Dr. Rui Alberto Gomes

Dr. Rui Alberto Gomes Especialista em nefrologia, doutor pela Unifesp e professor de nefrologia na UMC. RQE 16983 - CRM-SP 62.826

Experiente e conceituado na área médica, as consultas com o Dr. Rui Alberto Gomes são sempre humanizadas, deixando o paciente à vontade para atendê-lo sem pressa. Como professor universitário, está em atualização constante e, por isso, os atendimentos que faz são baseados nas melhores evidências científicas para abranger a saúde do paciente como um todo.

A família tem um papel fundamental no cuidado de quem vive com Doença Renal Crônica.É quem apoia nas consultas, observa ...
08/12/2025

A família tem um papel fundamental no cuidado de quem vive com Doença Renal Crônica.

É quem apoia nas consultas, observa sinais importantes, ajuda nas medicações e, acima de tudo, oferece acolhimento.

No Dia da Família, celebramos todos que tornam essa jornada mais leve e segura.

✨Cuidar é um gesto que se compartilha!

Dr. Rui Alberto Gomes | Nefrologista
CRM 62.826 | RQE 16.983

Atenção redobrada neste verão: pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) não devem consumir carambola!A fruta contém subs...
05/12/2025

Atenção redobrada neste verão: pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) não devem consumir carambola!

A fruta contém substâncias neurotóxicas que, em pessoas com função renal reduzida, não são filtradas adequadamente, podendo causar sintomas graves como soluços persistentes, vômitos, confusão mental, crises convulsivas e até risco de óbito.

Mesmo pequenas quantidades, um copo de suco ou uma única fruta, podem desencadear intoxicação em pacientes com DRC, idosos com taxa de filtração glomerular diminuída ou indivíduos em hemodiálise.

Durante o verão, quando o consumo de frutas refrescantes aumenta, reforço este alerta para proteger sua saúde: a carambola é proibida para quem tem doença renal.

Cuide dos seus rins. Prevenção salva vidas.

Fontes: SBN, UpToDate® – Star fruit poisoning in patients with renal impairment, National Kidney Foundation e Caramboxin, estudo publicado no Journal of the American Society of Nephrology (JASN).

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As vacinas desempenham um papel fundamental na proteção de pessoas com Doença Renal Crônica (DRC), pacientes em diálise ...
03/12/2025

As vacinas desempenham um papel fundamental na proteção de pessoas com Doença Renal Crônica (DRC), pacientes em diálise e indivíduos com o sistema imunológico enfraquecido, como receptores de transplante renal. A imunidade reduzida aumenta o risco de infecções graves, que podem evoluir rapidamente e comprometer ainda mais a função renal.

Por isso, manter o calendário vacinal em dia é uma medida essencial para preservar a saúde e prevenir complicações.

Para adultos com DRC em tratamento conservador, em diálise ou que já realizaram transplante de rim, é importante conhecer quais vacinas são seguras, indicadas e prioritárias. Sempre converse com seu médico antes de se vacinar para avaliar riscos, benefícios e possíveis contraindicações.

A seguir, estão listadas as vacinas recomendadas para a maioria dos adultos com doença renal, de acordo com as orientações atualizadas do CDC (Centers for Disease Control and Prevention) - outubro de 2025:

▪️Varicela (catapora);
▪️COVID-19 (SARS-CoV-2);
▪️Gripe sazonal (Influenza);
▪️Hepatite B (HBV);
▪️Papilomavírus Humano (HPV);
▪️Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR);
▪️Vacinas pneumocócicas (conjugada e/ou polissacarídica, conforme faixa etária e condição clínica);
▪️Vírus Sincicial Respiratório (VSR);
▪️Herpes zoster (cobreiro);
▪️Tétano, Difteria e Coqueluche (Tdap) ou Tétano/Difteria (Td).

Manter-se vacinado é uma forma segura e eficaz de reduzir riscos e proteger sua saúde renal.

