Rodrigo Alves Psicólogo

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12/10/2025

A infância é o solo onde o adulto aprende a caminhar, e por mais que o tempo passe, é sobre essa terra que ele continuará pisando. Cuidar da criança que fomos é também honrar o adulto que nos tornamos. Que cada passo de hoje agradeça àquela versão pequena que acreditou ser possível.

Feliz Dia das Crianças.
🥰

Obs: no vídeo, meu afilhado explorando o


07/09/2022

Em setembro, com a movimentação em prol da campanha do setembro amarelo, é possível acompanhar diversas pessoas que se dispõem a OUVIR outras pessoas, o que é muito válido. Entretanto, é preciso se atentar para os limites que está posição possui, entendendo que OUVIR é diferente de ESCUTAR e que ambas posições tratam de lugares totalmente distintos.

Encontrar alguém que possa OUVIR atentamente, sem julgamentos, sem comparações, sem que lhe digam que o seu sofrimento é falta disso, ou daquilo, com o mínimo de crenças possíveis, sejam elas de qual ordem forem, pode ser sim uma experiência prazerosa. As relações de amizades não dizem o contrário. (Neste trecho, contém informações sobre o que fazer em uma conversa em que você é o OUVINTE).

Tão importante quanto OUVIR é saber o que fazer com o que se OUVE. Nesse sentido, ao se propor a ocupar o lugar de OUVINTE, é preciso atenção para que, assim que identificado, qualquer sinal, o mínimo que seja, sobre o risco de atentado contra a própria vida, haja a orientação imediata da pessoa em sofrimento a buscar uma ESCUTA, uma ESCUTA ofertada pelos profissionais de Saúde Mental. Uma ESCUTA que é ativa, atenta, flutuante e interventiva.

Seja você, o elo que liga a pessoa em sofrimento a um profissional especializado e produza cuidado.

Cuidado é uma das manifestações do amor e amar cria elo entre as pessoas, cria elo com a vida.

Setembro (Amar)ELO

Em janeiro a saúde mental ganha destaque na sociedade por intermédio da campanha do janeiro branco - o mesmo ocorre em s...
11/01/2022

Em janeiro a saúde mental ganha destaque na sociedade por intermédio da campanha do janeiro branco - o mesmo ocorre em setembro com a campanha do setembro amarelo- que visa difundir em sociedade a importância do cuidado em saúde mental.

Profissionais da saúde e de áreas que possuem um diálogo com a saúde, neste período, intensificam as suas atividades em âmbito coletivo visando maximizar as discussões acerca do tema, buscando promover a superação de estigmas e preconceitos que historicamente estiveram/estão ligados a busca por um serviço de cuidado especializado em saúde mental.

Com o uso massificado das redes sociais, é esperado que essas discussões estejam cada vez mais presentes nesse espaço e, é aí que está o engodo.

Diante do imperativo consuma, é preciso estarmos atentos a essa oferta de “saúde mental” que é feita, ora encapsulada pelas pílulas da auto-ajuda, ora pelas fórmulas mágicas para “curar” a ansiedade, ora pelo conjunto de códigos para “destravar” a felicidade e o bem-estar.

A prática do cuidado em saúde mental se dá através do respeito à economia psicológica daquele que necessita de acompanhamento.
Logo, não é compatível com a universalização, pois considera o sujeito historicizado em seu sofrimento e o seu dinamismo psíquico.

O cuidado em saúde mental se efetiva na defesa do Sistema Único de Saúde - saúde é para todos, não só para aqueles que podem pagar-, na manutenção de políticas públicas (sociais, educacionais, segurança etc…), na participação dos usuários e familiares no processo de cuidado, no incentivo à participação da vida em comunidade.

Não basta só dizer que é preciso cuidar da saúde mental, é preciso possibilitar o acesso a serviços de saúde mental de qualidade, com profissionais qualificados, seja no âmbito público ou privado.

