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20/02/2022
Um dos principais desafios no tratamento da dengue é o tempo para diagnosticar os sintomas, pois eles podem aparecer de ...
16/02/2022

Um dos principais desafios no tratamento da dengue é o tempo para diagnosticar os sintomas, pois eles podem aparecer de 3 a 14 dias após a picada. O diagnóstico precoce é fundamental para auxiliar na busca de orientação médica e contribuir para o tratamento assertivo.

Recomendações:* O vírus não é um organismo vivo, mas uma molécula de proteína (DNA) coberta por uma camada protetora de ...
09/06/2021

Recomendações:

* O vírus não é um organismo vivo, mas uma molécula de proteína (DNA) coberta por uma camada protetora de lipídios (gordura) que, quando absorvida pelas células da mucosa ocular, nasal ou bucal, altera seu código genético. (mutação) e os converte em células agressoras e multiplicadoras.

* Como o vírus não é um organismo vivo, mas uma molécula de proteína, ele não é morto, mas decai por si próprio. O tempo de desintegração depende da temperatura, umidade e tipo de material em que se encontra.

* O vírus é muito frágil; a única coisa que a protege é uma fina camada externa de gordura. É por isso que qualquer sabão ou detergente é o melhor remédio, porque a espuma quebra a molécula de gordura (é por isso que você precisa esfregar tanto: por 20 segundos ou mais, para fazer muita espuma). Ao dissolver a camada de gordura, a molécula de proteína se dispersa e se decompõe sozinha.

* CALOR derrete gordura; é por isso que é tão bom usar água acima de 25 graus Celsius para lavar as mãos, roupas e tudo. Além disso, a água quente produz mais espuma, o que a torna ainda mais útil.

* Álcool ou qualquer mistura com álcool acima de 65% DISSOLVE QUALQUER GORDURA, especialmente a camada de gordura externa do vírus.

* Qualquer mistura com 1 parte de alvejante e 5 partes de água dissolve diretamente a proteína, decompondo-a por dentro.

* A água oxigenada ajuda muito tempo depois de sabão, álcool e cloro, porque o peróxido dissolve a proteína do vírus, mas você precisa usá-la pura e isso machuca a pele.

* NENHUM BACTERICIDA OU ANTIBIÓTICO SERVE. O vírus não é um organismo vivo como bactérias; anticorpos não podem matar o que não está vivo.

* NUNCA agite roupas, lençóis ou panos - usados ou não utilizados. Embora colado a uma superfície porosa, é muito inerte e desintegra-se apenas em:
- 3 horas (tecido e poroso),
-4 horas (cobre e madeira)
-24 horas (papelão),
- 42 horas (metal) e
-72 horas (plástico).

Mas se você o sacudir ou usar um espanador, as moléculas do vírus flutuam no ar por até 3 horas e podem se alojar no nariz.

* As moléculas do vírus permanecem muito estáveis no frio externo, ou no frio artificial dos condicionadores de ar, tanto os de casa quanto os dos carros. Eles também precisam de umidade para permanecerem estáveis, e principalmente de escuridão. Portanto, ambientes desumidificados, secos, quentes e brilhantes o degradam mais rapidamente.

* A LUZ UV em qualquer objeto que a contenha decompõe a proteína do vírus. Por exemplo, para desinfetar e reutilizar uma máscara, é perfeito. Mas cuidado, pois também quebra o colágeno da pele (que também é uma proteína).
* O vírus não pode passar por uma pele saudável.
* O vinagre NÃO é útil porque não quebra a camada protetora de gordura.

* NENHUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NEM VODKA, serve. A vodka mais forte TEM 40% de álcool e você precisa de 65%.

* LISTERINE PODE SERVIR! Tem 65% de álcool.

* Quanto mais confinado o espaço, maior poderá ser a concentração do vírus. Quanto mais aberto ou naturalmente ventilado, menor será esta concentração.

* Você deve lavar as mãos antes e depois de tocar na mucosa, comida, fechaduras, maçanetas, interruptores, controle remoto, telefone celular, relógios, computadores, mesa de trabalho, TV, etc. E ao usar o banheiro.

* Você precisa hidratar as mãos secas, de tanto lavá-las, porque as moléculas podem se esconder nas microrachaduras. Quanto mais espesso o hidratante, melhor.

* Mantenha também suas UNHAS CURTAS, para que o vírus não se esconda lá.

Nosso muito obrigado a aqueles que vivem essa nobre missão de salvar vidas.
18/10/2020

Nosso muito obrigado a aqueles que vivem essa nobre missão de salvar vidas.

Estamos  realizando te**es para   COVID-19.  Entre em contato conosco que tiraremos suas dúvidas.
16/07/2020

Estamos realizando te**es para COVID-19. Entre em contato conosco que tiraremos suas dúvidas.

SAIBA PORQUE ELEGEMOS  A METODOLOGIA RT-PCR E NĀO A DO  TESTE RÁPIDO PARA O DIAGNÓSTICO  DO COVID -19.Nos dias atuais es...
05/04/2020

SAIBA PORQUE ELEGEMOS A METODOLOGIA RT-PCR E NĀO A DO TESTE RÁPIDO PARA O DIAGNÓSTICO DO COVID -19.

