18/04/2023
As doenças crônicas têm se tornado uma preocupação crescente em nível mundial, sendo responsáveis por uma significativa carga de morbidade e mortalidade.
Dentre as principais tendências de doenças crônicas em alta no mundo, destacam-se:
1 - Doenças cardiovasculares: incluindo doenças do coração, como doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e hipertensão arterial.
2 - Diabetes tipo 2: uma condição crônica que afeta a capacidade do organismo em regular os níveis de açúcar no sangue, podendo levar a complicações sérias ao longo do tempo.
3 - Obesidade: considerada uma epidemia global, a obesidade está associada a uma série de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, certos tipos de câncer e doenças musculoesqueléticas.
4 - Doenças respiratórias crônicas: como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que é uma condição progressiva que afeta os pulmões e pode causar falta de ar e limitações na capacidade respiratória.
5 - Doenças renais crônicas: como a doença renal crônica, que é uma condição na qual os rins perdem gradualmente a sua função ao longo do tempo, podendo levar à necessidade de diálise ou transplante renal.
6 - Câncer: uma das principais causas de mortalidade no mundo, com diversos tipos de câncer em alta, como câncer de pulmão, câncer de mama, câncer colorretal e câncer de próstata.
7 - Doenças neurológicas crônicas: como a doença de Alzheimer e outras demências, que afetam a função cerebral e podem ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes e de seus cuidadores.
8 - Doenças do fígado: como a esteatose hepática não alcoólica, uma condição em que o fígado acumula gordura em excesso, podendo levar à inflamação e cicatrização do órgão.
10 - Transtornos mentais: como a depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos, que têm uma prevalência crescente e podem ter um impacto significativo na saúde mental e qualidade de vida dos indivíduos.
É importante ressaltar que muitas dessas doenças crônicas estão interconectadas, compartilhando fatores de risco semelhantes, como sedentarismo, alimentação inadequada, tabagismo, consumo excessivo de álcool, entre outros.