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Dr. Natalício Kern Filho

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Novo Hamburgo, RS
Dr. Natalício Kern Filho

Médico Hematologista com 30 anos de experiência compartilhando e trocando conhecimentos!

Agende seu horário conosco👉🏻 🩸Novo Hamburgo /RS:(51)993500536 whatsapp 🩸Em Caxias do Sul /RS :(54)999297173 whatsapp URGÊNCIAS:(51)993543495 whatsapp Dr. Natalício Kern Filho – CRM 18819

Currículo:

Graduação Superior em Medicina: 21/12/1991
Universidade De Caxias do Sul

Especialista pós – graduado em Medicina Interna : 1993 a 1996/PUC/RS;

Pós –graduado em Hematologia /Hemoterapia : 1993 a 1996 /PUC/RS. ATUANTE : Hospital Regina , Hospital Unimed e Consultórios Particulares nas Cidades de Novo Hamburgo e São Leopoldo /Rio Grande do Sul

22/09/2025

Pesquisadores do "Memorial Sloan Kettering Cancer Center" registraram resultados promissores no uso do anticorpo "dostarlimabe" para tratar cânceres relacionados à mutação genética "dMMR". O estudo incluiu pacientes com diferentes tipos de câncer, como colorretal, retal, gástrico, esofágico e urotelial.

Os dados mostraram que cerca de 80% dos participantes tiveram resposta completa, com os tumores desaparecendo sem a necessidade de cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Além disso, aproximadamente 92% dos pacientes permaneceram livres de doença após dois anos, indicando uma eficácia duradoura. O tratamento apresentou baixo índice de efeitos colaterais graves, com apenas 5% dos pacientes enfrentando complicações signif**ativas.

Esses resultados sugerem que o dostarlimabe pode se tornar uma alternativa menos invasiva e altamente ef**az para pacientes com cânceres dMMR. Ainda assim, mais estudos são necessários para confirmar esses achados em uma população maior e validar o uso clínico do medicamento.

Dr. Natalício Kern Filho - Médico Hematologista, Hemoterapeuta RQE10.418 | RQE 10.419, Medicina Interna | RQE 10.403. Preceptor Sírio Libanês CRM RS18819
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22/09/2025

22 de setembro, é o Dia Mundial da Leucemia Mieloide Crônica (LMC).🩸

Essa data é super importante para lembrarmos de como a ciência pode mudar o jogo na luta contra o câncer. O que antes era uma sentença, hoje é uma condição controlável.💊

Com a descoberta do Cromossomo Filadélfia e o avanço das terapias-alvo, os pacientes com LMC têm uma nova perspectiva de vida.🧬

A jornada continua, e seguimos na luta para que o acesso a tratamentos e monitoramento de ponta chegue a todos.

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21/09/2025

"Assassina silenciosa.” Foi com essa alcunha que a hipertensão ganhou a merecida preocupação da classe médica e da sociedade no desenrolar do século XX. Um episódio emblemático, envolvendo uma vítima ilustre, ajudou a mobilizar estudos e esforços diante de uma condição até então pouco divulgada: o presidente americano Franklin D. Roosevelt (1882-1945), figura seminal na Segunda Guerra Mundial, sucumbiu aos 63 anos depois de um derrame. A causa, como se descobriu em seu prontuário, era a hipertensão.

Hoje, bilhões de pessoas pelo mundo, independentemente do lugar e da classe econômica, convivem com o problema marcado pelo “aperto” nos vasos sanguíneos que não costuma dar sinais até que os estragos aconteçam. E eles acontecem. A pressão alta é o principal fator de risco para o acidente vascular cerebral (AVC), a maior causa de morte entre os brasileiros, além de patrocinar infartos e outras complicações. Diante de um desafio de saúde pública que atinge cerca de 30% da população, a medicina revisa, de tempos em tempos, as melhores medidas de controle e prevenção. E, agora, em documento obtido por VEJA, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) acaba de atualizar sua diretriz de manejo da hipertensão.

