Thaís e Daniela - Doula Parto e Pós Parto

Thaís  e Daniela - Doula Parto e Pós Parto Transformando Vidas

22/09/2022

"A quantidade de ferro no leite materno (e no de todos os mamíferos estudados) é baixa, e não aumenta se a dieta da mãe é suplementada com ferro, nem diminui quando a mãe tem anemia. Supõe-se que o baixo conteúdo de ferro tem um valor adaptativo, evitando a proliferação de bactérias patogênicas no intestino.

Durante os primeiros meses, o bebê não obtém o ferro da dieta, mas das reservas que tinha ao nascer. Calcula-se que essas reservas são esgotadas entre 6 e 12 meses, e que a partir dessa idade os bebês devem ingerir, além do leite materno, outros alimentos ricos em ferro (na verdade, esse é o principal motivo pelo qual a alimentação complementar é introduzida aos 6 meses). Contudo, nem todos os bebês precisam de ferro aos seis meses. Foram descritos bebês com aleitamento materno exclusivo, sem suplementos de ferro e com hemoglobina normal até os 18 meses.

As recomendações sobre ingestão de ferro (como as de outros nutrientes) são exageradas com generosas margens de segurança. Makrides e cols. observaram que os bebês australianos com dieta normal (leite materno, cereais enriquecidos com ferro e outros alimentos) têm uma ingestão média de ferro de 4 mg/dia, enquanto os de um grupo experimental (leite materno, cereais especiais com mais ferro que os comerciais e grandes quantidades de carne) chegavam aos 7,2 mg. Nem sequer o grupo especialmente suplementado chegava aos 9 mg/dia que as autoridades australianas recomendam para bebês entre 6 e 12 meses.

Aos 12 meses não havia diferenças entre o grupo experimental e o controle nos níveis de hemoglobina, ferritina, transferrina ou ferro sérico.

Por outro lado, não está claro que os suplementos de ferro sejam inócuos para as crianças que não precisam deles."

Manual Prático de Aleitamento Materno, do dr. Carlos Gonzalez, ed. Timo, pag. 97

22/09/2022

Por que não controlar o tempo da ma**da? Bom, é parte da livre demanda. Além de não controlar de QUANTO em quanto tempo você oferece a mama e/ou o bebê demanda aleitamento, não é preciso controlar quanto tempo ele mama.

Isso porque o bebê se autorregula. É nessa interação de livre demanda que ele vai aprender quando precisa de mais e por quanto tempo, não no relógio criado pela humanidade, mas no ritmo orgânico de sua natureza.

Sim, é importante estimular que o bebê, principalmente nos primeiros meses, mame, é importante ofertar de modo adequado para esvaziar a mama. Mas isso não é contar no relógio.

Como consta no Caderno de Atenção Básica à Saúde, nº23: “O tempo de permanência na mama em cada ma**da não deve ser fixado, haja vista que o tempo necessário para esvaziar uma mama varia para cada dupla mãe/bebê e, numa mesma dupla, pode variar dependendo da fome da criança, do intervalo transcorrido desde a última ma**da e do volume de leite armazenado na mama, entre outros. O mais importante é que a mãe dê tempo suficiente à criança para ela esvaziar adequadamente a mama. Dessa maneira, a criança recebe o leite do final da ma**da, que é mais calórico, promovendo a sua saciedade e, consequentemente, maior espaçamento entre as ma**das. O esvaziamento das mamas é importante também para o ganho adequado de peso do bebê e para a manutenção da produção de leite suficiente para atender às demandas do bebê.”

20/09/2022

De 1981, porém muito atual!

"A mãe, que escolhe amamentar, em geral não percebe de pronto até que ponto é uma não conformista. É um choque a primeira vez em que descobre estar sendo criticada, de modo sutil ou aberto, pelo fato de dar o peito para seu filho. É como ser criticada por ser uma boa cozinheira ou por amar sua família. Não obstante, as críticas acontecem e, normalmente, por partede fontes inesperadas, como enfermeiras de hospital ou as melhores amigas. Talvez seu médico, que ela pensava endossaria de todo o coração suas intenções, se mostra cético e mesmo que, teoricamente, chega para ajudá-la na hora da refeição e lhe diz que seu leite não é bom ou então que os bicos de seus seios não estão normais, e inclusive que a sua personalidade não se ajusta à amamentação. Talvez sua própria mãe, apesar de estourando de orgulho, não consiga ocultar muito bem uma sensação de nojo frente ao ato da amamentação; sua melhor amiga pode reverlar-lhe que jamais sonharia em amamentar.

