Psicóloga Chyenn N. de Moura

Psicóloga Chyenn N. de Moura Crp:17/5277

Registros, de ontem, em um dia muito especial: meu aniversário! Dia de comemorações e surpresas ✨“A gente f**a esperando...
01/12/2024

Registros, de ontem, em um dia muito especial: meu aniversário! Dia de comemorações e surpresas ✨

“A gente f**a esperando que a alegria haverá de chegar depois da formatura, do casamento, do nascimento, da viagem, da promoção, da loteria, da eleição, da casa nova, da separação, da aposentadoria… E ela não chega, porque a alegria não mora no futuro, mas só no agora.” Rubem Alves

Alegria nas pequenas coisas da vida✨

A afetividade e vínculo na relação terapêutica é fator primordial para bom estabelecimento de confiança dentro do proces...
01/12/2024

A afetividade e vínculo na relação terapêutica é fator primordial para bom estabelecimento de confiança dentro do processo terapêutico.

A arte e recursos são como ferramenta para representar emoções, situações em que as crianças ainda não conseguem nomear e expressar o que sente através da linguagem oral.

O objetivo da psicoterapia com psicólogo infanto juvenil é trabalhar estratégias para promover desenvolvimento emocional do paciente e ensinar estratégias para lidar com situações dos diversas temas, entre eles: separação dos pais, ansiedade de separação, desregulação emocional...

Chyenn N. De Moura
Psicóloga
CRP:17/5277

Recentemente estava pensando sobre a frase: "A infância é um chão que pisamos a vida inteira" e estive refletindo sobre ...
15/11/2024

Recentemente estava pensando sobre a frase: "A infância é um chão que pisamos a vida inteira" e estive refletindo sobre quantas questões se iniciam na infância. Quantos de nós adultos, ainda temos lembranças, positivas e negativas das experiências vividas na infância. Quanto as nossas relações familiares, amizades e de outros ambientes contribuíram para a construção da personalidade, construção da imagem de si mesmo.

A criança aprende e traz muito na terapia sobre as representações dos espaços em quem convivem. Das relações em que vêem e reproduzem (imitam), das pessoas que querem ser. Uma criança tratada com gentileza, com respeito aprende que as pessoas precisam lhe respeitar e que mesmo que os outros não gostem dela, ela sabe que terá afeto e acolhimento por parte das pessoas que são queridas. A criança aprende o padrão de ser bem tratado e vai levar isso a outros lugares ao longo da vida. E uma criança que não é bem tratada? Levará isso também para as relações ao longo da vida e terá a violência como padrão das relações.

Quando um adulto age com violência com a criança, ela não deixa de gostar do adulto, a princípio, ela começa a não gostar de si. Podendo gerar problemas de auto estima, auto conceito.

O trabalho na clínica com crianças e com público infanto juvenil requer aprimoramento contínuo, não apenas,de técnicas e ferramentas para clínica psicológica. É preciso acolhimento as necessidades trazidas nos atendimentos.
Para a psicóloga é preciso buscar a criança criativa dentro do adulto que cresceu. O brincar é minha ferramenta de trabalho.
Através da psicoterapia podemos trabalhar diversas temas como: dificuldade para lidar com frustração, baixa autoestima, psicoeducação sobre saúde emocional.

Chyenn N. De Moura
Psicóloga
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Acolher histórias, cuidar de sofrimentos e caminhar com pacientes para suas conquistas é que me fez escolher a profissão...
30/04/2024

Acolher histórias, cuidar de sofrimentos e caminhar com pacientes para suas conquistas é que me fez escolher a profissão em que escolhi. Sempre achei que a psicologia caberia em todos os espaços e já experimentei/ experimento diversos locais de atuação.

Quase sempre você irá me ver assim, sorridente, é uma marca minha.

Durante os atendimentos prezo pela confidencialidade, ética. Gosto de uma prática clínica cientif**amente eficiente,com afetos, humanidade , compaixão e respeito pelas demandas dos pacientes.