A nova bússola, prevista para ser apresentada na sexta-feira 19 aos especialistas no Congresso Brasileiro de Cardiologia, em São Paulo, endurece limites para o nível adequado de pressão arterial e combate a inércia no tratamento. Os autores da diretiva propõem mudanças tendo em vista os impactos devastadores da doença no país. Assim, decreta o fim da classif**ação de “pressão ótima” para o conhecido valor de 12 por 8 — número que se refere a 120 por 80 mmHg. Agora, a meta de “pressão normal” é f**ar abaixo desse índice.
Fonte: Veja Saúde

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20/09/2025

Lucas Jemeljanova, um menino belga de 13 anos, é o primeiro paciente conhecido a vencer o glioma pontino intrínseco difuso (DIPG), um dos cânceres cerebrais pediátricos mais agressivos e letais. Diagnosticado aos 6 anos, ele entrou em um ensaio clínico no centro Gustave-Roussy, na França, onde recebeu uma terapia experimental com everolimus, medicamento que bloqueia a proteína mTOR. O que tornou o caso único foi uma mutação genética extremamente rara que deixou o tumor altamente sensível ao tratamento. As ressonâncias mostraram algo inédito: o tumor desapareceu completamente. Segundo o oncologista Jacques Grill, não há outro caso como o de Lucas no mundo. O DIPG afeta cerca de 300 crianças por ano globalmente, representa até 20% dos tumores cerebrais pediátricos e costuma ser inoperável por estar localizado no tronco encefálico, região que controla funções vitais. A quimioterapia e a radioterapia convencionais têm eficácia limitada. O sucesso do tratamento de Lucas abre uma nova porta para a ciência: pesquisadores como Marie-Anne Debily agora estudam essa mutação para reproduzi-la em laboratório e desenvolver medicamentos que possam beneficiar outros pacientes. Embora esse processo leve de 10 a 15 anos, a história de Lucas representa uma esperança concreta e extremamente inspiradora para a oncologia pediátrica.

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20/09/2025

Uma Alice diferente, cientista, carrega uma chave e busca respostas diante de uma fechadura repleta de cadeias de RNAs e células, abrindo as possibilidades do "País das Maravilhas" da biologia molecular. Capa vencedora da edição de setembro da revista científ**a internacional Genome Research, a ilustração vai além da beleza da reflexão, representando resultados de uma pesquisa 100% brasileira que traz luz para mecanismos até então incompreendidos sobre o câncer de mama.
Fonte: Folha de São Paulo

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19/09/2025

Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) divulgaram um avanço notável no tratamento do HIV. Um participante do estudo manteve o vírus indetectável por 78 semanas, um ano e meio, com um tratamento inovador que permite reduzir a frequência de uso do coquetel convencional. Para os infectologistas que acompanharam o caso, ele viveu uma “cura funcional” entre 2020 e 2021.

O tratamento de HIV consegue manter as pessoas em um nível de carga viral indetectável, quando não há risco de adoecimento ou transmissão da doença, mas ainda restam pequenas quantidades do vírus no interior das células que continuam produzindo anticorpos. O Paciente de São Paulo, que teve a identidade protegida no estudo, aparentemente ficou sem a pequena carga da doença por 17 meses.

Foi observado o desaparecimento do vírus nas células e dos anticorpos, características que aparecem nos poucos pacientes considerados curados até hoje.

“A maior barreira para curarmos esses pacientes é quando o vírus f**a ‘dormindo’. No mundo inteiro, os pesquisadores buscam medicamentos reversores da latência dele. Descobrimos que a nicotinamida acorda o vírus, vimos isso em laboratório e inserimos no estudo clínico”, explicou o médico Ricardo Sobhie Diaz, que coordenou o estudo, em entrevista ao Metrópoles.

O caso do Paciente de São Paulo, no entanto, não é reconhecido internacionalmente como cura — ele teve uma reinfecção em 2021, que surgiu após o indivíduo contrair sífilis. Atualmente, ele toma o coquetel regular contra o HIV.

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19/09/2025

Você sabia que o transplante de medula óssea pode ser uma esperança no tratamento de linfomas?

Os linfomas são um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, podendo ser classif**ados principalmente como Linfoma de Hodgkin ou Linfoma não-Hodgkin. O primeiro passo do tratamento geralmente envolve sessões de quimioterapia, que hoje são potencializadas com medicamentos de ponta, aumentando signif**ativamente as taxas de resposta positiva e o bem-estar durante o processo.