Estas atitudes não se baseiam em objeções racionais; são apenas preconceito. E, como qualquer outro preconceito, este contrário à amamentação pode manifestar-se em contos de carochinha, em ameaças sutis, em piadas picantes ou mesmo em franca hostilidade. Ninguém consegue se acostumar-se a ser alvo dos preconceitos, e essa atitude pode destruir a confiança até mesmo de uma mãe experiente em amamentação. Quando tal atitude se junta aos medos e dúvidas naturais da nov mamãe quanto a esta arte desconhecida, é quase certo que o preconceito dos que estão à sua volta fará com que desista da amamentação, por meio de uma decisão consciente ou por meio de mecanismos inconscientes que irão operar no fracasso do reflexo de descida. A mãe é particularmente vulnerável nos primeiros dias após o parto, tempo em que até um simples comentário preconceituoso pode ser suficiente para determinar o fracasso da amamentação."

Karen Pryor em A Arte de Amamentar.

20/09/2022



17/05/2022

Poderíamos dizer que o medo do parto é cultural?

Uma criação mental?

De onde nasceu o tal medo do parir? Do deixar morrer e do renascer?

Qual a lógica, origem, presunção e pressuposto?

De onde veio e, para onde nós leva, este tal medo?

Costumo falar muito sobre criarmos uma nova cultura do nascer. Com mais histórias de parto com desfechos positivos, com mais relatos de parto com uma autonomia intelectual e fisiológica de quem passa por esse processo, de equipes mais humanas e mais atualizadas nas evidências. De processos menos violentos e de um parto humanizado a TODES, não só a uma minoria.

E você, o que acha que poderíamos fazer para surgir uma nova cultura do nascer?

Foto de

10/05/2022

Ao passar pelo canal vaginal durante o parto, o bebê expele o líquido que está em suas vias aéreas superiores. Mas como assim? Então quer dizer que o bebê engole líquido amniótico, o famoso "líquido do parto"? Sim, o bebê está imerso no líquido amniótico durante toda a gestação. Um dos benefícios do parto normal é ajudar a "limpar", o líquido sai pelo nariz e pela boca através de uma compressão suave do canal vaginal. A natureza é perfeita e já se encarrega de fazer o trabalho de aspiração. São raros os casos em que precisamos aspirar o bebê. Seu bebe não precisa ser cutucado ou aspirado ao nascer sem necessidade. Coloque isso em seu plano de parto!

📸 Foto: 📸

09/08/2021


・・・
“MEU BEBÊ JÁ ESTAVA PASSANDO DA HORA, NASCEU ROXINHO”

Você já escutou isso antes?

O pior não é ouvir isso de mães, o pior é ouvir de profissionais que após realizar suas cesáreas falam para as gestantes: “ainda bem que fizemos logo a cirurgia está vendo? Ele estava roxinho, estava em sofrimento fetal.”

E as mulheres passam a vida acreditando que a cirurgia salvou a vida de seus bebês.

E eu fico assim ao ouvir isso: 😥 🤷🏻‍♀️ 🥺 🤦🏻‍♀️

E sabe por que? Porque a cor natural dos bebês dentro do útero é roxa mesmo. Alguns mais e outros menos. Mas essa é a cor deles.

Isso porque dentro do útero eles vivem em um ambiente de baixa oxigenação.
Lembre-se que todo o oxigênio necessário para o desenvolvimento do bebê é levado através do sangue que vem da placenta e transportado pelo cordão umbilical. Nessa fase, os pulmões do bebê ainda estão cheios de líquido amniótico, em um movimento que simula a respiração mas que, na verdade, não passa de um treinamento para depois que ele nascer.