Desde 2019 comecei a minha caminhada trabalhando com crianças atípicas. hoje já são 5 anos trabalhando com pessoas dentro de espectro. Gosto de estudar sobre autismo e neurodesenvolvimento, estimulação precoce , estimulação de habilidades.
E para além da clínica com pessoas no espectro ,Acolho famílias que ainda não tem muitas informações sobre autismo, oriento. Trabalho o luto que muitas famílias apresentam após receber um diagnóstico. Trabalhamos a psicoeducação sobre cada caso e a desconstrução de esteriótipos e estigmas.

Neste perfil você verá um pouco sobre minha rotina de trabalho, estudos. Sobre autismo, luto, prática clínica e inclusão.

Afetuosamente

Chyenn N. De Moura
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O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento.   Segundo o DSM-5-TR (APA, 2022), os transtorn...
04/04/2024

O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento. Segundo o DSM-5-TR (APA, 2022), os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de condições com início no período de desenvolvimento. Os distúrbios, geralmente, manifestam-se no início do desenvolvimento, muitas vezes antes de a criança entrar na escola, e são caracterizados por déficits de desenvolvimento ou diferenças nos processos cerebrais que produzem prejuízos no funcionamento pessoal, social, acadêmico ou ocupacional.

Um aspecto precoce do transtorno do espectro autista é a atenção compartilhada prejudicada, conforme manifestado por falta do gesto de apontar, mostrar ou trazer objetos para compartilhar o interesse com outros ou dificuldade para seguir o gesto de apontar ou o olhar indicador de outras pessoas.

Algumas características são:
📌prejuízo persistente na comunicação social recíproca e na interação social padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades .Esses sintomas estão presentes desde o início da infância e limitam ou prejudicam o funcionamento diário .

Manifestações do transtorno também variam muito dependendo do nível de suporte, do nível de desenvolvimento e da idade cronológica; daí o uso do termo espectro.

📌Comportamentos estereotipados ou repetitivos incluem estereotipias motoras simples (p. ex., abanar as mãos, estalar os dedos), uso repetitivo de objetos (p. ex., girar moedas, enfileirar objetos) e fala repetitiva (p. ex., ecolalia, repetição atrasada ou imediata de palavras ouvida)

Chyenn N. De Moura
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O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi estabelecido em 2007 pelas Nações Unidas e, desde então,essa data  ...
02/04/2024

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi estabelecido em 2007 pelas Nações Unidas e, desde então,essa data vem sendo usada como forma de aumentar a conscientização relacionada a todos os aspectos do transtorno do espectro do autismo (TEA).

Pessoas autistas enfrentam discriminação e barreiras em todos os setores da sociedade – nos sistemas de saúde e de assistência social, na educação, no emprego e em vários outros. É crucial que indivíduos com autismo, suas famílias e seus cuidadores, possam ter acesso a informações personalizadas, orientação e apoio para superar esses obstáculos, bem como oportunidades para explorar os seus interesses, desenvolver competências e construir amizades para uma vida plena, em que as diferenças sejam valorizadas, a compreensão seja promovida a fim de que o mundo possa tornar-se um lugar mais inclusivo para todos os que vivem com o transtorno. ( https://bvsms.saude.gov.br/02-4-dia-mundial-de-conscientizacao-sobre-o-autismo-3/)

Vale salientar a importância das terapias e PBE ( práticas baseadas em evidência) que possuem maior evidência para trabalhar e desenvolver as habilidades e repertórios comportamentais que serão usados na vida diária de cada paciente. Hoje é um dia de luta, dia de lembrar que ainda há muitas barreiras para a criança/ pessoa no espectro esteja incluída em sala de aula, barreiras educacionais e sociais que muitas vezes dificultam a vida diária e causa luta e mobilização das famílias para que os autistas tenham seus direitos garantidos. Dia de lembrar que as pessoas que estão no espectro não são apenas aquelas com ,altas habilidades , como apresentado nos filmes e séries o espectro é amplo e com diferentes níveis de suporte.