Fonte: National Kidney Foundation

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Dezembro Vermelho reforça a importância do cuidado integral das pessoas que vivem com HIV, inclusive da saúde dos rins.A...
01/12/2025

Dezembro Vermelho reforça a importância do cuidado integral das pessoas que vivem com HIV, inclusive da saúde dos rins.

A infecção pelo HIV pode afetar os rins de diversas maneiras:
▪️pela própria ação do vírus, levando a formas específicas de lesão renal;
▪️pela inflamação crônica e pelas comorbidades associadas;
▪️e em alguns casos, pelo uso de determinados medicamentos antirretrovirais que podem causar toxicidade renal.

Essas alterações podem evoluir para Doença Renal Crônica (DRC) se não forem identificadas precocemente. Por isso, para quem vive com HIV, é recomendado o acompanhamento regular com nefrologista, realizar exames como creatinina, TFG (taxa de filtração glomerular) e urina tipo 1, além de monitorar pressão arterial, glicemia e hábitos de vida.

O tratamento inclui:
▪️Ajustes do esquema antirretroviral, quando necessário;
▪️Controle rigoroso da pressão arterial e diabetes, se presentes;
▪️Tratamento específico da doença renal conforme sua causa;
▪️Hidratação adequada e hábitos de vida saudáveis;
▪️E, nos casos mais avançados, terapia renal substitutiva (hemodiálise, diálise peritoneal) conforme indicação.

Com diagnóstico precoce e acompanhamento adequado, é possível preservar a função renal e manter qualidade de vida.

Fontes: Ministério da Saúde, KDIGO Clinical Practice Guidelines for HIV-related kidney disease, Infectious Diseases Society of America (IDSA) - HIV Primary Care Guidelines, National Kidney Foundation e SBN.

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O processo natural de envelhecimento traz diversas mudanças ao organismo. Os rins também passam por transformações impor...
28/11/2025

O processo natural de envelhecimento traz diversas mudanças ao organismo. Os rins também passam por transformações importantes ao longo do tempo. Mesmo em pessoas saudáveis, há uma redução progressiva da função renal, algo esperado e fisiológico.

Entender essas mudanças é fundamental, especialmente para idosos e pacientes com doença renal crônica, que representam grande parte da nossa comunidade.

O que acontece com os rins conforme se envelhece?
▪️Diminuição natural da taxa de filtração: A partir dos 40 anos, há uma redução gradual do número e da eficiência dos néfrons (unidades filtradoras dos rins). Isso faz com que a taxa de filtração glomerular (TFG) caia cerca de 1% ao ano;
▪️Menor capacidade de concentrar a urina: Com o tempo, os rins perdem a habilidade de ajustar a eliminação de água e eletrólitos. Por isso, desidratação e alterações do sódio são mais frequentes em idosos;
▪️Maior sensibilidade a medicamentos: O rim envelhecido tem mais dificuldade em metabolizar e excretar alguns remédios. Por isso, o risco de toxicidade medicamentosa aumenta;
▪️Redução do fluxo sanguíneo renal: O fluxo diminui em até 50% após os 70 anos, o que impacta diretamente a capacidade de filtração e de regulação de pressão arterial;
▪️Aumento do risco de doença renal crônica (DRC): O envelhecimento é um dos principais fatores de risco para DRC. Mesmo idosos sem outras doenças podem apresentar redução significativa da função renal.

O envelhecimento é um processo natural e envelhecer com saúde renal é possível. Com prevenção, acompanhamento e escolhas corretas, protegemos uma das funções mais essenciais do organismo. Cuidar dos rins é cuidar da vida.

Fontes: SBN, KDIGO, National Kidney Foundation (NKF), Ministério da Saúde e OMS.

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Hoje reforçamos um tema essencial: a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado do câncer...
27/11/2025

Hoje reforçamos um tema essencial: a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado do câncer.

O câncer é uma doença multifatorial e pode atingir qualquer pessoa, mas sabemos que idosos e pacientes com doenças crônicas, como a doença renal, têm maior vulnerabilidade e exigem atenção redobrada.

