EB Belli - Psicóloga & Sexóloga

EB Belli - Psicóloga & Sexóloga Seja bem vindo, sou EB Belli, atuo como psicóloga clínica, sexóloga online e com atendimentos presenciais. Até logo!

Aqui, divido com vocês meu dia a dia profissional, assim como pensamentos e emoções por mim experenciadas ou pensadas.

A vida muda quando você decide parar de sobreviver e começa, enfim, a se escolher.Essa é a virada de chave que tantas mu...
05/12/2025

A vida muda quando você decide parar de sobreviver e começa, enfim, a se escolher.
Essa é a virada de chave que tantas mulheres demoram anos para perceber.
Porque sobreviver cansa e agradar esgota.
Segurar a vida sozinha em silêncio pesa demais.

Mas quando você decide se escolher, mesmo com medo, mesmo insegura… algo profundo começa a se reorganizar dentro de você.
E é aí que a mudança interna acontece.

É nesse ponto que o autoconhecimento entra: ele te devolve clareza, autoestima, força, voz.
Ele te lembra quem você é, o que sente, o que precisa, o que deseja.
E te mostra caminhos que antes pareciam impossíveis.

Se você leu tudo até aqui (dos meus posts anteriores, se não, sugiro que leia), provavelmente sente que está na hora de fazer diferente.
E isso não se faz sozinha, a psicoterapia é uma das ferramentas mais potentes para te ajudar a reconstruir essa versão que, há muito tempo, você merecia ser.

Você pode continuar sobrevivendo…
ou pode começar, hoje, a se escolher.

Com carinho,
EB BELLI
Psicóloga Clínica e Sexóloga
CRP 17/1669

As pessoas costumam ver apenas as decisões que você tomou, não as escolhas que você tinha.Elas veem o resultado, mas não...
01/12/2025

As pessoas costumam ver apenas as decisões que você tomou, não as escolhas que você tinha.
Elas veem o resultado, mas não enxergam o caminho que te levou até lá. Não sabem das limitações, dos medos, dos recursos que faltavam, das pressões que você enfrentou. Não conhecem a história completa e, mesmo assim, julgam como se soubessem.

É fácil para quem está de fora comentar sobre a decisão final. Difícil é reconhecer que muitas vezes você precisou fazer o que era possível, não o que era ideal. Que suas escolhas foram moldadas por fatores emocionais, financeiros, familiares e até traumas que ninguém conhece.
Não é que você não quisesse outra vida, é que naquele momento você fez o melhor que conseguiu com o que tinha.
Por isso, não tome como verdade a opinião de quem não caminhou com você.
A crítica é sempre simples para quem não viu seus bastidores. Mas você sabe o peso que carregou, as renúncias que precisou fazer e a força que usou para não desmoronar. Suas decisões foram resultados de contextos, não de fraqueza.
O mais importante agora é entender que você não é definida pelos julgamentos alheios. É definida pelo seu movimento interno, pela sua capacidade de aprender, reconstruir e seguir em frente. E sim, as pessoas vão continuar falando, pensando, criando narrativas, mas nenhuma delas conhece sua verdade.
O que importa é que você sabe o seu caminho e sabe quem pode estar ao seu lado nele.

Honre as escolhas difíceis que precisou fazer e se permita fazer escolhas melhores a partir de agora.
O autoconhecimento, a psicoterapia e a coragem de olhar para si com honestidade são as ferramentas que te ajudam a transformar decisões pesadas em caminhos mais leves.
No fim, quem caminha com consciência não vive para ser julgada, vive para ser verdadeira consigo mesma.
Continue.

EB BELLI CRUZ
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

26/11/2025

O medo sempre chega primeiro…
Mas a fé… a fé em si, a fé no processo, a fé no que você está construindo, responde de um jeito diferente:
“Apesar de tudo… eu vou.”

Acontece muito mais por trás dessas telas, ainda bem.
25/11/2025

Acontece muito mais por trás dessas telas, ainda bem.