da Psi que tem grande afeto pelos seus pacientes ❤️

Chyenn N. De Moura
Crp: 17/5277

Conheci esse livro antes mesmo de pensar em  ser psicóloga e gostar de estudar temas relacionados a luto e perdas .Aqui ...
19/06/2023

Conheci esse livro antes mesmo de pensar em ser psicóloga e gostar de estudar temas relacionados a luto e perdas .
Aqui uma sugestão de leitura:

Os porquês do coração ❤️

O livro conta história de uma menina chamada Mabel, ela é uma criança muito curiosa, todos os dias tem vários porquês para seus pais. Em algum momento da história Mabel ganha um peixe colorido, ela o chama de Igor. Em pouco tempo eles se tornaram grandes amigos, ela chegava da escola e ia conversar e fazer perguntas ao Igor. O Igor ensina uma música para ela.
Um dia após sair com os pais , ela ao voltar para casa vai em direção ao seu amigo e descobre ele boiando no aquário, ela pega ele , com uma caixa ele fez um caixão, pegou flores e chamou os amigos próximos para participar desse momento.

É interessante a forma como ela vai elaborando o processo de luto pelo seu amigo peixe. Ela descobriu que quando pensava nele eles conseguiam se comunicar pelo coração, ele estava guardado na saudade. Ela f**ava muito triste por não te lo, vê-lo diariamente. Com o passar do tempo ( o tempo dela par elaborar o luto) a criança volta a se abrir sobre esse assunto. E começa a lembrar dos momentos com o peixe 🐠 e sorri. Ela diz: agora ele está ocupando outro lugar dentro dela : as lembranças .

Esse livro consegue exemplif**ar a questão das perdas e lutos durante a infância, muitas famílias tem medo , receio em falar sobre esse assunto com as crianças. O luto é permitido ser vivenciado pode facilitar o processo de elaboração.

Afetuosamente

Chyenn N. Moura
Psicóloga
Crp17/5277

O que dizer a um pessoa adulta que perdeu alguém? Será que a gente esconde, ou não deixa participar de momentos de despe...
16/06/2023

O que dizer a um pessoa adulta que perdeu alguém?

Será que a gente esconde, ou não deixa participar de momentos de despedida?

Dificilmente.

Mas quando falamos sobre criança, muitas pessoas acham que elas estão alheias a própria realidade vivenciada. Muitos dizem : " criança não tem querer" , " ela não entende" parece que não vêem a criança como sujeito. Sujeito que interage, participa e que pode escolher.

O que dizer a uma criança que perdeu sua mãe, se ele a amava?

Esconder da criança? Dizer que virou estrela? Não deixar que a criança participe das cerimônias que ajudam a lidar com a perda?

Parece absurdo ? mas acontece com frequência e chegam crianças no consultório com demandas assim.

Quando não comunica sobre a morte, para criança ela pode achar que a mãe a abandonou, que se tornou estrela ( literalmente, pela fase do desenvolvimento), e esse processo de luto pode ser não vivenciado ou ser ser um processo de luto difícil.

A criança em Psicoterapia pode abordar questões sobre a perda, sobre os momentos com o ente querido. A criança que participa do processo ( caso a criança,deseje): cerimônias, sepultamento, com adultos que falam ao nível de entendimento da criança sobre essa perda pode encarar e vivenciar o processo de luto. Cuidar do luto, não é preencher o espaço que é de uma pessoa querida, e sim cuidar dos afetos, das lembranças. Talvez ajudar o paciente a elaborar que a pessoa pode não estar mais fisicamente ali, mas que ela vai estar num lugar da saudade, do afeto.

Cuidar do luto na clínica, é oferecer espaço para a criança/ pessoa ser acolhida em sua dor.

A psicoterapia não vai fazer com a criança deixe de sentir saudades. A final quantos de nós já passamos por perdas e até hoje sentimos saudades?

Com carinho,

Chyenn N. Moura
Psicóloga | Crp:17/5277

Quem conhece meu percurso até aqui, sabe que o trabalho voltado a pessoas com deficiência sempre foi algo que fez meus o...
06/06/2023

Quem conhece meu percurso até aqui, sabe que o trabalho voltado a pessoas com deficiência sempre foi algo que fez meus olhos brilharem.