Nos dias atuais estamos enfrentando uma pandemia pelocoronavírus causador da COVID-19. Em 30 de dezembro de 2019, três amostras de lavado broncoalveolar foram coletadas de um paciente com pneumonia de etiologia desconhecida. As amostras foram testadas utilizando ensaios de PCR em tempo real (RT-PCR) e apresentaram resultados positivos para pan-Betacoronavirus. O produto desta RT-PCR foi sequenciado eforam obtidas as sequências genômicas do vírus, que indicaram ser um patógeno com características típicas da família dos coronavírus. O alinhamento da sequência genômica completa do vírus da COVID-19 com outros genomas disponíveis mostraram a relação com a cepa de coronavírus tipo SARS da BatCov RaTG13, com uma identidade de 96%. Os coronavírus são grandes vírus com uma única fita de RNA e um nucleocapsídeo (estrutura composta pelo ácido nucleico do vírus, neste caso RNA, e o capsídeo) helicoidal. Seu nome se deve a espículas (estruturas proeminentes) presentes na superfície do vírus, o que lhe dá a aparência de uma coroa (corona em latim). São estas espículas que se ligam e fundem-se às células humanas, permitindo que o vírus entre em seu interior. O coronavirus, como qualquer vírus, precisa utilizar a máquina celular para produzir novas partículas virais e para isso seu genoma se integra ao genoma celular e faz com que a célula humana passe a produzir novas partículas virais. Isso provoca a lise celular e os novos vírus são liberados no organismo. Quando começa essa liberação viral surgem os primeiros sintomas, como febre, tosse espirros e congestão nasal, que são uma reação do corpo que luta contra o vírus que está se replicando e sendo liberado dentro daquele organismo. A forma mais grave da doença é a Síndrome Respiratória Aguda que pode levar a insuficiência respiratória

A contaminação se dá ao entrar em contato com as gotículas contaminadas eliminadas por outro indivíduo infectado, que são liberadas quando o indivíduo infectado tosse ou espirra ou através de superfícies contaminadas por estas gotículas. De acordo com a OMS 80% das pessoas infectadas apresentarão sintomas leves, 14% sintomas severos como falta de ar e 6% dos casos evoluem para doença grave com risco de morte.

Para identificar a presença do novo coronavírus (SARS-CoV-2) a partir de amostras respiratórias é realizado o teste por meio das técnicas de RT-PCR e sequenciamento parcial ou total do genoma viral. O teste por metodologia de RT-PCR é o “gold standard” para diagnóstico específico do vírus causador da COVID-19 na fase aguda da doença ou para diagnóstico precoce. Porém são metodologias que exigem áreas laboratoriais diferenciadas com equipe profissional especializada. Atualmente a ANVISA aprovou te**es rápidos por imunocromatografia para pesquisa de anticorpos IgM e IgG os quais utilizam amostras de soro, plasma ou sangue total. Estes te**es sorológicos pesquisam anticorpos formados após a infecção, portanto não detectam o víruso que lhes confere a nomenclatura de te**es indiretos. Neste caso, para se ter anticorpos, o indivíduo tem que ter tido contato prévio com o vírus que ativa seu sistema imunológico (aproximadamente de 10 a 14 dias após a infecção). Os te**es sorológicos só são úteis quando já há a queda da viremia e para investigações epidemiológicas. Porém são insuficientes para diagnóstico na fase aguda e apresentam sensibilidade em torno de 86%. Esta sensibilidade menor se deve principalmente a variabilidade inerente a resposta policlonal dos anticorpos humanos. Os te**es rápidos para detecção de antígeno do vírus causador da COVID-19 permitem obtenção de resultados de forma mais rápida em relação ao processamento por RT-PCR mas são menos sensíveis que os te**es que utilizam metodologias moleculares para a detecção precoce do vírus.

Realizamos exames para o diagnóstico   do  COVID -19. Informações Tel. (16) 3145-1590
04/04/2020

Realizamos exames para o diagnóstico do COVID -19. Informações Tel. (16) 3145-1590

Para entender mais sobre a doença e a forma de identifica-la:          O ano de 2020 se inicia com a comunicação de um s...
29/01/2020

Para entender mais sobre a doença e a forma de identifica-la:


O ano de 2020 se inicia com a comunicação de um surto de casos de pneumonia causado por um novo coronavírus identificado pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, província de Hubei, China. As autoridades chinesas identificaram uma nova variante de coronavírus, que resultou em centenas de casos confirmados na China, incluindo casos fora de Wuhan, com casos adicionais sendo identificados em um número crescente de países. Esse novo vírus tem sido referido como 2019-nCoV. Infecções humanas pelo 2019-nCoV foram confirmadas em Taiwan, Tailândia, Japão e Coréia do Sul. O primeiro caso nos Estados Unidos foi anunciado em 21 de janeiro de 2020.

