13/02/2017
Gerar um filho é um dos maiores projetos de vida de um casal. Experienciar a maternidade e a paternidade quer dizer perpetuar a “espécie”, desfrutar de um amor tão falado e até então desconhecido, é se inscrever como família diante do mundo. Entretanto, para além de toda essa representação pessoal e social, nos deparamos com o impacto emocional que esse projeto causa no psiquismo humano.
O que fazer quando escutamos as famosas perguntas?!
- E os filhos?! Quando vêm? Não vão tentar não?
Como se não bastassem as perguntas, aparecem as afirmações, tão certeiras quanto desconfortáveis:
- Já está na hora de vir um bebezinho! Já estão há tanto tempo casados, já aproveitaram muito...
Conseguimos imaginar as respostas que vem a ponta da língua, mas que educadamente são evitadas para não alimentar uma situação ainda mais desconfortável...
Felizmente sabemos que não há maldade em quem pergunta, ou afirma, porém, a simplicidade não é a mesma quando ela penetra as emoções de quem as ouve e sofre pela falta.
Desse modo, a incapacidade ou retardamento em conceber pode gerar apreensão, tensão, ansiedade, frustração, sentimento de perda, estresse e até mesmo, a desconexão entre o casal. Muitos casais acabam se percebendo desvalorizados socialmente pela pressão cultural e familiar oriunda da falta de um filho. Se sentem expostos e invadidos em sua intimidade. Se encontram violados...
É pensando nisso e visando trabalhar tais questões, que nos colocamos como facilitadoras para te ajudar a encontrar um caminho de possibilidades e recursos que viabilizem um enfrentamento mais leve, menos ansioso e angustiante.
Então entre em contato conosco para juntas criarmos esse precioso espaço de acolhimento e troca a partir do dia 03/04.
Vamos juntas construir um grupo terapêutico recheado de superação, conquistas e ressignificação!