1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, considera como pessoa com deficiência os indivíduos com transtornos do espectro autista.

Fui surpreendida quando estive, visitando o shopping ,com a exposição: um olhar para o espectro. E foi fotografado por um artista: potiguar, preto, autista .

A exposição foi tão tocante para mim, lembrei dos meus pacientes. A medida que via as fotos , lembrava dos atendimentos, da luta pela inclusão, luta para que as pessoas possam ser o que são, luta pelos direitos , acesso ao diagnóstico e atendimentos necessários.

O espectro é amplo, não existe apenas uma forma de ser autista. É capacitista achar que todas as pessoas com autismo serão iguais.

Uma vez ouvi que a gente escolhe as lutas pelas quais quer lutar, e essa luta pela inclusão, respeito , diversidade das pessoas com deficiência é uma das minhas.

A exposição está no

Com afeto

Chyenn N. Moura
Crp:17/5277

Parte 2- Filó por muito se incomodar com o que as pessoas falavam voltou para casa várias vezes a até desistiu de ir par...
23/03/2023

Parte 2-

Filó por muito se incomodar com o que as pessoas falavam voltou para casa várias vezes a até desistiu de ir para a casa da tia. Ela liga para a tia para avisar que não irá mais visitá-la . E mesmo sem a tia saber o que estava acontecendo falou de uma forma gentil, acolhedora com filó. Falou que ela gosta de filó do jeito que ela é.

Talvez a filó precisasse ouvir de uma pessoa querida que ela era importante, que a autenticidade dela não precisava ser invalidada para atender as expectativas das pessoas.

Na enquete que fiz muitas pessoas responderam que é difícil não se importar com o que o outro acha. E É, difícil ,não vivemos em uma bolha, no entanto é necessário olhar para si e para as relações e perceber as coisas que fazem bem ou não. É importante ter uma rede de apoio que te acolha , lugar que ser você mesmo.

Situações difíceis/ ruins podem sempre acontecer. Escolher a si mesmo e escolher com quem e como caminhar pode tornar leve o processo.

Vejam como estava filó com os comentários sobre ela, e vejam ela resplandecente sendo ela mesma com a tia.

Chyenn N. De Moura
Psicóloga
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Parte 1PASSE PARA O LADO E LEIA A HISTÓRIA ⏩No post de hoje trago a história de filó , uma joaninha que acorda toda anim...
20/03/2023

Parte 1

PASSE PARA O LADO E LEIA A HISTÓRIA ⏩

No post de hoje trago a história de filó , uma joaninha que acorda toda animada faz seus planos pra o dia, arruma-se do jeito que ela gosta. Percebam como ela está feliz sendo ela mesma.

Durante o caminho filó encontra outros personagens que dizem para ela como ela deve estar . Filó vai e volta para casa troca seus acessórios, as coisas que gosta de vestir para atender as expectativas do outro. Ela parece não conseguir sustentar aquilo que ela é. naquele momento ela não parecia ter recursos internos e externos para enfrentar a situação .

Fiz uma enquete esses dias, em que perguntei para os seguidores se em algum momento da vida eles deixaram de fazer algo pela opinião do outro e 82% disse que sim.
E uma outra pergunta que fiz foi: em algum momento você já se distanciou de si para agradar aos outros e as normas sociais? E 78% disse que sim.

Percebam que acontece semelhante a história de filó.

A medida que eu lia a história eu me sentia incomodada. E vocês como se sentem?

Será que estamos sendo nós mesmos ou apenas vivendo para agradar as expectativas / a norma ?

Será que hoje também não vemos pessoas com diferentes modos de ser e queremos poda-los?

Vai ter a parte 2

Se você leu até aqui, me conta como foi ler a história de filó, uma história entre muitas aspas ,considerada infantil, e que no entanto traz questões que podem reverberar em diferentes faixas etárias e grupos sociais.

Chyenn N. De Moura
Psicóloga
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