Os coronavírus humanos comuns, incluindo os tipos 229E, NL63, OC43 e HKU1, geralmente causam doenças leves a moderadas do trato respiratório superior, como o resfriado comum. A disseminação viral de pessoa para pessoa ocorre através de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra, semelhante à maneira como outros patógenos respiratórios se espalham. A maioria das pessoas é infectada com esses vírus em algum momento de suas vidas. Essas doenças geralmente duram apenas um curto período de tempo. Os sintomas podem incluir coriza, dor de cabeça, tosse, dor de garganta e febre. Os coronavírus humanos também podem causar doenças do trato respiratório inferior, como pneumonia ou bronquite. Isso é mais comum em pessoas com doença cardiopulmonar, pessoas com sistema imunológico enfraquecido, bebês e adultos mais velhos.

Os coronavírus formam uma grande família de vírus capazes de causar doenças em pessoas e animais, incluindo camelos, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus de animais podem evoluir infectar pessoas e subsequentemente estabelecer contágio direto entre humanos como aconteceu com outros coronavirus de origem animal como MERS-CoV ( Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus) e SARS-CoV (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus) . Os coronavirus MERS e SARS são capazes de provocar doenças graves que podem evoluir para pneumonia e até levar o paciente ao óbito. A disseminação de SARS e MERS entre pessoas geralmente ocorre através contatos próximos. Os surtos anteriores de MERS e SARS foram complexos, exigindo respostas abrangentes de saúde pública.

No início, muitos dos pacientes do surto em Wuhan, na China, teriam algum vínculo com um grande mercado de frutos do mar e animais, sugerindo a disseminação de animais para pessoas. No entanto, o número crescente de pacientes sem história de exposição ao mercado de Wuham começou a sugerir a possibilidade de que o vírus seja capaz de estabelecer disseminação de pessoa para pessoa. Até o momento, não está claro o quanto eficiente ou sustentável é a disseminação viral entre as pessoas.

A situação em relação a gravidade das infecções por 2019-nCoV ainda não está clara. Ainda que o número de mortes relacionadas às infecções por 2019-nCoV esteja rapidamente crescendo assim como o número de quadros respiratórios graves, a maioria dos pacientes apresentaram doença branda e receberam alta. Informações disponíveis ainda são limitadas tornando difícil a caracterização do espectro de doenças clínicas associadas ao 2019-nCoV. Nenhuma vacina ou tratamento específico para a infecção 2019-nCoV está disponível.

Para aumentar a probabilidade de detectar a infecção 2019-nCoV, o CDC recomenda a coleta e teste de várias amostras clínicas diferentes incluindo amostras respiratória inferior, respiratória superior e soro. Tipos de amostras adicionais (por exemplo, fezes, urina) podem ser coletados e armazenados. As amostras devem ser coletadas o mais rápido possível uma vez que a possibilidade de infecção for identificada, independentemente do tempo de início dos sintomas.

O 2019-nCoV foi identificado pela primeira vez através de sequenciamento de nova geração (NGS) a partir de vírus cultivado ou diretamente de amostras recebidas de vários pacientes com pneumonia. As autoridades de saúde chinesas foram as primeiras a publicar o genoma completo do 2019-nCoV no GenBan, o banco de dados de sequências genéticas do NIH e no portal da Iniciativa Global sobre Compartilhamento de Todos os Dados de Influenza (GISAID).
A partir de informações disponibilizadas da sequência do genoma viral foi desenvolvida uma série de ensaios de amplificação em cadeia (PCR) que foi adotada por laboratórios associados ao CDC da China para detectar dezenas de casos. Espera-se que te**es de PCR validados estejam disponíveis em breve. Laboratórios de referência estão atualmente trabalhando em uma estratégia de detecção que incluirá um teste de amplificação capaz de detectar o maior número possível de variantes de coronavírus (pan coronavírus PCR) seguido por sequenciamento direto do produto amplificado.

Ainda não há fora de laboratórios de referência te**es disponíveis para a detecção do 2019-nCoV sendo provável que os te**es atuais presentes em laboratórios utilizados para a detecção de outros coronavírus comuns sejam incapazes de detectar essa variante. Mas ainda não há informações disponíveis sobre a possibilidade dos te**es atuais em detectar o 2019-nCoV.

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21/07/2019

Nossas novas e modernas instalações⚕️
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Prezados Clientes: A partir de segunda feira (22/07/2019) estaremos  funcionando em  novas instalações ( Rua Cônego Pere...
20/07/2019

Prezados Clientes:

A partir de segunda feira (22/07/2019) estaremos funcionando em novas instalações ( Rua Cônego Peregrino, 1027) para melhor atendimento.

FIQUE DE OLHO!Alguns sintomas da Febre amarela se parecem muito com os de outras doenças infecciosas, como Dengue e Zika...
09/02/2018

FIQUE DE OLHO!
Alguns sintomas da Febre amarela se parecem muito com os de outras doenças infecciosas, como Dengue e Zika. A identificação correta só é possível por meio de exames laboratoriais. Saiba como é a prevenção e o tratamento no post completo: http://bit.ly/2EfT1Nn.

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