Então se está pensando em iniciar psicoterapia, busque referências, cuidado com os paramentos de seguidores x, y, ou z, aqui cabe a boa e velha indicação de amigos, pois nem tudo que está exposto de fato é o que parece.

E lembre-se sempre:

A saúde mental não é um produto, ainda que tentem colocá-la à venda em gôndolas pela internet afora.

Isso é possível ao que cientificamente é chamado de somatização.A somatização é a manifestação de sintomas físicos em de...
02/07/2021

Isso é possível ao que cientificamente é chamado de somatização.

A somatização é a manifestação de sintomas físicos em decorrência de uma questão psicológica.

Os sintomas são reais e são vivenciados a nível do corpo, o que acaba confundindo as pessoas levando-as a acreditarem que contraíram uma determinada doença.

No caso da vivência de sintomas compatíveis com a COVID, o quadro clínico não é causado pelo vírus, mas por um conflito psíquico, resultando na somatização.

Tenho acompanhado pacientes que mesmo após duas testagens negativas para covid, continuam apresentando os sintomas. Outros pacientes tiveram a remissão sintomática após o resultado negativo.

O processo de investigação pode ser vivenciado com muita angústia e sofrimento, o que impacta diretamente a saúde mental.

Em todo caso, se físico ou psicológico, a assistência e o cuidado em saúde deve ser ofertada, para que se possa elaborar e compreender a saída encontrada diante de um conflito psíquico.

Não hesite em buscar ajuda especializada!

A escuta não se detém apenas aos ditos e dizeres do sujeito, é preciso escutar o movimento, os consensos, os dissensos, ...
02/04/2021

A escuta não se detém apenas aos ditos e dizeres do sujeito, é preciso escutar o movimento, os consensos, os dissensos, os sussurros, os gritos, o que se repete, as escolhas dos brinquedoes e objetos.

''O autismo nem de longe é uma doença'' e a prática clínica com esses sujeitos atesta essa afirmação feita por Jeancloud Maleval em sua obra ''O austista e a sua voz''.

O sujeito está, a todo momento, nos dizendo da sua posição frente ao Outro e dos efeitos oriundos desse encontro.

Para escutá-los é preciso transcender a dimensão do som de um discurso esperado socialmente.

É elevando, a outro estatuto, a fala do autista que é possível escutá-los, o que é extremamente necessário, pois eles têm muito a nos dizer.


Rodrigo Alves Cardoso
Psicólogo - CRP 04/55911

Atendendo constantemente os pequenos no consultório, percebo a angústia dos pais diante dos questionamentos feitos pelos...
20/03/2021

Atendendo constantemente os pequenos no consultório, percebo a angústia dos pais diante dos questionamentos feitos pelos filhos.

Investigando, muitas das vezes, deparo com conflitos dos próprios pais diante das questões postas por seus filhos.

Os questionamentos são muito importantes para o desenvolvimento da criança e é preciso que se dê um estatuto para essas demandas.

Sendo assim, por mais que duas crianças perguntem sobre um mesmo assunto, nunca se trata da mesma coisa, pois cada um pergunta a partir de uma posição que lhe é particular e em cada caso há recursos específicos que estão sendo mobilizados e que são divergentes por mais que se trate de um mesmo tema em questão.

Assim, antes de responder a um questionamento, pergunte a criança sobre o que ele sabe a respeito do que está perguntando. Com isso, será possível avaliar a compreensão dela sobre a questão e propiciar a construção de um saber, não ficando a cargo de você dar sentido, mas possibilitar que a busca seja possível.

Rodrigo Alves Cardoso
Psicólogo - CRP 04/55911

02/11/2020
O Abuso sexual infantojuvenil é um problema social de proporção mundial. A literatura infere e a prática clínica dá notí...
19/05/2020

O Abuso sexual infantojuvenil é um problema social de proporção mundial. A literatura infere e a prática clínica dá notícias dos agravos em decorrência da violência sexual infantojuvenil, o impacto não só se efetiva no momento em que a violência ocorre, mas também mostra em sua extensão os agravos na vida adulta.