Segundos após o nascimento, o líquido amniótico presente nos pulmões do bebê é expelido e só aí se inicia a respiração propriamente dita. É o tão esperado momento do choro do recém-nascido, onde ele inala as primeiras golfadas de ar e passa a oxigenar o próprio sangue sozinho, fazendo com que a pele ganhe logo um tom rosado.

Então não se iluda quando disserem que salvaram a vida do seu bebê já que nasceu roxinho. Era a cor natural dele e não há nada de errado com isso.

Informação liberta! Estude e ❤️

Você já sabia dessa?
Já ouvi essa história de bebê roxo que estava passando do tempo antes?

Marque sua amiga grávida! .

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O assunto é FIMOSE.Uma profissão que descobri depois da Pediatria: PERSONAL TRAINER DE PINTINHO. Nunca vi tanta gente qu...
22/02/2021

O assunto é FIMOSE.
Uma profissão que descobri depois da Pediatria: PERSONAL TRAINER DE PINTINHO. Nunca vi tanta gente querendo orientar exercício pro coitado. 🙄 .
Enfim, será que os tais EXERCÍCIOS PARA ABRIR o pintinho são necessários? Não, não e NÃO, querido educador físico de pequenas aves. Aquela pele que recobre a glande é coladinha justamente para evitar o contato prolongado com o xixi e o cocô do bebê. 💦🐥💩O pinto é fechadinho no começo da vida para PROTEÇÃO. Nada de puxar e forçar.
"E até quando é normal permanecer assim, querido doutor?" Olha que sensacional! Lembra que o dresfralde ocorre por volta dos três anos? 🤔 Pois bem, a natureza preparou tudo certinho. Geralmente, a glande f**a exposta a partir desse período, justamente quando o p***s do pequeno não vai f**ar em contato prolongando com as evacuações. Genial, né? 💡
"E quando devo me preocupar?" O mais importante não é a pele cobrindo a glande, e sim se a saída do xixi está tão apertada que dificulta a sua eliminação. Nesses casos, você percebe uma dilatação importante um pouco antes da saída do xixi, devido ao aumento da pressão naquela área. Caso não aconteça nada disso, não apresente sinais de inflamação frequente, dá pra esperar além dos 3 anos (10% passa desse período). Alguns meninos só expõem a glande na puberdade. 👨🏻 Antes de recorrer à cirurgia, pode-se tentar o uso de pomada que libere a glande.
A limpeza da genitália do bebê deve ocorrer com naturalidade, na parte exposta da glande, sem esforço, com tranquilidade e paciência. 🐥🚿
Atenção: Meninas também podem apresentar quadro semelhante. Uma aderência dos lábios vaginais, chamada Sinéquia, que pode atrapalhar a saída do xixi. (Post mais pra frente.)
Gostou dessa informação? Marque aqui aqueles pais de menino, deixe sua curtida e convide todos a seguirem . 🐣

Cesárea e o hall das cirurgias desnecessáriasRosa: Bom dia doutor, vim ao seu consultório para marcar minha cesárea!Dr. ...
22/02/2021

Cesárea e o hall das cirurgias desnecessárias

Rosa: Bom dia doutor, vim ao seu consultório para marcar minha cesárea!

Dr. Cesáreo: Bom dia Rosa, como vai? Ah, que bom que já está se planejando, pois o momento do nascimento é um momento muito importante e esperado e realmente devemos nos planejar, fazendo o pré-natal e marcando a cesárea para uma data conveniente! Mas antes vou fazer algumas perguntas, lhe examinar e ao final marcamos a data, ok?

Rosa: Ai que bom, pois eu não vejo a hora!

Dr. Cesáreo: Quantos anos a senhora tem? Quantas vezes já ficou grávida? Quais doenças ou cirurgias já teve na vida? Toma alguma medicação? É fumante?... Etc, etc etc.... Como está seu intestino? O bebê está mexendo? Etc, etc, etc...

Rosa: Tenho 25 anos, primeiro filho, não fumo, não bebo, não tomo medicações, estou fazendo tudo em função do meu bebê que vai chegar e tenho ótima saúde. O bebê mexe bastante, mas meu intestino anda bem preso... chego a demorar 10 dias para ir ao banheiro as vezes...

