Dra Claudia Paiva - Pediatria e Hematologia

Dra Claudia Paiva - Pediatria e Hematologia Pediatria e Hematologia Infantil

Formação Acadêmica e Titulações

Formada em Medicina pela Universidade Federal do Pará, UFPA - PA

Internato no Hospital Santa Marcelina, São Paulo-SP

Residência Médica em Pediatria Geral Hospital Infantil Darcy Vargas, São Paulo - SP

Especialização em Hematologia Pediátrica
Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP - Escola Paulista de Medicina, São Paulo - SP

Título de Especialização em Pediatria – TEP

14/09/2017

Compartilhando um post informativo da minha querida amiga Carolina Lucas. Atenção mães! Uma ótima oportunidade de atualizar a carteira de vacinas do seu filho!

A Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente será realizada de 11 a 22 de setembro, em todo o país. Durante este período, os postos de saúde da rede pública oferecerão 16 tipos de vacinas para crianças e para adolescentes menores de 15 anos, de diferentes faixas etárias. O Dia D será realizado em 16 de setembro. O objetivo da campanha é resgatar os não vacinados ou completar esquemas de vacinação.
Veja quais serão as vacinas oferecidas durante a Campanha de Multivacinação e as faixas etárias alvo correspondentes: *BCG* (formas graves de tuberculose) – menores de 5 anos;
*Hepatite A* - menores de 5 anos;
*Penta* (hepatite B, difteria, tétano, coqueluche e haemophilus influenzae 😎 – menores de 7 anos;
*Hepatite B* - crianças de até 30 dias de idade; crianças e adolescentes entre 7 anos e menores de 15 anos;
*VIP* (vacina inativada contra a poliomielite)– menores de 5 anos;
*VOPb* (vacina oral contra a poliomielite) – menores de 5 anos;
*Rotavírus humano* -menores de 7 meses;
*Pneumocócica 10 valente* – menores de 5 anos;
*Meningocócica C* conjugada – crianças a partir de 3 meses de idade a menores de 5 anos e adolescentes de 12 e 13 anos;
*Tríplice viral* (sarampo, caxumba e rubéola) – crianças a partir de 12 meses de idade e adolescentes menores de 15 anos;
*Tetraviral* (sarampo, caxumba, varicela e rubéola) ou tríplice viral + varicela (atenuada) – menores de 5 anos;
*DTP* (difteria, tétano e coqueluche) – até menores de 7 anos;
*dT* (difteria e tétano) – para crianças a partir de 7 anos e adolescentes menores de 15 anos;
*dTpa* (difteria, tétano e coqueluche acelular) – para gestantes menores de 15 anos de idade;
*HPV* (papiloma vírus) – meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos; *Febre amarela* * Criança a partir de nove meses e adolescente menor de 15 anos residente ou viajante das áreas com recomendação de imunização ou com indicação temporária de vacinação.
A população alvo deverá comparecer aos serviços de saúde levando a sua caderneta de vacinação.

15/05/2017

“Somos de São Luís, no Maranhão, e viemos, no fim do ano passado, ao Rio de Janeiro a passeio visitar familiares em Petrópolis. Foi quando a Melissa passou mal e recebeu o diagnóstico de leucemia. Desde então nos mudamos para a Região Serrana e fazemos o tratamento dela no CHN. Há dois meses tive o Gabriel, que nasceu prematuro e está na UTI Neonatal e a minha fé me dá forças para cuidar deles. Com a chegada do irmão, a Melissa mudou completamente e passou a responder ainda melhor ao tratamento. Ela cuida dele, escolhe as roupas que vamos levar e até o chama de ‘meu filhinho’. Tenho muito orgulho dos meus filhos e temos certeza que ele chegou para somar.”

Naiane Fournier de Abreu, 29 anos, mãe de Melissa, 3 anos, e de Gabriel, 2 meses

Foto: Ale Crisostomo

Um viva a vocês, mães guerreiras! Fico feliz e honrada de participar desta luta!
13/05/2017

Um viva a vocês, mães guerreiras! Fico feliz e honrada de participar desta luta!

