30/11/2025
Hoje vivi um Murph diferente. Não foi só mais um treino, nem apenas um desafio de resistência. Foi um daqueles dias em que a força física se mistura com a graça de Deus e com o amor que a gente carrega no peito.
Estar ali, sentindo o peso de cada movimento, e ao mesmo tempo olhar para o meu filho — tão pequeno, tão presente — me fez lembrar do porquê eu continuo. Cada puxada, cada passada, cada respiração difícil ganhava um sentido maior.
Sou pai recente, ainda aprendendo esse novo ritmo da vida, e tê-lo comigo no evento foi como ter um pedacinho do Céu me acompanhando. Foi ele quem me deu coragem quando o corpo cansou, quem me lembrou que a verdadeira força nasce do amor e da responsabilidade que Deus coloca nas nossas mãos.
O Murph, hoje, não foi só suor. Foi missão. Foi gratidão. Foi a certeza de que, enquanto ele me olha crescer como homem, eu cresço também como pai. E que, no meio de todo esforço, a maior vitória é poder voltar pra casa, abraçar meu pequeno e saber que ele já faz parte da minha história — até nos treinos que parecem impossíveis.