27/11/2025
Estava nos meus estudos diários, assistindo aulas, lendo artigos e livros teóricos, quando me deparei com um trecho que achei que precisava virar post.
O autor explicava que a resposta ao estresse acontece de duas formas:
1️⃣ Uma reação imediata, com efeitos quase instantâneos, feita para nos ajudar a fugir de um perigo iminente.
2️⃣ Uma reação mais lenta e prolongada, que mantém o corpo preparado para lidar com a situação por mais tempo.
Isso me fez pensar sobre como vivemos o estresse na sociedade atual.
Você já percebeu que estamos quase sempre em estado de alerta?
Nossos ancestrais só ativavam essa resposta de estresse quando precisavam fugir de predadores. Era algo pontual e essencial para a sobrevivência.
Mas hoje, o “perigo” não é mais um animal selvagem, é um e-mail que chega, uma mensagem para responder, um prazo apertado, uma notificação que não para… O estresse deixou de ser pontual e passou a ser contínuo.
E é justamente essa constância que tem nos deixado cada vez mais cansados, sobrecarregados e adoecidos.
Este post não é para trazer uma solução mágica, mas sim um convite para você observar a própria rotina e refletir sobre como tem conduzido sua vida.
Você considera sua rotina estressante?
Referencia- Sofrimento não é doença (Daniel Martins de Barros), pág 87 e 88.