24/11/2025

Para você 🫀

22/11/2025

Estive no Bom Dia RN ( nom dia) dia 21 de novembro de 20205, conversando com e sobre um tema que mexe com muita gente: os gatilhos emocionais que nos levam a comprar, especialmente na Black Friday.

Falei sobre como ansiedade, comparação, culpa, solidão e a sensação de “merecimento” podem gerar compras impulsivas que depois viram arrependimento, vergonha e dívidas.

Comprar não é o problema.
O problema é quando a gente compra para preencher vazios que não se resolvem no cartão.

Quando entendemos nossas emoções, criamos espaço para decisões mais conscientes:

✔️ Planejar antes de comprar
✔️ Questionar “eu realmente preciso disso?”
✔️ Identif**ar gatilhos emocionais
✔️ Evitar compras para anestesiar sentimentos
✔️ Priorizar qualidade de vida, não acúmulo
✔️ Construir uma relação saudável com dinheiro e consumo

A felicidade real não vem de promoções, vem de autoestima, propósito e escolhas alinhadas com quem você é.

Se você sente que suas emoções têm guiado seus gastos, a psicoterapia pode te ajudar a resgatar clareza, equilíbrio e autonomia.

EB BELLI
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

O passado não tem mais autorização para dirigir a sua vida.
Ele explica, mas não determina, marca, mas não define e por ...
17/11/2025

O passado não tem mais autorização para dirigir a sua vida.
Ele explica, mas não determina, marca, mas não define e por vezes machuca, mas não precisa continuar ferindo.
Depois de tantos anos tentando agradar, tentando caber, tentando ser o que esperavam, e depois de tanto custo emocional, como falamos nos últimos posts, existe algo que ninguém te contou: é no agora que a vida muda.
O que ficou lá atrás pode ter sido pesado, injusto, confuso.
Podem ter sido histórias que nem eram suas, comportamentos aprendidos, feridas antigas, padrões que você repetiu para sobreviver.

Mas nada disso precisa ser carregado como identidade.

O ponto de virada acontece quando você decide que hoje vai agir diferente.
É agora que você começa a organizar seus pensamentos, acolher suas emoções e construir uma autoestima que não dependa do olhar de ninguém.
É agora que você coloca leveza onde antes havia cobrança.
É agora que você se trata com a mesma generosidade que sempre ofereceu aos outros.
E, sim, buscar ajuda profissional faz toda diferença, a psicoterapia traz clareza, consistência, direção.
Ela ajuda você a enxergar o que é seu e o que nunca foi. Te leva a se curar.
Soltar histórias que doem, romper padrões que cansam, reconstruir a forma como você se olha.
Autoconhecimento é a ferramenta que transforma.
Autoestima é a força que sustenta.
E juntas, elas te colocam exatamente onde você merece estar: no centro da sua própria vida.
Suas próximas escolhas valem mais do que qualquer erro do passado.
E esse simples passo, de consciência, coragem e autocuidado — já é cura.
Se este texto tocou você, talvez seja a hora de se escolher.
E eu posso caminhar com você.
Com amor,
EB Belli Cruz
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

Viver para agradar é abrir mão do próprio corpo, do ritmo, da voz interna, dos próprios sonhos.É esquecer que existimos ...
16/11/2025

Viver para agradar é abrir mão do próprio corpo, do ritmo, da voz interna, dos próprios sonhos.
É esquecer que existimos antes do olhar do outro.
E isso é profundamente EXAUSTIVO.

Mas existe outro caminho, começa quando decidimos nos olhar com generosidade.
Quando paramos de nos exigir perfeição e começamos a nos oferecer presença.
Quando acolhemos o que sentimos em vez de nos culpar por sentir.
Quando organizamos o aqui e agora com calma para depois, só depois, conseguirmos agir.

Viver com leveza não signif**a estar bem o tempo todo, signif**a ser honesta com o que se passa aqui dentro, com delicadeza e coragem.
Signif**a tratar-se como trataríamos alguém que amamos: com graciosidade, com respeito, com tempo.

Quando aprendemos a nos tratar bem, o mundo aprende a nos tratar melhor.
O movimento sempre começa de dentro.

E o preço?
Aquele que já foi doloroso, hoje se transforma.
O que antes parecia um peso agora se torna investimento, quanto mais você se escolhe, mais você floresce.
E se alguém não acompanha esse florescer, talvez também esteja no próprio caminho de valor e descoberta.

É exaustivo viver para agradar.
Mas é profundamente libertador aprender a viver para si.

Com amor,

EB BELLI CRUZ
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

Nem todos os dias são leves.
Nem sempre a mente está serena, o corpo alinhado ou o coração em paz. E tudo bem.O que impo...
14/11/2025

Nem todos os dias são leves.

Nem sempre a mente está serena, o corpo alinhado ou o coração em paz. E tudo bem.
O que importa é como você se acolhe nos dias difíceis.
Olhar para si com generosidade é compreender que viver é imperfeito e, ainda assim, bonito, suave.
Que sentir é parte da vida, e não um erro a ser consertado. Seja emocionada!
A leveza nasce quando você para de se cobrar tanto e começa a se escutar com gentileza.
Quando aceita o que sente, organiza o aqui e agora, respira fundo…
E então, age! Não por impulso, mas por consciência.
Ser compassiva consigo é um ato de sabedoria.
É entender que a forma como você se trata ensina ao outro como deve te olhar, te ouvir e te amar.
Por isso, trate-se bem.
Fale com delicadeza.
Acolha seus medos e celebre suas pequenas vitórias. Comemore mesmo!!
Lembra do “custo” que falamos antes?
Hoje, ele se transforma.
O que antes custava dor, hoje se chama investimento.
Investir em si é um gesto de amor, coragem e maturidade.
E toda mulher que aprende isso… começa a florescer de dentro pra fora.
Se torna visível aos olhos até dos outros.

Com amor,
EB BELLI CRUZ
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

E quando falamos sobre o preço de se reencontrar, também falamos sobre algo essencial:
olhar para si com generosidade.Po...
11/11/2025

E quando falamos sobre o preço de se reencontrar, também falamos sobre algo essencial:
olhar para si com generosidade.
Porque crescer, amadurecer, se reinventar, nem sempre é um processo linear ou leve.
Mesmo quando escolhemos a nós mesmas, existem dias em que a vida pesa, o peito aperta, as emoções falam mais alto do que conseguimos organizar.
E está tudo bem.
Não precisamos estar bem o tempo todo, performar força o tempo todo e dá dor no corpo, na alma.
Não precisamos provar nada para ninguém.

Acolher também é cura.
Acolher o cansaço, a dúvida, o medo, a expectativa que não se cumpriu, a lágrima que chega sem explicação.
Acolher é permitir sentir, antes de agir.
É respirar no meio do caos e lembrar que a vida se reorganiza quando a gente se escuta.
Ser compassiva consigo é um exercício diário, pratique:
se perguntar como falaria com uma amiga que ama,
e oferecer essa mesma suavidade para dentro.
Se acolher com a mesma ternura que você oferece ao outro.
Porque a forma como nos tratamos ensina o mundo a nos tratar.
O tom que usamos conosco vira referência e a maneira como nos olhamos vira espelho no olhar de quem nos vê.
Quando nos tratamos com respeito, cuidado, gentileza e firmeza amorosa, o mundo aprende a se aproximar da mesma forma.
Como te disse na reflexão anterior…
Sim, custou dores, custou muito.
Mas agora, o preço muda de nome, o preço se chama investimento.
Investimento em presença.
Investimento em autocuidado.
Investimento em consciência.
Investimento em amor-próprio que se faz gesto, corpo e escolha.
E quanto mais você investe em si, mais leve a vida começa a se encaixar.
Mais suave f**a o caminho.
Mais verdadeira f**a a sua voz.
Concorda? Experimente.
Trate-se bem.
Porque quando você se acolhe, você volta para casa, para o seu coração.

