24/11/2025
A radiografia panorâmica continua sendo o primeiro passo no planejamento dos terceiros molares.
Ela mostra a posição do siso, a presença de inclusões, raízes curvas, lesões associadas… mas é uma imagem em 2D. Falta uma informação essencial: a profundidade, a relação vestíbulo-lingual entre o canal mandibular e as raízes.
É aí que entra a tomografia cone beam. Nos casos em que a panorâmica sugere proximidade do nervo alveolar inferior, a tomografia permite enxergar em 3D se o canal está por dentro, por fora, abaixo ou entre as raízes e se há perda de cortical óssea ou contato íntimo entre essas estruturas.
Para o cirurgião-dentista, isso significa mais precisão na avaliação do risco, mais segurança na escolha da técnica cirúrgica, mais clareza na comunicação com o paciente.
Para o paciente, significa participar de uma decisão informada, sabendo que o profissional buscou o máximo de informação antes da extração.
Nem todo siso exige tomografia, mas quando a panorâmica levanta dúvidas sobre a relação com o nervo, a tomografia deixa de ser um “exame a mais” e passa a ser uma etapa essencial do planejamento.
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