“A maternidade muda a forma como vemos o mundo. O amor materno é o maior que existe e, quando o Bernardo foi diagnosticado com leucemia, f**amos ainda mais ligados e percebi que ele precisava do melhor de mim, e, com a força desse amor, ele está respondendo bem ao tratamento. Tento passar para ele uma leveza a cada ida ao hospital e quando ele chega, se sente à vontade e br**ca com os enfermeiros, tudo isso nos aproxima muito. O Bernardo é a melhor parte de mim e do meu marido.”

Rachel Rodrigues Carvalho, 30 anos, mãe de Bernardo, 3 anos

Foto: Ale Crisostomo

https://m.facebook.com/seuamigopediatra/photos/a.861792043962009.1073741828.861401904001023/904126256395254/?type=3
12/05/2017

https://m.facebook.com/seuamigopediatra/photos/a.861792043962009.1073741828.861401904001023/904126256395254/?type=3

“Esta noite eu corri ao pronto-socorro com meu filho”

Esta frase é hoje frequente e, em verdade, se transformou na “cultura do pronto-socorro” dos nossos tempos.
Mas levar uma criança doente ao PS não é o melhor a fazer?

Isso depende!
Na realidade o PS foi criado para atender as urgências verdadeiras e nisso ele é insubstituível, e presta grandes serviços, mas nos últimos anos está havendo uma (perigosa) distorção do uso desse serviço. O que era (e é) apenas para atender emergências está sendo utilizado como recurso para consultas pediátricas comuns.

Nunca procure um pronto socorro para consultas de rotina, como solicitar atestados para escola, ou tirar dúvidas sobre problemas crônicos que a criança apresenta!

Hoje é comum o plantonista atender tosses de 2 semanas de duração, asma fora de crise, resfriados e faringites comuns. E se a criança não melhora… a família volta ao PS (o mesmo ou outro) mas sempre atendido por um plantonista diferente…

Qual o problema? Mesmo sendo um excelente médico, o plantonista nunca viu, não conhece as características da criança e vai ter que receitar para esse paciente, o qual provavelmente nunca mais verá.

Talvez para tentar proteger o paciente, vê-se receita de 14 dias de antibiótico para uma sinusite. É errado? Não necessariamente. Mas como essa criança vai tomar antibiótico durante todo este tempo sem que se faça uma revisão no meio do tratamento?

Qual a explicação para essa “cultura do PS”?

Em primeiro lugar, provavelmente um certo comodismo da sociedade atual que prefere ir a um lugar que atende as 24 horas do dia. Mas essa comodidade, não raro, custa caro, com espera prolongada na sala de espera.

Outros dizem que f**a mais fácil para fazer exames de laboratório. Mas exatamente por essa facilidade e aliado ao fato do plantonista não conhecer o doente e não ter possibilidade de pedir retornos e contatos telefônicos, ocorre um exagero no pedido de exames e RX, nem sempre necessários. E aí mais tempo dispendido.

O pediatra que acompanha regularmente a criança é o clínico que pode dar uma orientação contínua e pedir os exames realmente indicados.

Então como é que f**a?

São orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria:

1) Levar ao PS nas emergências verdadeiras como falta de ar, convulsão, febre altíssima, vômitos que não param…. e no caso em que o pediatra não pode ser encontrado.

2) Assim que possível, comunique o ocorrido ao seu pediatra. Ele vai orientar a continuação do tratamento.

3) Nunca procure fazer tratamentos completos no PS, fazendo retornos frequentes com plantonistas diferentes.

Além disso, a análise do quadro completo da criança é essencial na hora dos adultos decidirem se devem ir ao serviço de emergência ou esperar uma consulta. São indicativos de urgência:
Quadros súbitos que alterem a condição da criança;
Febres muito altas que não cedem; ou febre em recém-nascidos e até o terceiro mês;
Criança muito prostrada, que não consegue br**car, por exemplo;
Febre associada a uma dificuldade respiratória, como falta de ar;
Diarreia, principalmente, quando associada ao vômito, com sinais de desidratação
Traumas com pus, traumatismos cranianos, luxações, fraturas;
Quedas em que a criança bate a cabeça.

