa falta, não adianta. Adianta sim falar do que se amava e do que se odiava nesse sujeito até a exaustão, única forma de elaborar luto.

Muito mais dolorido e dificil, porém, é perder aquilo que nunca se teve!

Ser valioso ou ocupar um lugar nunca ofertado pelo outro, e insistir em f**ar lamentando o fracasso de não ser amado é um engodo difícil de desfazer. Acreditar que se pode fazer algo para atingir aquele impossível traz gozo. E do gozo, mesmo sofrido, não se quer abrir mão.

Luto dificil de elaborar, mas possível. Uma análise o possibilita.

08/02/2021

Todos aqueles que se interessam pela Psicanálise, sabem que há que estudar. O estudo é parte de uma base indispensável que sustenta uma formação. Mas também o único caminho para aqueles que desejam só se aproximar dos conceitos.
Como fazê-lo? Preferencialmente junto com outros. Já disse alguém que estudar psicanálise sozinho é delírio. De qualquer forma, são nas discussões e questões que se abrem junto com os outros, que fazemos da teoria um lembrete do que vivenciamos na nossa análise, sofremos na nossa história e claro, vivenciamos na nossa prática clínica.
Um grupo de estudos é uma modalidade de estudo, existem outras, e pode ser livre para a escolha de um tema, ou se formar já contendo uma proposta desde seu início. Mas não importa o estilo, sempre deve seguir o ritmo e as dúvidas que se apresentam no percurso.
Em 2021 estou abrindo os espaços de estudos para além daqueles que já fazem um percurso comigo. Por ser online, possibilita àqueles que não moram na mesma cidade a participar.
Estou com três grupos abertos: Fundamentos de Psicanálise, Estruturas clínicas e A Clínica Psicanalítica.
Caso houver interesse, entre em contato por Whatsapp 44- 99914-2196

13/02/2020

Começaram as inscrições para os grupos de estudos de 2020!
O grupo de estudos é uma das modalidades de ensino e transmissão de psicanálise. A participação permite a leitura e discussão de textos, que feita com os pares, possibilita o entendimento da teoria e certamente abre mais e mais questões. Questões que são discutidas à luz da clínica.
Ofereço alguns espaços para esses encontros acontecerem, com temas com o da Estruturação do Sujeito, As Estruturas Clínicas e a Clínica e seus impasses, todos fundamentados na Psicanálise Freud-Lacaniana.
Caso tenha interesse em começar ou retomar os estudos (um dos tripés da formação), entre em contato (whatsapp 44 99914 2196)

17/08/2019

Psicanálise e ciência: um debate acerca do psicopatológico

A contemporaneidade, nas suas dimensões política e epistêmicas, vem produzindo uma discussão acerca do psicopatológico que não somente subtrai a causalidade psíquica como promove um projeto de naturalização do pathos. A tendência a um realismo científico ignora a subjetividade componente do sofrimento psíquico em detrimento da neurologização psiquiátrica. A consequência desta operação é uma redução do fazer clínico e uma intensif**ação da medicalização da existência. Com este campo de problemas, pretendemos construir um debate que autoriza uma aposta na ética da psicanálise e uma interrogação acerca da compatibilidade lógica entre a doutrina freudiana e a atividade científ**a moderna. Deste modo, construir uma interlocução entre psicanálise e epistemologia da ciência é sustentar a presença e o rigor teórico-clínico do campo de saber psicanalítico nos debates da psicopatologia.
Convidamos, deste modo, todos e todas para participar destas problematizações nesta edição dos “Debates no Parlêtre”, dia 23 de agosto, às 19:30.
Rafael Biazin

O que quer um toxicômano?Sem recorrer a uma dicotomia pré-psicanalítica acerca da separação entre corpo e psiquismo, a t...
13/08/2019

O que quer um toxicômano?

Sem recorrer a uma dicotomia pré-psicanalítica acerca da separação entre corpo e psiquismo, a teoria psicanalítica tem construído um corpo teórico que sustenta uma compreensão das toxicomanias que não as reduz a uma dependência química. Não limitar o humano a um organismo-máquina é solidário a questionarmos o poder da substância no que se refere à dependência presente nas toxicomanias. Assim, o mal a extirpar não é a droga em si, no duplo sentido. Ela poderá ser abandonada pelo sujeito como efeito de sua análise, não como objetivo desta.

Mesmo que a resposta à pergunta que serve de título a esse seminário só possa ser respondida por cada "um" toxicômano, proporemos algumas hipóteses que sustentam nossa teoria e clínica, que tomam as toxicomanias como um modo paradoxal de conservação, apesar de sua aparente "mostração" de auto-destruição.

Aos interessados, f**a o nosso convite.

André Luís Scapin

O que quer um toxicômano?

Sem recorrer a uma dicotomia pré-psicanalítica acerca da separação entre corpo e psiquismo, a teoria psicanalítica tem construído um corpo teórico que sustenta uma compreensão das toxicomanias que não as reduz a uma dependência química. Não limitar o humano a um organismo-máquina é solidário a questionarmos o poder da substância no que se refere à dependência presente nas toxicomanias. Assim, o mal a extirpar não é a droga em si, no duplo sentido. Ela poderá ser abandonada pelo sujeito como efeito de sua análise, não como objetivo desta.

Mesmo que a resposta à pergunta que serve de título a esse seminário só possa ser respondida por cada "um" toxicômano, proporemos algumas hipóteses que sustentam nossa teoria e clínica, que tomam as toxicomanias como um modo paradoxal de conservação, apesar de sua aparente "mostração" de auto-destruição.

Aos interessados, f**a o nosso convite.

André Luís Scapin
Psicanalista
Membro do Parlêtre - Espaço de Psicanálise

Esse seminário faz parte do Curso de Psicanálise Insistir na psicanálise e apostar no sujeito...ainda, promovido pelo Parlêtre em Maringá e Campo Mourão.

Em Maringá, no dia 17.08.19, sábado, das 9h00 às 12h00.
Local: Parlêtre - Clínica de Psicanálise. R. Prof. Giampero Monacci, 34. Jd. Novo Horizonte.
Valor: R$ 50,00

Em Campo Mourão, no dia 31.08.19, sábado, das 14h30 às 17h30.
Local: Clínica São José - R. Francisco Albuquerque, 1847. Centro.
Valor: R$ 60,00

Endereço

Maringá, PR
87010-090

Telefone

+554499142196

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