Por que falar sobre isso? Porque 70% dos casos de câncer podem ser evitados com hábitos saudáveis e com o acompanhamento médico regular. E porque, quando descoberto no início, as chances de cura ultrapassam 80% em vários tipos de tumor, segundo entidades especializadas.

O que você pode fazer para se cuidar?
▪️Manter consultas e exames preventivos em dia;
▪️Não ignorar sintomas persistentes, como perda de peso sem explicação, sangramentos, nódulos, fadiga intensa ou alterações no hábito intestinal;
▪️Evitar tabagismo e álcool em excesso, fatores diretamente ligados ao aumento do risco de câncer;
▪️Manter alimentação equilibrada, peso adequado e prática regular de atividade física;
▪️Vacinar-se contra HPV e hepatite B, prevenindo câncer de colo do útero, â**s, orofaringe e fígado.

E os pacientes renais?
Pessoas com doença renal crônica podem ter maior risco de certos tipos de câncer, especialmente em estágios avançados ou quando fazem uso prolongado de imunossupressores. Por isso, para esse grupo, o cuidado preventivo e o acompanhamento regular são ainda mais importantes.

Cuidar de si é a forma mais poderosa de prevenção e quando o diagnóstico é precoce, o tratamento é mais simples, mais eficaz e menos agressivo.

Valorize sua saúde. Previna, avalie, acompanhe. Sua vida merece esse cuidado!

Fontes: INCA, OMS, Cancer Prevention and Early Diagnosis, SBN e OPAS

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Hoje celebramos o Dia do Doador Voluntário de Sangue, uma data para lembrar que a doação é um ato de generosidade capaz ...
25/11/2025

Hoje celebramos o Dia do Doador Voluntário de Sangue, uma data para lembrar que a doação é um ato de generosidade capaz de manter milhares de pessoas vivas, inclusive muitos pacientes renais.

A doação de sangue é essencial porque não existe substituto artificial para o sangue humano. Ele é insubstituível em situações como cirurgias, emergências, tratamentos oncológicos e em diversas outras condições clínicas.

Por que isso importa para pacientes renais e pacientes idosos?
▪️Pacientes com doença renal crônica podem necessitar de transfusões em casos de anemia grave, uma complicação comum da insuficiência renal;
▪️Idosos estão mais sujeitos a doenças crônicas e cirurgias, aumentando a necessidade de disponibilidade de sangue seguro;
▪️A manutenção dos estoques dos hemocentros é fundamental para garantir que pacientes tenham acesso à transfusão de sangue e derivados quando necessário.

A doação de sangue é segura e segue critérios rigorosos para proteger tanto o doador quanto o receptor. Podem doar:
▪️Pessoas entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam de autorização);
▪️Com peso mínimo de 50 kg;
▪️Em bom estado de saúde.

E pacientes renais, podem doar sangue? Pacientes com doença renal crônica, em diálise ou com histórico de doenças renais crônicas, não podem doar sangue, pois a doação pode representar risco à sua saúde. Por isso é ainda mais importante que pessoas saudáveis colaborem pois é um gesto que beneficia diretamente esta comunidade.

A doação de sangue salva vidas, sustenta tratamentos complexos e garante que ninguém fique desamparado quando mais precisa. Agradecemos profundamente a todos os doadores voluntários, vocês são parte essencial da vida e da saúde de muitos pacientes.

Fontes: Ministério da Saúde, Fundação Pró-Sangue / Hemocentro de São Paulo, Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

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A pancreatite medicamentosa é uma inflamação do pâncreas que ocorre devido a um efeito adverso de um medicamento neste ó...
21/11/2025

A pancreatite medicamentosa é uma inflamação do pâncreas que ocorre devido a um efeito adverso de um medicamento neste órgão. Embora seja menos frequente do que outras causas, ela merece atenção especial, sobretudo em quem já tem Doença Renal Crônica (DRC) ou risco aumentado de lesão renal.