Em certos cenários, como quando a doença é mais agressiva ou não responde da forma esperada aos tratamentos iniciais, o transplante de medula óssea surge como uma opção terapêutica intensiva e decisiva.

A modalidade mais comum para pacientes com linfoma é o transplante autólogo, que utiliza as células-tronco do próprio paciente. Já o transplante alogênico (com células de um doador compatível) é considerado em casos mais complexos ou de recaída.

A eficácia do procedimento é monitorada através da comparação de exames de antes e depois, com o objetivo de confirmar que as regiões afetadas estão livres da doença.

Além de todos os avanços médicos, é importante destacar que o suporte emocional e o acolhimento da família e dos amigos são fundamentais nessa jornada, fornecendo força e confiança em um momento de tantos desafios.

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18/09/2025

Um estudo publicado recentemente na revista Oncotarget descobriu como uma proteína chamada p53 pode impactar no crescimento de células cancerígenas e na resistência de tratamentos para o câncer.

A descoberta abre novas possibilidades para o desenvolvimento de terapias ef**azes contra uma série de tumores, incluindo o colorretal, que representa 10% de todos os tipos de câncer no mundo.

No trabalho, pesquisadores do Sidney Kimmel Comprehensive Cancer Center e da Johns Hopkins University School of Medicine estudaram a proteína p53, conhecida como proteína protetora do código genético humano.

Essa proteína desempenha um papel importante na prevenção do câncer, interrompendo o crescimento celular descontrolado. No entanto, muitos cânceres sofrem mutação ou suprimem a ação da p53, permitindo que tumores se desenvolvam ou resistam ao tratamento.

Fonte: Abrale Oficial

17/09/2025

Durante uma sessão de quimioterapia, alguns pacientes podem ter vermelhidões na pele, calafrios e febres e pensar que esse é um efeito comum do tratamento.

Mas, esses sintomas, na verdade, podem ser uma reação alérgica aos quimioterápicos. Se não tratadas, essas alergias podem ser perigosas, por isso, é importante entender o que é a alergia à quimioterapia e o que fazer nesses casos.

Segundo Marisa Rosimeire Ribeiro, coordenadora do departamento científico de anafilaxia e diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), cerca de 5% dos pacientes podem ter reações alérgicas aos medicamentos quimioterápicos. Porém, é possível que a alergia aos remédios seja mais frequente, “já que as reações leves geralmente não são notif**adas”, conta.

A especialista ressalta que não é possível prever quem terá uma reação alérgica —qualquer pessoa pode desenvolver a hipersensibilidade a alguns medicamentos. Também não é possível evitar que uma pessoa tenha alergia aos quimioterápicos.

Fonte: Abrale Oficial

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17/09/2025

Um estudo do Memorial Sloan Kettering Cancer Center demonstrou que o anticorpo dostarlimabe eliminou completamente tumores em cerca de 80% dos pacientes com uma mutação genética específ**a (dMMR), relacionada a certos tipos de câncer. 🦠

A pesquisa mostrou ainda que 92% dos participantes permaneceram livres da doença após dois anos. 🧬

Fonte:

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16/09/2025

Isso pode ser o Nevoeiro Quimioterápico, também conhecido como chemo brain.

Esse efeito colateral afeta a memória, a atenção e a clareza de raciocínio. Ele acontece por causa da ação da quimioterapia sobre o sistema nervoso, que pode impactar algumas funções cognitivas mesmo após o fim do tratamento.

A boa notícia é que é possível amenizar esses sintomas com hábitos simples e consistentes. Manter uma rotina organizada, praticar atividade física regularmente, ler com frequência e cuidar da alimentação são atitudes que ajudam a proteger o cérebro.

E o mais importante: você não precisa passar por isso sozinha. Procurar ajuda especializada pode fazer toda a diferença.

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15/09/2025

A leucemia é um tipo de câncer que afeta as células do sangue e pode trazer sinais importantes que, quando identif**ados a tempo, aumentam as chances de melhores resultados no tratamento.
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