Dr. Cesáreo: Vamos à sala de exames então...

Depois de 10 minutos, exame feito, Ultrassom realizado...

Dr. Cesáreo: Muito bem Rosa, você está grávida de 4 meses, seu bebê está ótimo, fico contente de você ser uma mãe bastante preocupada e levar uma qualidade de vida boa, não ingerir álcool, praticar atividades físicas regularmente, manter um hábito alimentar saudável, mas realmente percebi um problema. Seu intestino está muito preso e acredito que o grande desconforto que você sente é pelas fezes paradas ao final do seu intestino, o que é comum acontecer nas mulheres em geral. Sendo assim, antes de marcarmos sua cesárea vamos ter que marcar a CIRURGIA para retirar as fezes da sua barriga! Pode ser para amanhã?

Rosa: CIRURGIA???? Como assim Doutor??? Está tudo bem comigo, sou uma pessoa saudável, intestino preso sempre me acontece, mas não estou doente para precisar de uma CIRURGIA, ainda mais desse porte! E outra, imagine a dor depois na recuperação dessa cirurgia? Imagine se isso infecciona? Eu posso até morrer se isso acontecer! Será que não tem uma maneira mais NATURAL de resolvermos isso, já que há uma passagem natural para isso? E se eu passar manter um bom hábito alimentar, ingestão de água para isso não acontecer da próxima vez, posso fazer isso até sem sentir dor ou algum incômodo e com um resultado bem melhor do que por meio de uma cirurgia... hunf! Onde já se viu??!! Ou quem sabe, apenas uma medicação para estimular a saída pelo caminho NORMAL...

Dr. Cesáreo: Então Rosa, a passagem natural até existe, mas como você sabe eu sou um CIRURGIÃO, vivo disso e a maneira que eu tenho para resolver os problemas é através de cirurgias, de preferência com hora marcada e utilizando as mais diversas tecnologias da minha profissão. Além do mais, estamos apenas tratando de fezes, o que importa de que jeito ela vai sair?

Rosa: Mas Doutor, se eu esperar mais um pouco, para sair naturalmente, se eu fizer alguns exercícios, tomar bastante água, me alimentar adequadamente, não vai ocorrer tudo espontaneamente? Não vou me recuperar mais rápido e evitar possíveis sequelas? Afinal, sempre acreditei que assim como na natureza, a flor tem sua hora para abrir suas pétalas, a borboleta tem seu tempo para desabrochar e nosso corpo tem seu tempo para amadurecer e para o funcionamento ser o mais natural possível...

Dr. Cesáreo: Veja bem Rosa, acredito que seja muito perigoso esperarmos, pois, a situação pode f**ar fora do meu controle se não fizermos isso imediatamente. Ah, tem só mais uma coisa... a partir de então, todas as vezes que prender seu intestino, teremos que marcar essa cirurgia para retirar as fezes, pois a cicatriz que f**ará por dentro não pode ser muito forçada senão tem risco de romper e você pode morrer!

Rosa: Doutor, definitivamente eu não estou convencida de que essa seja a melhor maneira... afinal são só fezes...

Dr Cesáreo: A propósito Rosa, pra que dia você gostaria de marcar a cesárea mesmo?

Braulio Zorzella

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A alusão às fezes – comparando-as a um bebê – pode soar agressiva a um primeiro olhar, mas leia de novo. Repare bem: a ideia aqui é apenas ressaltar quanto as cirurgias desnecessárias nos parecem invasivas em vários aspectos, mas como as tratamos com passividade quando o assunto é nascimento. O alerta é para a condição natural do corpo da mulher e do bebê para uma chegada sem intervenções, exceto em casos em que haja alguma indicação ou risco. Caso contrário (e na maioria dos casos), há muitos meios NATURAIS de receber uma nova vida. É na capacidade da natureza que acredito.