Na dúvida é aceitável e recomendado recorrer ao PS, mas também é saudável usar o bom senso!
Lembre-se que em determinadas épocas do ano, em qualquer pronto socorro você vai encontrar filas e tempo de espera longo, e, provavelmente a maioria das crianças que estarão ali terão febre e doenças infecciosas e transmissíveis! O risco de seu filho adquirir uma doença pode ser bastante considerável.

• Pronto socorro é ótimo para cuidar de urgências.
• Não deixe de comunicar ao seu pediatra para que ele oriente a continuação do tratamento.
Seu pediatra deve ser consultado regularmente para que ele possa cuidar da saúde (não só da doença) de seu filho.

Pronto Socorro não é lugar para se "correr" sem necessidade! Avalie bem as condições da criança e sempre procure pelo conselho de seu pediatra sobre como lidar com o problema sem necessariamente procurar pelo PS.

Se for necessário levar ao PS, lembre-se sempre que esta é só uma consulta de urgência; comunique ao seu pediatra para que ele tome conhecimento e acompanhe o tratamento.

Siga o esquema de consultas indicado para a idade de seu filho! Quando você se acostumar a agendar previamente essas consultas, você vai ver como é fácil e como a criação da criança saudável vai lhe dar a satisfação que você merece.

Fonte:
Sociedade Brasileira de Pediatria
https://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2014/04/28/pronto-socorro-nao-substitui-consulta-com-pediatra-saiba-mais.htm

Foto: Canva

06/04/2017

Atuo nas seguintes especialidades:

# Pediatria geral:
Acompanhamento de crianças da fase de recém-nascido à adolescência.
Vasta experiência em crianças portadoras de doenças crônicas e síndromes genéticas
Vasta experiência no seguimento de recém-nascidos prematuros

# Hematologia Infantil
Investigação e tratamento das anemias em geral
Investigação de gânglios ou ínguas
Distúrbios relacionados ao sangue

Meu consultório está localizado na Rua Nóbrega 127 sala 1104
Telefone 3741-7041

06/04/2017

Esta é uma breve explicação do que consiste a especialidade da Hematologia.

É aqui que eu trabalho! Com orgulho!
23/02/2017

É aqui que eu trabalho! Com orgulho!

A bebê Helena sobreviveu à cirurgia de separação quando nasceu, e seis meses depois está bem pra ir pra casa.

03/02/2017


SPSP LANÇA CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DA PEDIATRIA E DO PEDIATRA

A Sociedade de Pediatria de São Paulo inicia, a partir de 25 de janeiro de 2017, uma campanha de valorização da especialidade e dos pediatras, que prevê inserção de anúncio em mídias importantes, como o jornal O Estado de São Paulo, em sites, nas redes sociais e também em publicações dirigidas.

A ideia é reforçar para toda sociedade, gestores de hospitais, secretarias e demais instâncias, parceiros e autoridades da esfera política o relevante papel que o pediatra cumpre na assistência e formação de novas gerações, além da importância da especialidade para nas políticas e ações de saúde pública.
Parabéns a todos os pediatras pelo seu trabalho e compromisso social.

15/12/2016

Aos que leram a entrevista que dei no Blog mãesquecuidamg6pd, segue um esclarecimento a respeito dos vinho orgânicos.
A denominação "vinho orgânico" está ligada às práticas de produção do mesmo. É geralmente produzido com métodos naturais, sem fertilizantes ou defensivos químicos, e sem organismos modif**ados geneticamente. Não existe uma regulamentação universal que classifique o vinho como orgânico ou não. Depende da legislação local. O rótulo "vinho orgânico" NÃO É garantia de ausência total de sulfito.

Para as mães e cuidadores de pacientes com Deficiência de G6PD, uma entrevista que com certeza vai tirar muitas dúvidas!...
08/12/2016

Para as mães e cuidadores de pacientes com Deficiência de G6PD, uma entrevista que com certeza vai tirar muitas dúvidas! Recomendo o blog, cuja dona é uma mãe suuuuuper estudiosa e esclarecida.
http://maesquecuidamg6pd.com.br/entrevista-dra-claudia-paiva/

Olá Dra, primeiro quero agradecer por aceitar o nosso convite, a tempos venho em busca desse tipo de oportunidade, conseguir entrevistar um profissional que

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Niterói, RJ

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