Nicole Polatto

Nicole Polatto Formada em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Neuropsicologia pel

Existe algo muito bonito na maneira como a música ajuda muitos cérebros neurodivergentes a encontrar conforto e organiza...
08/12/2025

Existe algo muito bonito na maneira como a música ajuda muitos cérebros neurodivergentes a encontrar conforto e organização interna.

Ela funciona como um espaço onde as sensações se acomodam, as emoções se regulam e o corpo se sente um pouco mais à vontade.

Reconhecer isso é entender que cada cérebro busca equilíbrio do seu próprio jeito.

Para muitas pessoas neurodivergentes, a música oferece presença, cuidado e um lugar interno onde tudo f**a um pouco mais possível. 💙

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva



05/12/2025

Quando uma mãe toca seu filho, não é só o corpo que responde. São dois cérebros que entram em sintonia, compartilhando ritmos, emoções e presença por meio da sincronização neural.

Esse encontro tão simples e tão íntimo não passa despercebido pelo cérebro infantil. O toque organiza redes, fortalece conexões, regula estados internos e ajuda a construir as bases da atenção, da memória emocional e da forma como a criança percebe o mundo.

Antes de compreender palavras, a criança entende o gesto. Antes de aprender conceitos, ela aprende segurança.

E é assim que o afeto vira arquitetura cerebral e o cuidado cotidiano se transforma em desenvolvimento.

O amor não apenas acolhe, ele literalmente molda funções, caminhos e futuros. 💙

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

03/12/2025

A Mafalda pensa muito, sente demais e enxerga o mundo com uma clareza que às vezes dói.

Crianças assim questionam tudo, e muitas vezes se sentem sozinhas no próprio pensamento.

Acompanhar uma Mafalda é permitir que o raciocínio brilhe sem sufocar a infância.

Toda mente brilhante também precisa de espaço para brincar, errar e descansar. 💙

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

Nem todo mundo sente o mundo da mesma forma.Para algumas pessoas, sons, cheiros, luzes e emoções chegam com uma intensid...
01/12/2025

Nem todo mundo sente o mundo da mesma forma.
Para algumas pessoas, sons, cheiros, luzes e emoções chegam com uma intensidade maior. Isso é hipersensibilidade sensorial.

Em Amélie Poulain, essa sensibilidade aparece como encantamento: ela encontra beleza onde outros passam depressa demais. Mas, fora da ficção, sentir demais também pode ser cansativo e até doloroso.

Por isso, compreender a hipersensibilidade é essencial, não para “corrigir” quem sente demais, mas para criar espaços onde sentir possa ser leve, seguro e humano.

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

26/11/2025

Na infância, o cérebro ainda está aprendendo a nomear e regular emoções.

Mas o mundo insiste em exigir controle de quem ainda está descobrindo o que sente.

A Riley mostra que a maturidade emocional não nasce do silêncio das emoções, mas da liberdade de senti-las com segurança.

Acolher o que a criança sente é ensinar que todas as emoções têm um lugar. 💛

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

Falar sobre o aumento dos diagnósticos de autismo não é falar de epidemia, mas de visibilidade. 🧩Por muito tempo, o auti...
24/11/2025

Falar sobre o aumento dos diagnósticos de autismo não é falar de epidemia, mas de visibilidade. 🧩

Por muito tempo, o autismo foi subdiagnosticado, especialmente em meninas e em perfis mais sutis.

Hoje, com critérios mais amplos, maior capacitação profissional e avanços científicos, conseguimos enxergar com mais clareza o que antes passava despercebido.

E enxergar é o primeiro passo para acolher, porque cada nova peça compreendida desse quebra-cabeça representa uma vida que pode ser vista, compreendida e apoiada com mais empatia e responsabilidade. 💙

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

21/11/2025

“A infância é o chão que se pisa pela vida toda.”

Essa frase sempre me faz pensar em como as experiências dos primeiros anos não f**am para trás, elas seguem com a gente, moldando o que sentimos, a forma como confiamos e até o jeito como amamos.

As primeiras relações de afeto ensinam o que é segurança. Quando há presença, cuidado e escuta, nasce a confiança. Quando há ausência ou instabilidade, aprendemos, muitas vezes, a andar em alerta.

Cuidar de uma criança é, antes de tudo, cuidar do adulto que ela vai se tornar.
É validar suas emoções, oferecer segurança e ensinar que sentir não é fraqueza.

Porque uma infância acolhida não cria perfeição,
cria base, vínculo e espaço para crescer em segurança. 💛

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

19/11/2025

A Dory não é distraída, ela se esforça todos os dias para lembrar, repetir caminhos e criar estratégias.

E mesmo assim, segue com leveza, humor e afeto.
Muitas crianças vivem o mesmo: o esforço invisível de tentar acompanhar um mundo que anda rápido demais.

Elas não precisam de cobrança, precisam de compreensão. Apoio e paciência são as bússolas de quem tenta se lembrar no meio do caos. 💙

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

Percy Jackson nos lembra que o que muitos chamam de “dificuldade” pode ser apenas uma forma diferente de processar o mun...
17/11/2025

Percy Jackson nos lembra que o que muitos chamam de “dificuldade” pode ser apenas uma forma diferente de processar o mundo.

Dislexia e TDAH não definem limites, mas pedem compreensão, tempo e ambientes que acolham as diferenças.

Como neuropsicóloga, acredito que histórias como a de Percy abrem caminhos para que crianças neurodivergentes se reconheçam e para que adultos aprendam a olhar além dos rótulos. 💙

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

14/11/2025

Algumas pessoas não só vivem o mundo, elas o sentem com mais intensidade.
Um som comum pode parecer ensurdecedor; uma luz, forte demais; um tecido, incômodo e até uma emoção, profunda a ponto de transbordar.

Isso é hipersensibilidade sensorial: quando o cérebro e o corpo reagem de forma mais intensa aos estímulos ao redor.

Quando o ambiente é muito barulhento, brilhante ou imprevisível, o excesso de estímulos pode gerar sobrecarga sensorial, levando à irritação, ansiedade ou até crises.

A hipersensibilidade é comum em pessoas com TEA, TDAH e transtornos de ansiedade, mas também aparece em quem apenas tem um sistema nervoso mais sensível.

O cuidado começa quando o mundo entende que sentir mais não é exagero. É apenas um jeito diferente de existir. 💛

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

12/11/2025

Nem toda agitação é desobediência. Às vezes, é o cérebro buscando movimento para se regular, para não se perder no tédio ou no silêncio.

A hiperatividade não é falta de limite, é uma forma diferente de processar o mundo.

Com rotina, presença e afeto, essa energia pode virar potência. Porque antes de tentar controlar, a gente precisa compreender.

🧠 Psicóloga.
𝚿 Especialista em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva

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