CIP Centro Integrado de Psicologia e Psiquiatria

CIP Centro Integrado de Psicologia e Psiquiatria atendimento clínico psicoterápico de crianças, adolescentes e adultos, nas abordagens humanista-existencial e cognitivo-comportamental.

atendimento psicológico de crianças, adolescentes e adultos. Psicoterapia nas abordagens humanista-existencial e cognitivo-comportamental. Psicoterapia, avaliação psicológica, psicodiagnóstico Rorschach

09/03/2022

"Medo é o nome que damos a nossa incerteza: nossa ignorância da ameaça e do que deve ser feito". (Bauman, Z. Medo Líquido p. 8 ) Uma questão importante sobre o medo: aquilo que te apavora te domina. Se você tem medo forte, será vítima de alguma forma de controle para compensar. Pessoas assustadas cedem sua liberdade ao Estado, ao trabalho ou ao casamento. Temer é obedecer. Primeiro passo de conhecimento: o que te assusta hoje? Bom dia!

09/03/2022
13/02/2022
08/02/2022

Glosa

Muitas vezes me consome
todo corpo pra valer,
embora sabendo que
o beijo não mata a fome.
No momento não se come,
na verdade é só palpite,
porém é meio convite,
já que estimula a tesão,
nada tem com refeição,
mas abre bem o apetite

07/02/2022

Cartazinho eventual com pensamentão para a Vida e dúvida metódica...
foto com Mario Sergio Cortella segurando um cartaz com a frase "Fui covarde demais para fazer o que sabia ser certo, assim como fui covarde demais para evitar fazer o que sabia ser errado.”, de Charles Dickens, nascido em 07 de fevereiro de 1812. Com a pergunta "será?" escrita a mão.

O que é a terapia cognitiva ComportamentalA terapia cognitiva se baseia em uma formulação em contínuo desenvolvimento do...
06/02/2022