Independentemente da causa, a pancreatite aguda pode desencadear uma resposta inflamatória intensa no organismo. Essa inflamação sistêmica pode levar a:
▪️Redução aguda da função renal (injúria renal aguda);
▪️Desequilíbrios metabólicos que sobrecarregam os rins;
▪️Desidratação intensa, que compromete ainda mais a perfusão renal;
▪️Aumento da pressão intra-abdominal, reduzindo o fluxo para os rins;
▪️Necessidade de medicamentos adicionais, muitos deles com potencial nefrotóxico.

Alguns fármacos como imunossupressores, diuréticos, corticoides, antibióticos, anticonvulsivantes, medicamentos para diabetes, também podem provocar sobrecarga ou toxicidade renal e pancreática.

A combinação “droga + inflamação pancreática” cria um cenário potencialmente perigoso para os rins. Os sintomas clássicos da pancreatite estão presentes, mas em quem tem DRC, eles podem evoluir mais rapidamente:
• Dor abdominal intensa irradiando para as costas;
• Náuseas e vômitos;
• Fraqueza;
• Pressão baixa ou pulso acelerado;
• Diminuição da urina;
• Inchaços.

Qualquer redução do volume urinário em pacientes renais é motivo para buscar atendimento imediato.

Se você é um paciente que usa vários medicamentos (polifarmácia), portador de doença renal, diabético, ou que utiliza imunossupressores, possui triglicerídeos elevados ou histórico prévio de pancreatite e iniciou um medicamento recentemente, redobre a atenção.

A pancreatite medicamentosa pode ser grave e, para quem tem doença renal, o risco de piora da função é ainda maior. O diagnóstico precoce protege o pâncreas e principalmente os seus rins.

Fontes: American Gastroenterological Association (AGA), National Institutes of Health (NIH) e National Kidney Foundation'

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Mesmo após um transplante bem-sucedido, algumas alterações metabólicas podem surgir e uma delas é o diabetes de início r...
19/11/2025

Mesmo após um transplante bem-sucedido, algumas alterações metabólicas podem surgir e uma delas é o diabetes de início recente.

Esse tipo de diabetes, desencadeado principalmente pelos imunossupressores usados para proteger o novo órgão, pode passar despercebido no início, mas merece atenção redobrada.

Monitorar a glicemia, reconhecer sinais precoces e ajustar o tratamento quando necessário são medidas fundamentais para preservar o transplante, proteger os órgãos e garantir mais saúde a longo prazo.

Prevenção e acompanhamento fazem toda a diferença.

Fonte: National Kidney Foundation

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Os rins filtram o sangue por meio de vasos muito finos, contidos nos glomérulos. A glicose alta danifica esses vasos e a...
17/11/2025

Os rins filtram o sangue por meio de vasos muito finos, contidos nos glomérulos. A glicose alta danifica esses vasos e altera os glomérulos.

As principais alterações da doença renal diabética são a proteinúria (albumina na urina) - sinal de lesão renal, o aumento da pressão arterial, a perda de função renal, com acúmulo de toxinas no organismo. Com a evolução, se instala a Doença Renal Crônica (DRC) diabética.

Pode haver também uma maior dificuldade de esvaziar a bexiga, pela neuropatia diabética, aumentando o risco de infecção de urina.

Os sinais iniciais são silenciosos, quando os sintomas aparecem, a doença já costuma estar avançada. Por isso, existe uma regra de ouro: quem tem diabetes precisa fazer exames renais pelo menos 1 vez ao ano:

▪️Albuminúria (urina): Detecta proteínas mínimas na urina. O corpo não deveria eliminar proteína, se isso acontece, significa que há dano nas unidades de filtragem;

▪️Creatinina (sangue): indica a função renal. Ela deve ser usada para o cálculo da Taxa de Filtração Glomerular, que indica a capacidade de função dos rins. Essa taxa permite o estadiamento da DRC e vai indicar a melhor estratégia de conduta terapêutica a ser prescrita pelo médico.

Detectar cedo muda completamente o prognóstico da doença.

Fonte: National Kidney Foundation

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O cuidado com a glicose no sangue vai muito além de evitar o açúcar. Ele é, sobretudo, um alerta para uma das principais...
14/11/2025

O cuidado com a glicose no sangue vai muito além de evitar o açúcar. Ele é, sobretudo, um alerta para uma das principais complicações silenciosas do diabetes: a doença renal crônica (DRC).