Por Braulio Zorzella - Obstetra

Comumente quando se fala em cesárea, as mulheres que precisaram/escolheram passar pelo procedimento se sentem de alguma ...
22/02/2021

Comumente quando se fala em cesárea, as mulheres que precisaram/escolheram passar pelo procedimento se sentem de alguma forma diminuídas ou julgadas como se estivéssemos a atacá-las. Nós do Coletivo Bom Parto lutamos pela humanização do nascimento, pelo protagonismo feminino, pelo atendimento digno que toda mulher merece, lutamos para que elas tenham suas escolhas respeitadas. Quem escolhe a cirurgia no sistema privado não encontra dificuldades: é prontamente atendida muitas vezes sem sequer receber informações que poderiam até fazer com que ela mudasse de opinião (vide post de ontem). E talvez não compreenda nossa luta e a deturpe como se estivéssemos querendo obrigar ou convencer a mulher de que o PN é melhor. Clinicamente quando o binômio está saudável é indiscutível e comprovado que o PN por ser fisiológico e natural, traz mais benefícios e oferece menos riscos que uma cirurgia. Mas o que é melhor, só cada uma que pode decidir por si e lutamos para que essa decisão seja respeitada. Quem QUER parir (a maioria manifesta esse desejo no início da gestação, segundo a pesquisa da Fiocruz, Nascer No Brasil) no sistema privado ou é induzida a mudar de ideia convencida a acreditar que as vias de nascimento se equivalem em riscos e benefícios então ela “não precisa sentir dor” ou é enganada descaradamente recebendo uma falsa indicação ao final da gravidez (cordão enrolado no pescoço, placenta grau 3, falta de passagem ou de dilatação, bebê grande, pressão alta e tantos outros motivos sem embasamento). No SUS, são vítimas de violência obstétrica e/ou mau atendimento trazendo traumas ou sendo levadas à cirurgia às pressas (também pode acontecer no privado!). Quando dizemos que cesárea não é parto e sim cirurgia de extração do bebê não estamos querendo desmerecer ninguém nem dizendo que quem operou é “menos mãe”(nem sei de onde veio essa expressão que vejo repetirem o tempo todo). A nomenclatura correta (cirurgia cesárea) faz parte do alerta contra a banalização da mesma, que colocou o Brasil na vergonhosa posição de liderança em sua execução sem redução da elevada taxa de mortalidade materna. Ninguém aqui é “radical que quer voltar a Era das Cavernas”. Ninguém aqui é contra a cirurgia e menos ainda contra quem se submete à ela seja pelo motivo que for. Não estamos contra mulheres. Estamos a favor delas, contra um sistema desleal. Ganharíamos mais força se todas nós nos uníssemos!

Texto de Chen, doula e linfoterapeuta.

"Quando um bebê mama no seio da mãe, é criado um vácuo. Nesse vácuo, a saliva da criança é sugada de volta para o mamilo...
20/02/2021

"Quando um bebê mama no seio da mãe, é criado um vácuo. Nesse vácuo, a saliva da criança é sugada de volta para o mamilo da mãe, onde os receptores da glândula mamária leem seus sinais. Esse "retrocesso de saliva do bebê", contém informações sobre o status imunológico do bebê. Tudo o que os cientistas sabem sobre fisiologia indica que a retrolavagem da saliva do bebê é uma das maneiras pelas quais o leite materno ajusta sua composição imunológica. Se os receptores da glândula mamária detectam a presença de patógenos, eles obrigam o corpo da mãe a produzir anticorpos para combatê-los, e esses anticorpos viajam pelo leite materno de volta ao corpo do bebê, onde enfrentam a infecção.”

FONTE: The Natural Parent Magazine
thenaturalparentmagazine.com

E nós ainda achamos que ensinamos alguma coisa para as mães...😯😯😯
-crí-vel

Essa dor não é maior do que você. Na verdade, ela é VOCÊ.Na versão mais profunda, desconhecida e potente.Ela é a despedi...
20/02/2021

Essa dor não é maior do que você.
Na verdade, ela é VOCÊ.
Na versão mais profunda, desconhecida e potente.

Ela é a despedida de quem você era.
Ela é a apresentação de quem você será.
Vá ao encontro de si mesma, mulher!

Ilustração:
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