28/06/2019
A Radiografia Digital surgiu em 1987 e foi influenciada pelo início da era tecnológica. Desde então, tem evoluído significativamente e já foi adotada pelas principais clínicas de radiologia do mundo.
Além da digital, o processamento radiográfico ocorre de outras duas formas: convencional e computadorizada.
A convencional depende que o filme radiográfico seja revelado para obter a imagem dos raios X.
Na computadorizada, a imagem é gerada com o mesmo mecanismo da radiografia convencional, porém é registrada em uma placa de fósforo, em vez do filme tradicional, e arquivada eletronicamente com a ajuda de um scanner específico.
Já na digital, um equipamento com sensores eletrônicos captura a imagem e a transfere diretamente para o computador, sem intermediários.
Neste texto, você vai conhecer as principais vantagens da radiografia digital em relação à convencional. Confira!
Redução da radiação
A frequente exposição aos raios X pode ser prejudicial à saúde, principalmente nos casos de repetição de exames. Como uma alternativa a isso, o sistema digital reduz em até 90% a dose de radiação utilizada em comparação ao convencional.
Melhor interpretação da imagem
Um dos maiores diferenciais do sistema digital é a alta qualidade da imagem e a possibilidade de tratá-la com software específico.
Ajustar brilho e contraste em casos de radiografias sub ou superexpostas, converter em negativo/positivo e ampliar a imagem, por exemplo, garantem uma interpretação mais detalhada e precisa.
Agilidade no processamento radiográfico
Equipamentos de radiografia digital são facilmente operados devido à sua objetividade e simplicidade. A maioria possui interface amigável, o que permite um rápido domínio da tecnologia.
O processo convencional leva em média de 10 a 15 minutos para exames de filmes simples. Já no digital, o período desde a captura da imagem até sua exibição no monitor dura em média 5 segundos, agilizando também o processo de interpretação, comparação e obtenção de cópias.