O diabetes, especialmente quando mal controlado, danifica os pequenos vasos sanguíneos responsáveis pela filtragem do sangue nos rins, os glomérulos. Com o tempo, essa agressão constante causa inflamação e cicatrizes, comprometendo a função renal.

Esse processo é lento e silencioso: o paciente pode não sentir nada por anos, até que os rins já estejam gravemente comprometidos. Por isso, a doença renal diabética é hoje a principal causa de diálise e transplante renal no mundo. Estima-se que 1 em cada 3 pessoas com diabetes desenvolvem algum grau de doença renal. Metade delas nem sabe disso!

Embora silenciosa, a doença renal diabética pode dar alguns sinais como inchaço nas pernas ou no rosto, urina espumosa, cansaço excessivo, pressão arterial elevada e diminuição do volume urinário. Esses sintomas, porém, só aparecem em fases mais avançadas, por isso, a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais.

Três exames básicos podem detectar precocemente a doença renal:
▪️Creatinina no sangue: permite estimar a taxa de filtração glomerular, ou seja, a função renal;
▪️Albuminúria: exame que avalia a quantidade de albumina (uma proteína) na urina, um dos primeiros sinais de lesão renal;
▪️Urina tipo I: avalia alterações gerais na urina, como presença de sangue, proteínas, etc.

Esses exames devem ser realizados no mínimo uma vez ao ano por todos os pacientes com diabetes.

Manter o controle rigoroso da glicemia, assim como da pressão arterial e do colesterol, é a melhor forma de preservar a função renal.

Medicamentos modernos, como os inibidores do SGLT2 e os agonistas de GLP-1, também têm demonstrado benefícios significativos na proteção dos rins e do coração em pessoas com diabetes.

Com diagnóstico precoce, acompanhamento regular e adesão ao tratamento correto, é possível viver bem com diabetes e preservar a função renal por muitos anos.

Fontes: SBN, American Diabetes Association (ADA) e The Lancet Diabetes & Endocrinology, 2023.

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Pneumonia é uma infecção que atinge os pulmões, mais especificamente os alvéolos pulmonares, que são pequenas estruturas...
12/11/2025

Pneumonia é uma infecção que atinge os pulmões, mais especificamente os alvéolos pulmonares, que são pequenas estruturas responsáveis por levar oxigênio ao sangue e eliminar o gás carbônico. Quando ocorre a infecção, esses alvéolos se enchem de pus e secreção, dificultando a respiração e comprometendo a oxigenação do organismo.

A pneumonia pode ser causada por:
▪️Bactérias (principalmente Streptococcus pneumoniae, a mais comum);
▪️Vírus, como o Influenza (gripe) e o SARS-CoV-2 (COVID-19);
▪️Fungos, em pessoas com imunidade comprometida.

Embora a pneumonia seja uma infecção que afeta os pulmões, em alguns casos ela pode repercutir nos rins, especialmente quando o quadro é grave ou o paciente já possui doença renal crônica.

Isso pode acontecer por diferentes motivos:

1️⃣ Sepse (infecção generalizada) - quando a infecção se espalha pelo sangue e causa injúria renal aguda;
2️⃣ Uso de antibióticos nefrotóxicos, como gentamicina e amicacina;
3️⃣ Desidratação, comum em casos de febre alta e baixa ingestão de líquidos;
4️⃣ Doença renal pré-existente, que pode descompensar durante o quadro infeccioso.

Por isso, quem tem problemas renais ou diabetes deve redobrar o cuidado com infecções respiratórias e procurar atendimento médico ao primeiro sinal de piora.

Vacinação, hábitos saudáveis e acompanhamento médico são as melhores formas de manter o corpo em equilíbrio e evitar complicações graves.

Prevenção e acompanhamento fazem toda a diferença.

Fontes: KDIGO (2021), National Kidney Foundation, CDC e American Journal of Kidney Diseases (2020).

Dr. Rui Alberto Gomes | Nefrologista
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