20/03/2015
Olha ai gente... Varias coisas que tenho dito pros pacientes, estão bem resumidas neste post da ... ‼️☝️💬vale uma ressalva‼️*criancas alérgicas múltiplas e com históricos de AA.. As vezes pode funcionar um pouco diferente... Cada caso é um caso! ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ segue post da ✅ certamente alguém já ouviu falar que não é para uma gestante ou lactante comer isso ou aquilo pois pode aumentar o risco de o bebê desenvolver alergia. Saiba que isso é um MITO. Os estudos mais recentes comprovam que uma dieta restritiva na gravidez e lactação é muito mais prejudicial do que uma dieta equilibrada nutricionalmente.
Deixar de comer algo não vai impedir que seu bebê tenha alergia. Mesmo que o irmão mais velho seja alérgico. Só não coma o que você própria tem alergia. Ok? Entendido? Pois bem, vamos ao que interessa.
O que diminui o risco de um bebê desenvolver alergia alimentar? Parto normal, aleitamento materno exclusivo até os seis meses, não ter história familiar de alergia alimentar, etc... Não comer substâncias conhecidamente alérgenas reduz o risco de alergia alimentar no bebê? A resposta é NÃO!! Lembram daquela coisa toda sobre a introdução do ovo na dieta? Pois é. Após vários estudos (Academia Americana de Pediatria, ESPGHAN & cia) chegou-se a conclusão de que, quanto mais tardia a introdução desses alimentos, mais risco de a criança desenvolver alergia a eles. Oi? É isso mesmo? É! Portanto, queridos e queridas, a nova recomendação é que o bebê pode e deve experimentar ovo e peixe a partir dos 6 meses de idade. Tudo junto, clara e gema. O único cuidado é lembrar que o ovo é fonte de proteína e não deve ser oferecido juntamente com outro alimento do mesmo grupo, pela sobrecarga proteica. Introduza o ovo/peixe com alimentos que a criança já experimentou e não teve reação. E o peixe não deve ser ignorado também da introdução alimentar, pois é ótima fonte de ferro e outros nutrientes. Caso o bebê apresente reação ao ovo ou a qualquer outro alimento, comunique seu pediatra para investigação de alergia alimentar.
Só tire algum alimento da sua dieta se o bebê, de fato, tiver um diagnóstico (exemplo: APLV)