29/08/2025
Se você convive com lipedema, talvez já tenha percebido que alguns alimentos pesam no corpo mais do que na balança.
E isso tem explicação.
O tecido adiposo do lipedema não é igual ao da obesidade comum. Ele sofre hiperplasia, inflamação crônica e comprometimento linfático — o que faz com que certos alimentos causem mais impacto do que o normal.
A cafeína, por exemplo, pode agravar a retenção de líquidos e piorar o retorno venoso, especialmente se consumida em excesso ou em dias mais quentes.
O álcool, além de inflamatório, interfere diretamente na função hepática e no sistema linfático, dificultando ainda mais a drenagem e aumentando a sensibilidade local.
Açúcares refinados aumentam a insulina — e muitos pacientes com lipedema têm resistência insulínica oculta, o que gera ainda mais acúmulo de gordura.
Glúten e laticínios, por sua vez, estão ligados a respostas inflamatórias intestinais que repercutem no corpo todo. E em quem já tem inflamação aumentada, esses alimentos funcionam como “combustível para o fogo”.
O resultado? Mais dor, mais inchaço, mais dificuldade para responder ao tratamento.
É por isso que um plano alimentar anti-inflamatório e individualizado é parte essencial do tratamento.
Na Medinfuse, não tratamos só o que aparece no espelho.
Tratamos o que o corpo está dizendo, com tecnologia, diagnóstico clínico e orientação personalizada.
Está em dúvida se tem lipedema?
Percebe sintomas que não melhoram com dieta ou exercício?
Agende sua avaliação.
O primeiro passo é entender o que realmente está acontecendo.
🩺 Dr. Edir Soccol
CRM: PR 20903 | RQE: 14722 | RQE: 35396