08/02/2024
Estudos revelam que 70 a 92% dos autistas tem disbiose intestinal, e o tratamento pode trazer muitos benefícios, redução da severidade dos sintomas e proteger o sistema neurológico. Vamos saber mais sobre a disbiose intestinal no autismo?
A disbiose intestinal somada a uma disfunção imunológica, agravada por fatores ambientais e à impermeabilidade da mucosa intestinal, são fatores determinantes para o agravamento dos comportamentos das crianças autistas, a qual se caracteriza por um aumento de Clostridium sp.
Crianças autistas apresentam alta incidência de bactérias do gênero Clostridium, podendo ocorrer o desequilíbrio da microbiota intestinal.
Gerando um ciclo de contaminação e por consequência a disbiose, seguindo para um aumento dos comportamentos e sintomas.
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