31/10/2025
🚨Nos últimos anos, os ácidos viraram queridinhos do skincare.
Eles aparecem em vídeos, tutoriais e até nas prateleiras das farmácias como se fossem a solução para todos os problemas da pele: manchas, acne, rugas, oleosidade…
Mas a verdade é que nem todo mundo deveria usar ácido — pelo menos, não de qualquer jeito.
Ácidos são ativos potentes, e justamente por isso exigem avaliação individualizada. Cada pele tem uma história: há peles mais sensíveis, com rosácea, dermatite, melasma ativo ou até uma barreira cutânea fragilizada
E nesses casos, o uso incorreto de ácidos pode piorar (muito!) a situação. O que era para ser tratamento pode virar inflamação, descamação excessiva, sensibilidade e até manchas permanentes.
Outro erro comum é achar que quanto mais forte o ácido, melhor o resultado. Mas o que realmente traz melhora é a constância e o uso adequado, com concentrações, veículos e associações corretas.
Muitas vezes, o segredo não está em aumentar a potência, mas em ajustar o ativo certo para o tipo de pele e o momento certo do tratamento.
Por isso, antes de se aventurar em produtos com ácido glicólico, retinoico, mandélico ou salicílico, procure orientação dermatológica. Só o especialista consegue entender o que sua pele realmente precisa.
👉 Compartilhe esse post com uma amiga que vive testando ácidos sem orientação!
Dra. Camila Rocha
CRM: 37489/RQE: 29475
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📍 Passo Fundo - Porto Alegre