Simone Salles Verlindo Psicóloga

20/08/2024

17/05/2020

26/01/2020

O aprendizado entre pais e filhos deve ser uma via de mão dupla. Tanto pode-se ensinar quanto aprender, sempre podemos melhorar. Para isso é necessário flexibilidade, humildade e abdicar de uma posição de quem sabe de tudo.

26/01/2020

Que feio sentir raiva! Você não devia sentir-se assim! Você não devia ficar tão bravo! Provavelmente você já ouviu algum adulto dizendo essas frases a uma criança. Como se sentir raiva não fosse normal... SIM é normal uma criança sentir raiva!
No consultório sempre explico aos pais e as crianças que todos nós sentimos raiva! Que não existe emoção ruim, algumas são agradáveis e outras desagradáveis. Mas todas exercem uma função, no caso da raiva uma função protetiva, acionada quando nos sentimos violados nos nossos direitos. O que devemos aprender é como lidar com ela. E esse aprendizado se dá através da modelagem de como os pais lidam com suas emoções desagradáveis e como contêm seus impulsos. Para ensinar aos filhos a lidar com suas emoções, primeiro é necessário que os pais e/ ou cuidadores aprendam a faze-lo, treinem e acompanhem as crianças nas suas várias tentativas e recaídas, agindo com uma postura acolhedora e não julgadora...

26/01/2020

Certo ou errado? O que é certo e o que é errado? Quando pensamos de forma circular abrimos mão da segurança de acreditar que exista uma clareza entre o certo e o errado. Tudo depende do ângulo que vc vê. O certo só e certo a partir de um olhar fixo. Quando fixamos o olhar, o ângulo perdemos a mobilidade e a flexibilidade nas relações e tomamos uma postura rígida que não ajuda nas relações. Flexibilize, olhe por outro ângulo, não há problema em mudar de idéia, não existem verdades absolutas. Pergunte-se de que outra forma eu posso perceber essa situação.


Comportamental

16/01/2020

13/01/2020

Adolescentes necessitam:
-Sentir que pertencem e são aceitos, tem necessidade de aceitação principalmente de seus pares.
-Desejam sentirem-se necessários a alguém, encontrar sua necessidade ao fazer algo de valor. Necessitam de liderança e de se envolverem.
— Todos têm, em maior ou menos grau, a necessidade de aceitação externa. Torna-se patológico quando se rompe o equilíbrio, tendo problemas por isso. Essa busca por aceitação a todo custo pode começar na infância, com problemas na construção da autoestima. Se o adolescente não encontra valorização em família, pode procurar outras referências. Junta-se a baixa autoestima com busca por identidade e acaba cedendo a pressão do grupo. Alguns comportamentos indicam o problemas e os pais precisam estar atentos. Observar cada sinal e a frequência deles pode prevenir riscos.
— Se a família percebe que o jovem mudou de atitude, está irritado, isolado, indo mal na escola, tem alguma coisa errada, que pode ser um comportamento de risco que está alterando sua qualidade de vida. Os pais têm que estar atualizados, de olho, trabalhando a proximidade com muito diálogo.

07/01/2020

Sem saúde mental não há saúde !