Alice Cruz - Home Care

Alice Cruz - Home Care Atendimento clínico domiciliar à pessoa, baseado no cuidado integral. "Cuidar é mais que um ato, é uma atitude. (Leonardo Boff)

Portanto, abrange mais que um momento de atenção, zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro."

No dia 1º de outubro comemora-se o Dia Internacional do Idoso. Uma data para reforçar o respeito, o cuidado e a valoriza...
02/10/2021

No dia 1º de outubro comemora-se o Dia Internacional do Idoso. Uma data para reforçar o respeito, o cuidado e a valorização de quem tem nada menos que a Vida a celebrar!

CUIDADOS PALIATIVOS: para a vida ou para a morte?Os Cuidados Paliativos vieram para ocupar um lugar definitivo na assist...
19/06/2021

CUIDADOS PALIATIVOS: para a vida ou para a morte?

Os Cuidados Paliativos vieram para ocupar um lugar definitivo na assistência à saúde. Trata-se de uma série de ações coordenadas e integradas, a cargo de uma equipe multiprofissional (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, capelães e voluntários capacitados para tal), que promove não apenas o conforto e o bem-estar da pessoa que adoece, mas a compreensão do processo saúde-doença e o exercício da autonomia em todas as fases do adoecer.

O envelhecimento populacional mundial vem alterando o perfil epidemiológico das doenças crônicas não transmissíveis. Para os próximos anos, prevê-se um aumento nas enfermidades como demências e neoplasias, levando a um maior número de idosos com perda de qualidade de vida e com variados graus de dependência. Assim, é fundamental saber abordar adequadamente esse idoso doente, de maneira integral (orgânica, funcional e espiritualmente), sem medidas fúteis que prolonguem seu sofrimento e de seus familiares.

Os Cuidados Paliativos são indicados para todos os pacientes (e familiares!) com doença ameaçadora da continuidade da vida por qualquer diagnóstico, com qualquer prognóstico, seja qual for a idade, e a qualquer momento da doença em que eles tenham expectativas ou necessidades não atendidas. Visam aliviar o sofrimento e agregar qualidade à vida e ao processo de morrer. Desta forma, os Cuidados Paliativos são para a vida, e não, como comumente escutamos, “para a morte, já que não há nada mais a ser feito”.

Um dos maiores desafios é a dificuldade que o próprio profissional da saúde tem com relação à terminalidade e às limitações da existência humana. Isolar as emoções é a forma privilegiada que a medicina encontrou para fazer frente a essa armadilha da profissão médica – estar cotidianamente em contato com a morte, mas, contraditoriamente, não ser preparado para lidar com ela.

“Não é uma questão de morrer cedo ou tarde, mas de morrer bem ou mal. Morrer bem significa escapar vivo do risco de morrer doente.” (Sêneca)

A Música como TerapiaA atividade musical pode ser considerada uma terapia, pois estabelece, desenvolve e fortalece víncu...
14/12/2020

A Música como Terapia

A atividade musical pode ser considerada uma terapia, pois estabelece, desenvolve e fortalece vínculos entre as pessoas, através de uma atividade agradável, como cantar em um coro. Vemos que não se trata simplesmente de aprender a cantar, mas também de desenvolver novas relações sociais dentro do contexto da atividade. A música pode ser utilizada para tratar problemas emocionais associados a relações afetivas, auxiliando na resolução de conflitos, e ser responsável por mudanças comportamentais.

Já dizia um velho dito popular: “quem canta seus males espanta”. Mas será que a prática do canto é capaz de beneficiar o idoso, diminuindo, por exemplo, os males ocasionados pela depressão (doença psiquiátrica mais comum em idosos)? Pesquisas mostram que, após um determinado período de atividades musicais, os idosos passaram a ter maior satisfação com a vida, diminuindo os sentimentos de aborrecimento, temores sobre o futuro, sensação de abandono e desamparo, assim como sentimentos de vergonha e inferioridade. Relataram sentirem-se mais dispostos, cheios de energia e felizes, priorizando suas atividades e interesses. Houve também melhora na saúde física e mental em relação à memória.

A música, sendo um símbolo consciente e inconsciente, é facilitadora da relação, porque, além do verbal, manipula e lida com a expressão não-verbal. O princípio do “fazer musical”, tocar, cantar, dançar, ouvir é muitas vezes o princípio do prazer, sendo este o elo forte que se estabelece e vai além da comunicação através da palavra, atingindo a comunicação do sentir e da expressão individual. Uma das grandes contribuições de Freud à filosofia da mente está na compreensão de que o comportamento humano não é apenas uma estratégia para obter alimentos, mas também uma linguagem; que todo movimento é, ao mesmo tempo, gesto. Freud levou suas teorias o bastante longe para efetuar, à luz delas, um relevante e promissor estudo psicológico das ações “impráticas” – ritos, formalidades, dramatizações e, sobretudo, artes. Sendo uma das artes, a música é vital para o ser humano.

29/11/2020
Lidando com Portadores de DemênciasCuidar de um portador de demência é tarefa difícil e exigente. À medida que a doença ...
22/11/2020

Lidando com Portadores de Demências

Cuidar de um portador de demência é tarefa difícil e exigente. À medida que a doença progride, o alcance mental da pessoa pode ficar mais restrito devido à redução de capacidade e de percepção, mas suas necessidades emocionais não mudam. Um cuidado efetivo envolve senso de confiança e abordagens criativas para que se mantenha a dignidade.

Acreditava-se que o cuidador deveria constantemente reforçar a “realidade” junto à pessoa portadora de demência. No entanto, como a doença de Alzheimer, por exemplo, destrói as células cerebrais responsáveis pela memória recente, a “terapia da realidade” é inútil. Entendemos agora que a aceitação dos sentimentos e pensamentos do paciente é, na verdade, a coisa mais importante que podemos fazer por ele.

Pessoas demenciadas podem não se lembrar do que aconteceu uma hora atrás, apesar de se lembrarem perfeitamente de um evento ocorrido na infância. À medida que o presente se torna cada vez mais confuso para eles, é esperado que busquem abrigo no passado. Quando percebemos isso pela primeira vez em um familiar, nossa reação é fazer de tudo para trazê-lo de volta ao presente. Entretanto, é importante perceber que ele pode, na verdade, estar revivendo, e não apenas recordando, um evento. Para ajudá-lo a retornar ao presente, teremos muito mais sucesso se validarmos sua experiência, reagindo como se a compartilhássemos.

15/11/2020

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Pelotas, RS

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