Rafael Fiamini Geremias FT

17/11/2025

13/10/2025

Há algo de silencioso na arte de cuidar.

A fisioterapia não é só sobre o corpo que sente dor, mas sobre o que essa dor tenta expressar.

Cada paciente traz uma história,e cada história pede escuta, presença e sensibilidade.

Ser fisioterapeuta é enxergar além do sintoma,
é ajudar o corpo a se reorganizar, a encontrar, no próprio ritmo, o caminho do equilíbrio.

E é nessa jornada que encontro minha missão:
cuidar com consciência, respeito e propósito.

Feliz Dia do Fisioterapeuta.

06/10/2025

A mente esquece, mas o corpo se lembra.
Cada órgão carrega um pedaço da nossa história, emoções, medos, silêncios e excessos.
Desde a infância, acumulamos experiências que se transformam em tensões.
E quando o corpo fala, não é fraqueza, é memória pedindo espaço pra ser ouvida.
A dor, muitas vezes, é apenas a forma que o corpo encontra pra lembrar aquilo que a mente quis deixar pra trás.

02/10/2025

A osteopatia ajuda o corpo a se reorganizar, aliviar tensões e encontrar equilíbrio, mas não é um passe de mágica. Para que os resultados se mantenham, é essencial que venham acompanhados de escolhas no dia a dia: movimentar o corpo, cuidar da alimentação, dormir melhor e dar atenção às emoções com apoio terapêutico quando necessário. O tratamento ganha força quando existe esse conjunto de cuidados. É na soma de atitudes que a saúde realmente se transforma.

27/09/2025

O corpo fala o tempo todo. Ele guarda, protege e até esconde emoções quando a mente não dá conta. Mas essa “proteção” cobra um preço: consome energia, sobrecarrega os tecidos e limita nossa adaptação ao presente.

Na manipulação visceral entendemos que liberar o corpo é também liberar a emoção. Quando um órgão deixa de carregar o peso que não é dele, a comunicação corpo-mente se restabelece. E, nesse espaço, a autocura pode acontecer de forma natural.

26/09/2025

O corpo fala o tempo todo. Às vezes sussurra em forma de cansaço, outras vezes grita em forma de dor. O que a osteopatia faz é simples e profundo: parar, escutar e interpretar esses sinais.

A dor não é inimiga, é um recado. O desconforto não é acaso, é um pedido de atenção.


-estar

24/09/2025

08/09/2025

Correr parece simples, mas é uma orquestra de impacto, força e controle a cada passo. Na trilha, o desafio aumenta: terreno irregular, subidas, descidas e curvas que exigem ainda mais de tornozelo, joelho, quadril e core. O corpo precisa se adaptar em frações de segundo, e quando uma articulação perde mobilidade, outra compensa e a sobrecarga aparece.

O tornozelo rígido sobrecarrega o joelho. O quadril travado força a lombar. A respiração curta aumenta a tensão muscular e derruba a eficiência do movimento. Somado ao cansaço, à falta de recuperação ou a um tênis inadequado, o risco de dor cresce ainda mais.

A osteopatia entra para restaurar mobilidade, liberar bloqueios articulares, equilibrar cadeias musculares e até melhorar a mecânica respiratória. Com isso, cada passada absorve melhor o impacto, o corpo distribui a carga de forma inteligente e a corrida f**a mais leve e segura.

No fim, correr não é só resistência física, mas harmonia do corpo inteiro em movimento. E quando essa engrenagem está livre, até a trilha mais difícil vira prazer.

03/09/2025

Setembro Amarelo 💛

A vida às vezes pede silêncio, mas não pede solidão.
Existe sempre um ouvido disposto a escutar e um coração pronto para acolher.
Se o caminho parecer pesado demais, lembre que pedir ajuda é também um ato de coragem.
Você tem valor, você tem importância e o seu existir faz diferença.

01/09/2025

Nadar é um dos esportes mais completos que existem. O corpo inteiro entra em ação: braços tracionam, pernas impulsionam e o core mantém a estabilidade no meio líquido. Parece leve porque a água reduz o impacto, mas a exigência de repetição e coordenação é enorme.

O ombro é a articulação que mais sofre. No crawl, borboleta ou costas, são milhares de rotações que podem irritar tendões e sobrecarregar a escápula. Se a mobilidade torácica é limitada, o ombro compensa. Se o quadril não estabiliza, a lombar paga a conta. Até a respiração interfere: um padrão curto ou rígido trava o ritmo e altera a mecânica de todo o nado.

É aqui que a osteopatia faz diferença. O olhar vai além do ombro dolorido, buscando liberar a caixa torácica para melhorar a respiração, restaurar mobilidade de coluna e quadril e equilibrar o gesto motor. Com o corpo fluindo melhor, a braçada f**a mais leve, a propulsão mais eficiente e a fadiga diminui.

No fim, a água deixa de ser resistência e passa a ser parceira. Nadar vira não só exercício, mas também liberdade de movimento.