A psicologia dedica grande atenção nesta área, tendo em vista, infelizmente, a grande quantidade de casos. Exigindo um aparato teórico e técnico por parte dos psicólogos (as) para acolher esta população, utilizando de ferramentas e métodos para o tratamento e a minimização dos efeitos em decorrência do abuso.

O abuso sexual infantil é um dos problemas de saúde pública, devido à elevada incidência epidemiológica e aos sérios prejuízos para o desenvolvimento das vítimas.

Não é possível generalizar ou delimitar perfeitamente os efeitos do abuso sexual, uma vez que a gravidade e a extensão das consequências dependem de particularidades da experiência de cada vítima.

Dentro desta perspectiva, é importante pensar o assunto sob a ótica da singularidade de cada sujeito – criança ou adolescente – para não cair no reducionismo ou generalização da questão.

É importante que todos estejam atentos aos sinais emitidos pelas crianças e ou adolescentes vítimas de abuso sexual.

É um assunto grave e exige um posicionamento ativo de toda sociedade, não hesite em denunciar, disque 100.

Que as águas da infância e da adolescência não tenham o seu curso interrompido.

Rodrigo Alves - Psicólogo
CRP 04/55911

Certamente, em algum momento nessa quarenta, o impedimento de transitar livremente pela cidade lhe trouxe algum incômodo...
18/05/2020

Certamente, em algum momento nessa quarenta, o impedimento de transitar livremente pela cidade lhe trouxe algum incômodo.

Saiba que, ao uso do significante “tratamento”, muitas pessoas tiveram a sua liberdade e, com ela, toda a possibilidade do vir a ser, encarcerada ao longo de muitos anos.

Infelizmente, há ainda quem acredite que o aprisionamento seja uma prática de saúde mental.

18 de maio deixou de ser apenas uma luta por não mais manicômios e passou a ser uma luta pelo direito à vida.

Ainda há discursos que excluem as diferenças, que enclausuram as singularidades, que impossibilitam o alçamento de voos e que constroem muros entre o sujeito e a vida.

Romper com a cultura manicomial e com todas as formas de opressão social, com vistas a construir possibilidades de convívio com as diferenças, é essencial em uma sociedade democrática que valoriza todos os modos de vida.

Rodrigo Alves - Psicólogo
CRP 04/55911

Sou investido, logo existo e posso advir enquanto sujeito!Equilibrar as doses de satisfação e frustração das necessidade...
10/05/2020

Sou investido, logo existo e posso advir enquanto sujeito!

Equilibrar as doses de satisfação e frustração das necessidades de um bebê para que, se construa um registro de “continuidade do ser” que lhe forneça condições para ir se desenvolvendo e amadurecendo, não é algo fácil, mas é possível!

É preciso nos atentar que, apesar de toda a delicadeza que existe na maternagem, ser mãe não é uma função simples. Trata-se de uma construção singular que, em certa medida, não se dá sem conflitos.

Se tratando de uma função, ser mãe não é necessariamente a pessoa que gera a criança, mas sim a pessoa que exerce a função materna, função essa essencial para propiciar um desenvolvimento psíquico adequado, pois não há existência sem o Outro primordial.

Uma mamãe pode não estar disponível e de prontidão sempre para atender as necessidades de seu bebê. Muitas mães se preocupam e até se culpam por precisarem realizar outras tarefas e por possuírem outros interesses além de seus bebês, por exemplo: voltar para o trabalho, demandas de outros filhos, marido, cuidados pessoais, outras preocupações, entre outros. Além de lidar com a ambivalência e confusão de sentimentos vividos na relação com seu filho.

Acolher, transmitir, olhar, se entregar, conter, segurar, se preocupar, acalentar, esperar, orientar, ensinar, alimentar, cuidar, amar, dia de ser mãe.

Um feliz dia das mães para as mamães de plantão e para aquelas que possuem esse desejo!

Rodrigo Alves Cardoso
Psicólogo - CRP 04/55911

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