O que é a terapia cognitiva Comportamental
A terapia cognitiva se baseia em uma formulação em contínuo desenvolvimento do paciente e de seus problemas em termos cognitivos.
Em outras palavras, a avaliação psicológica feita pelo terapeuta cognitivo está sempre em processo, sempre acontecendo, e evoluindo de acordo com as sessões. Ou seja, não há uma formulação única e definitiva, uma forma fechada de ver o paciente como sendo X ou como tendo o comportamento Y. A avaliação é constantemente revisada, levando-se em conta, também, as mudanças que vão ocorrendo ao longo do tempo, com a sequência das sessões.
A terapia cognitiva requer uma aliança terapêutica segura
Isto significa que o terapeuta vai buscar criar um clima de confiança, para que o paciente se sinta livre para se abrir e contar o que for necessário durante as consultas. Com isso, a empatia, a atenção e o respeito verdadeiro por parte do terapeuta são fundamentais para que as sessões possam fluir a contento. Com a experiência de mais de cinco décadas, a abordagem da terapia cognitiva afirma que, enquanto alguns pacientes têm facilidade de confiar, outros podem apresentar extrema dificuldade, o que torna as sessões não somente mais lentas, mas faz com que a aliança terapêutica segura exija uma preocupação maior.
A terapia cognitiva enfatiza a colaboração e participação ativa
Em cada sessão, o terapeuta e o paciente estão com colaboração e isto quer dizer que ambos decidem o conteúdo que será trabalhado, o número de sessões semanais que é ideal para a eficácia do tratamento, se é adequado ou não uma determinada “tarefa de casa” a ser realizada pelo paciente. Portanto, o terapeuta tem uma participação ativa no processo da terapia, propondo o seguimento das próximas consultas, bem como o resumo final em cada uma delas. Enfim, há sempre o encorajamento de que as consultas sejam em mútuo acordo, com o objetivo último de dar cada vez mais autonomia para quem buscou o tratamento.
A terapia cognitiva é orientada em meta e focalizada em problemas
Este é um dos principais princípios da terapia cognitiva, em minha opinião, pois demonstra que há um foco, há uma meta, há um objetivo no tratamento como um todo, mas também em cada sessão deste. O quarto princípio está claramente em distinção com toda a linha terapêutica que vem da psicanálise e é chamada de psicodinâmica, ou seja, todas as outras linhas que não são diretivas e deixam que o conteúdo surja a partir do inconsciente.
Assim, na terapia cognitiva já na primeira sessão há o levantamento completo do porquê do tratamento, o que vai ser tratado, qual é o problema específico a ser resolvido a fim de que ao final possa ser feita uma avaliação se foi positivo ou negativo, se foi eficaz ou ineficaz – o que nem sempre é possível em outros tratamentos psicológicos. Evidente, que a terapia cognitiva já demonstrou a sua eficácia, mas é sempre interessante saber que, no final, há a possibilidade de saber em detalhes o que ocorreu, como ocorreu e para que.
Portanto, há uma orientação a ser buscada no consultório para cada um, há um foco, um objetivo, uma meta (ou várias). Com isso, o terapeuta pode se organizar para utilizar as melhores estratégias para resolver os problemas, ajudando o paciente a mudar de pensamento e agir de formas mais funcionais.
A terapia cognitiva inicialmente enfatiza o presente
Este princípio também é importantíssimo para a terapia cognitiva. O que é interessante de observarmos é que, para a grande maioria dos pacientes, o problema está localizado no momento presente, embora seja projetado em causas do passado ou ideias sobre o futuro.
Se em todas as hipóteses, o único tempo que temos disponível para mudar é o presente, há uma grande ênfase sobre o momento atual, enfrentamento da realidade como ela é, e não como é imaginada ou temida.
Apenas pelo fato de ter o seu centro no presente, já pode-se notar (com algumas sessões) uma grande mudança por parte do paciente. Afinal, ficar preso no passado não ajuda ninguém, nem ficar temendo mil situações que não aconteceram e provavelmente não vão acontecer.
Entretanto, é importante deixar claro que a terapia cognitiva não desconsidera a história de vida do paciente, mas enfatiza o presente pois quer provocar mudanças aqui-e-agora. O passado é trazido em três situações típicas: quando o paciente tem grande interesse nele; quando o foco no presente não provoca mudanças significativas ou quando há a necessidade de entender a relação de causas e efeitos entre o passado e o presente.
A terapia cognitiva é educativa, visa ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta e enfatiza prevenção da recaída
Dependendo de cada caso, o terapeuta vai também dar um suporte educativo sobre o problema que está sendo enfrentado no momento. Por exemplo, se o paciente tem um determinado transtorno ou um sintoma específico, cabe ao terapeuta informar ao paciente sobre o seu significado, sobre a natureza do transtorno ou sintoma, sobre o caminho a ser trilhado e sobre possíveis dificuldades (como recaídas no comportamento anterior) que podem ocorrer após o final da terapia.
Mas, mais do que isso, há no tratamento da terapia cognitiva a explicação a respeito do modelo cognitivo (como o modo de pensar influencia as emoções e ações). Em outras palavras, o paciente não só aprende como funciona a sua própria personalidade, mas também aprende a criar a sua própria mudança comportamental, para que em situações futuras possa ser sua própria o próprio terapeuta, o terapeuta de si mesmo.
A terapia cognitiva visa ter um tempo limitado
Este princípio é autoexplicativo: mesmo em situações de transtornos mais graves, existe um limite para a conclusão do tratamento, pois, a partir de estatísticas e modelos das sessões, é possível saber quanto tempo é necessário para que cada situação, para que cada problema, para que cada transtorno seja tratado. Por exemplo, pacientes com sintomas depressivos são tratados, em média, em 4 a 14 sessões.
Apesar disso, como na psicologia sempre lidamos com o indivíduo, é possível que, em alguns casos, o tempo seja aumentado a fim de tratar mais a fundo os padrões mentais rígidos e fixos mais complexos.
As sessões de terapia cognitiva são estruturadas
Independe do problema ou sintoma de cada paciente, há uma estrutura definida em cada sessão. Em geral, há a avaliação do humor do paciente, uma avaliação dos dias que se passaram entre a última sessão e a atual, bem como cria-se a definição do que será tratado nesta, em comum acordo entre terapeuta e paciente e o estabelecimento de uma “tarefa de casa” para ser feita até a sessão seguinte.
Ao longo de todo o tratamento, as sessões seguem este padrão de avaliação do humor, revisão do tempo desde o último encontro, definição do problema a ser tratado na sessão atual e criação de uma atividade a ser realizada para sanar o problema específico do presente.
A terapia cognitiva ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder a seus pensamentos e crenças disfuncionais
Tendo em vista o princípio 6, a terapia cognitiva auxilia o paciente a observar os próprios sentimentos, a avaliar suas crenças e pensamentos que estão influenciando o seu agir e o seu humor para que, entre as sessões e após o fim da terapia, haja a possibilidade de auto avaliação, de autonomia, de conseguir lidar com as próprias dificuldades e problemas.
Por exemplo, com o tempo, o paciente consegue notar que está se sentindo pra baixo por causa de um problema que não está conseguindo resolver. Ele conseguirá descrever o problema, avaliar o pensamento que está por trás de sua dificuldade e propor alternativas ou saídas práticas para solucioná-lo, ainda que esteja sozinho ou não esteja tendo mais auxílio profissional.
A terapia cognitiva utiliza uma variedade de técnicas para mudar pensamento, humor e comportamento
O terapeuta cognitivo tem à sua disposição centenas de técnicas para serem utilizadas em cada caso como, por exemplo, o questionamento socrático, descoberta orientada, técnicas de outras abordagens como as usadas na terapia comportamental ou mesmo a gestalt, tendo, claro, por base sempre o modelo cognitivo.