EB BELLI
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

Como custou alto o preço de nos despirmos ao longo dos anos para nos vestir de tudo aquilo que disseram que não poderíam...
06/11/2025

Como custou alto o preço de nos despirmos ao longo dos anos para nos vestir de tudo aquilo que disseram que não poderíamos ser.
De tudo o que esperavam.
Dos comportamentos corretos, das poses ensaiadas, das roupas que não cabiam no corpo e nem na alma.

Custou caro deixar padrões, escolher a própria moda, estudar com firmeza e não parar nunca.
Custou as emoções, a ansiedade, lágrimas, a baixa autoestima.
Custou as comparações, a culpa, a sensação de nunca ser suficiente.
Custou acreditar, um dia, que não éramos merecedoras.

Com o autoconhecimento, experiências de vida e repertório, repensamos todas as roupas justas demais e saltos altos demais que usamos para impressionar. Como doeu.
Para agradar.
Para caber.
Para provar algo… para quem?
Certamente, não para nós mesmas.

Sim, custa.
Custa a cabeça, o coração, amizades, sonhos, amores. Custa a vida.
Mas, o que custa mais é perceber quanto de nós mesmas deixamos pelo caminho.
O que levou mais foi você de você mesma, uma vítima levada pelos outros, na emoção do caber e ou pertencer, tudo palavras em vão.

E é justamente no caminho de volta pra casa, para o coração, no caminho do autoconhecimento, que vamos costurando as feridas, remendando pedaços, recolhendo sobras, ressignif**ando retalhos, jogando aqueles que não nos pertecem mais.
Até montar a nossa melhor roupa: vestir-se de si mesma.
Calçar os próprios sapatos confortáveis.
Falar na própria voz.
Pertencer ao próprio corpo.
Escolher a própria vida.

Hoje, o que custa não é mais agradar.

Hoje, o que custa é olhar no espelho com coragem, estudar os próprios desejos, valorizar nossa história e investir em si, e nunca mais aceitar um caminho que não seja o nosso.
Como é gostoso se pertencer!

É gritar liberdade.
É se escolher.
É impulsionar outras mulheres a fazerem o mesmo.

E esse valor?
Ah… esse valor é im-precificável.
Porque quanto mais você se escolhe, mais você floresce, tudo ao redor floresce também.
E se algo ou alguém não acompanhar…
que siga seu próprio caminho.
Talvez também esteja aprendendo, também, o valor de si.

Com amor,
EB BELLI

As bruxas sabiamSabiam ler, curar, preparar ervas.Sabiam sobre o corpo, o prazer e o poder de ser mulher.Foram caçadas, ...
31/10/2025

As bruxas sabiam

Sabiam ler, curar, preparar ervas.
Sabiam sobre o corpo, o prazer e o poder de ser mulher.

Foram caçadas, não por fazerem o mal,
mas por terem conhecimento,
por não obedecerem,
por serem livres demais para o mundo suportar.

Séculos depois, em pleno 2025,
seguimos sendo caçadas.
Não nas fogueiras, mas nos julgamentos.
Quando dizemos NÃO.
Quando reivindicamos prazer sem culpa.
Quando gozamos.
Quando escolhemos o silêncio.
Quando envelhecemos com dignidade.
Quando não pedimos desculpas por existir.

Como psicóloga e sexóloga, dedico minha trajetória a ajudar mulheres a reconstruírem sua autoestima,
a retomarem sua identidade,
a voltarem a se escutar.

Meu trabalho nasce também da mulher que eu me tornei, e das que vieram antes de mim.
Honro minhas ancestrais: as que resistiram, as que ensinaram sem livros, as que curaram com intuição.

Ser mulher é um ato político e espiritual.
Cuidar de si é resistir.
Acolher outra mulher é proteger um legado.
E lembrar que nenhuma de nós cura sozinha.

Neste Dia das Bruxas,
acendo luz pelas que vieram antes
e pelas que ainda caminham.
Porque bruxaria sempre foi sinônimo de saber, coragem e amor.

EB BELLI,
Psicóloga Clínica & Sexóloga
CRP 17/1669

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