Patrícia E. Trentim

Patrícia E. Trentim Médica formada pela Universidade Federal de Pelotas


drapatriciaelizabete@gmail.com

Ambulatório Paulimedic Pelotas

Coração AmarguradoMuitas vezes já ouvi esta expressão de outros profissionais sobre os pacientes..."este tem o coração a...
12/08/2024

Coração Amargurado

Muitas vezes já ouvi esta expressão de outros profissionais sobre os pacientes..."este tem o coração amargurado", "doente da cabeça". Seria uma avaliação muito simplória, e até mesmo julgadora, todas as moléstias humanas se resumirem em corações amargurados ou pessoas "doentes". O que vemos atualmente é a banalização do sentimento humano e da não aceitação da tamanha frustração em apenas uns aceitarem e gostarem de determinadas assuntos diferentes dos teus. Tanto o amargurado quando o "saudável", sentem sim ódio, rancor, raiva, tristeza...Não por ter uma condição patológica, mas sim pelo simples fato grandioso de ser um ser humano como qualquer um de nós. Será que já não avaliamos a nossa vida o suficiente para dizer que só não somos tão intitulados como "doentes ou amargurados" pelo simples fato de preferir aparentar felicidade que não existe? Esconder as mazelas do ser interior para não ter que lidar com as mesmas? Se você se identifica, busque ajuda profissional. O auxílio psicológico é de extrema importância tanto para os "doentes" quanto para os "não doentes". Muita luz!

Para consultas, ligue 53 3307 6878
02/08/2024

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Uma das emoções inerentes ao ser humano: a raiva. Muitas vezes confundida com algo mais profundo: o ódio. Enquanto a rai...
21/07/2024

Uma das emoções inerentes ao ser humano: a raiva. Muitas vezes confundida com algo mais profundo: o ódio. Enquanto a raiva é uma emoção, portanto pode durar de segundos a algum tempo, sem deixar marcas no ser. O ódio já é algo mais profundo e persistente. Muitos pacientes me perguntam e até mesmo questionam a si próprios do motivo da persistência do ódio. Na psicologia, temos diversos pontos de vista sobre este tema. Desde o ódio como forma destruidora, manutenção da existência do ser/situação odiada até mesmo da necessidade de diferenciar e afastar o objeto odiado. O ódio, antes de ser destruidor, é separador: separa um dentro e um fora (Jeammet, 2005). Muitas vezes, o seu ódio ou o ódio que alguém sente por você não significa que deseja o seu mal ou morte ou sofrimento, mas talvez apenas a separação do que você é/quer, ou seja, ser o oposto do que odeia. Vejo que muitos se culpam por sentir raiva (emoção) ou ódio (sentimento), sendo que ambos são parte do ser humano. Eles existem e sempre existirão, apenas não podem causar sofrimento psíquico e físico em si ou a outrem. Vale a pena a reflexão.

Muitas pessoas chegam ao consultório por queixa de dor. Algumas por uma dor que dura dias ou semanas…mas a maioria por u...
02/09/2023

Muitas pessoas chegam ao consultório por queixa de dor. Algumas por uma dor que dura dias ou semanas…mas a maioria por uma dor de meses a anos. O autocuidado é uma peça fundamental no tratamento e deve ser lembrado como tão importante quanto a medicação que irá tomar. Vão aqui algumas dicas importantes:
1- Respeite o momento que está passando: ninguém sabe da sua dor seja física ou mental, apenas você mesmo sabe como está sendo difícil. Aceite esta fase, não espere que as coisas mudem do noite para o dia.
2 - Higiene física: em muitos quadros de dor crônicas vemos a associação com quadros depressivos. A pessoa acaba deixando de lado o banho diário, escovação de dentes, pentear os cabelos…
3 - Higiene mental: em momentos difíceis normalmente os piores pensamentos nos rondam. Técnicas de meditação, mindfullness e até mesmo a oração são armas fortes para melhorar nossa saúde mental.
4 - Atividade física: fora do período de crise, é muito importante manter atividade física. Comece com pequenos passos como caminhadas curtas e alongamentos leves. O que importa é começar!
Busque consultar com um profissional de sua confiança.

Endereço

Marechal Deodoro 926
Pelotas, RS

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