Não permita que a sua felicidade dependa das outras pessoas. Seja em uma pessoa, seja em um bem material, ou em uma situ...
04/02/2022

Não permita que a sua felicidade dependa das outras pessoas. Seja em uma pessoa, seja em um bem material, ou em uma situação no amanhã. Não coloque o seu bem-estar lá fora. Ele está dentro de você. Mas, ninguém é responsável por você. Só você é. Então, não se coloque nas mãos do outro. Não dependa de que o outro seja, faça ou diga para você se sentir bem e feliz. Sempre que esperar algo de alguém, primeiro faça isso por você. Seja sempre o primeiro a se analisar, se apreciar, se elogiar, a ter um tempo pra você, a incentivar os seus sonhos, a acreditar em suas ideais, a valorizar as suas opiniões, a se dar carinho, a pegar leve com você, a se perdoar, a fazer o que gosta, a dar valor ao que faz, a se amar por inteiro, amando cada cantinho daquilo que compõe o que você é. Devemos aprender a nos divertir sozinhos ou acompanhados. Tenha uma boa autoestima, amor próprio e seja o dono da sua própria vida. Amor e dependência são incompatíveis. Quando isso acontece, mesmo que a relação do casal continue, o amor enfraquece. Temos que mudar a necessidade por preferência, o que é muito mais saudável. Podemos amar e até mesmo adorar nosso companheiro, mas ao mesmo tempo manter uma autoestima elevada e cultivar o crescimento e desenvolvimento pessoal. É difícil entender, mas não confunda amor com paixão. No amor não há angústia ou entrega total, submissão ou sacrifício. O amor não é obsessivo. O amor é razão, é moderado, é desejo, amizade, cuidado e equilíbrio. No amor não há medo, portanto vale a pena a mudança. Não há amor suficiente capaz de preencher o vazio de uma pessoa que não ama a si mesma. Nunca seja escravo do seu passado emocional, mas viva o presente com emoção. De todas as ilusões, a primeira que nós precisamos nos livrar é a de que o outro nos preenche. O outro pode ser importante, ele pode nos ajudar, ele pode ser alguém especial. O que o outro não pode fazer é aquilo que nós não fazemos por nós. Afinal, não podemos sentir o que o outro sente. O que sentimos é o nosso sentimento em nós. E é esse sentimento que nos completa. Por isso, pare de se agarrar aos outros esperando que eles venham lhe dar o que você não se dá. Não fique aí nesse sonho, esperando um parceiro que venha suprir todas as suas carências. Esperando o dia que não precisará usar suas forças para trabalhar. A responsabilidade de quem não coloca sua felicidade na mão do outro, que não espera um aplauso para ser feliz, que não se põem para baixo com qualquer coisa que alguém diz. Nossa felicidade é o nosso bem mais precioso, por isso não pode ser colocado na mão de qualquer um. Quando você faz por si, não espera do outro, não alimenta ilusões, não joga uma responsabilidade impossível pra ele. Você permite que ele seja o que é, que faça o que pode, que te ajude nesse processo de autoconhecimento. É só nesse momento que aquilo que não serve para sua vida, você deixa ir embora, que você abandona as desilusões e sente todo o poder que existe em você, libertando-se para ser quem é e fazer aquilo que gosta. Lembre-se sempre: a sua felicidade é sua joia mais preciosa. Cuide bem dela! Porque o primeiro passo para ser feliz, é ser responsável por si mesmo, afinal, ninguém vai fazer por você aquilo que você não faz por si!

04/02/2022

“Uma impregnação tal das consciências pela mentira, que se acaba por se não discernir a mentira da verdade, que os contaminados acabam por mentir a si mesmos, e os indenes, ao cabo, muitas vezes não sabem se estão, ou não estão mentindo.” – Rui Barbosa Leia abaixo três breves conferê...

Endereço

Rua Cel Joaquim Manoel, 615
Natal, RN
59012330

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 07:00 - 21:00
Terça-feira 07:00 - 21:00
Quarta-feira 07:00 - 21:00
Quinta-feira 07:00 - 21:00
Sexta-feira 07:00 - 21:00

Telefone

+84996666178

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando CIP Centro Integrado de Psicologia e Psiquiatria posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para CIP Centro Integrado de Psicologia e Psiquiatria:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram