NOVO AROMA

NOVO AROMA Farmácia O que Deus vê, traz a recompensa que só Deus sabe!!!

17/10/2025
17/10/2025
17/10/2025

O recente caso envolvendo a “adultização” das crianças, exposto pelo influenciador Felca, e a subsequente resposta do governo com a proposta da chamada “Lei Felca”, revela não apenas uma questão sobre a proteção infantil, mas uma reflexão mais profunda sobre o papel dos pais na educação e a crescente terceirização dessa responsabilidade para o Estado. O vídeo de Felca, ao denunciar a exploração das crianças nas redes sociais, expôs a urgência do problema, mas também colocou em evidência uma realidade desconfortável: a incapacidade de muitos pais de assumirem o controle sobre a educação e formação de seus filhos. A busca por uma solução imediata, por meio de leis e intervenções governamentais, apenas camufla a verdadeira questão: a falência do protagonismo parental.

A “adultização”, como conceito, descreve o processo pelo qual crianças são expostas a conteúdos e comportamentos típicos de adultos, sem a devida proteção ou compreensão de suas implicações. No caso mencionado, a exposição precoce de crianças a influenciadores digitais é um exemplo claro dessa realidade, onde a busca por audiência se sobrepõe à proteção da infância. A reação do governo, por meio de propostas de regulamentação como a “Lei Felca”, embora seja uma tentativa legítima de proteger as crianças, reflete uma atitude passiva e reativa diante de um problema que deveria ser tratado de maneira preventiva pela sociedade, em primeiro lugar pelos próprios pais.

O ponto crucial que precisa ser abordado é a responsabilidade dos pais. A crescente terceirização da educação das crianças é um fenômeno alarmante. Em vez de se envolver ativamente na formação moral, ética e emocional dos filhos, muitos pais têm delegado essas funções ao sistema educacional, às redes sociais ou, como agora se vê, ao próprio Estado. A razão disso não está apenas na falta de tempo ou na correria do cotidiano, mas em uma incapacidade visceral de assumir a responsabilidade pela criação dos próprios filhos. Há uma tendência crescente de enxergar a educação como uma tarefa exclusiva da escola ou de terceiros, ignorando o fato de que a primeira e mais importante escola para uma criança é o lar.

No entanto, essa delegação da educação para o Estado não é uma solução, mas uma armadilha. O governo, ao assumir um papel cada vez mais presente na regulamentação da vida familiar, está nos conduzindo para uma sociedade em que a intervenção estatal se torna cada vez mais intrusiva. O controle sobre o que as crianças veem, aprendem e consomem passa a ser um reflexo de uma sociedade que se vê incapaz de educar seus filhos de forma autônoma e responsável. Quando o Estado assume o controle da formação das novas gerações, a liberdade individual e a autonomia dos cidadãos são ameaçadas. Afinal, se o Estado educa, quem são realmente os pais e de quem são, de fato, os filhos?

Essa transferência da responsabilidade para o governo é, na realidade, uma forma de esvaziamento do papel dos pais, que se tornam meros espectadores na vida de seus filhos. A educação dos filhos não pode ser terceirizada a instituições ou ao Estado sem perder a essência daquilo que significa ser um pai ou uma mãe. Ao delegar à legislação e à intervenção governamental a responsabilidade de proteger as crianças, muitos pais deixam de lado seu papel primordial: o de ser os primeiros a cuidar, a orientar, a educar e a proteger seus filhos. Eles abandonam o terreno mais fundamental e íntimo da parentalidade: a formação do caráter e a construção de valores sólidos. Se os pais não educam seus filhos, se a educação é terceirizada para escolas ou, mais perigosamente, para o Estado, então podemos nos perguntar: os filhos realmente pertencem aos pais ou pertencem à sociedade, regida pelas leis e decisões de terceiros?

O perigo de delegar esse poder ao Estado é que, ao dar a ele o controle sobre as questões mais íntimas e cruciais da formação de um indivíduo, abrimos as portas para um controle social cada vez mais forte e abrangente. A ideia de que o Estado deve garantir que as crianças cresçam em um ambiente seguro, sem a atuação direta dos pais, é uma forma disfarçada de enfraquecer a família como a unidade fundamental da sociedade. O papel do governo deve ser o de apoiar as famílias, não de substituí-las.

A criação de leis e regulamentações pode ser uma resposta paliativa, mas não pode substituir a responsabilidade e o engajamento dos pais na educação de seus filhos. O verdadeiro protagonismo da educação deve voltar ao lar, onde os pais devem ser os primeiros a ensinar, proteger e guiar suas crianças, estabelecendo uma base sólida para a formação de cidadãos críticos, éticos e autônomos.

17/10/2025

Ética vem do grego ethos, que significa “costumes” ou “hábitos” e pode ser definida como uma reflexão filosófica acerca do que é certo ou errado; justo ou injusto; bem ou mal. Na profissão farmacêutica é a Resolução do CFF nº 724/2022 que dispõe sobre o Código de Ética.

Moral tem origem no latim moralis, que significa "comportamento adequado na sociedade” e pode ser definida como código cultural de normas que orientam as ações dos indivíduos inseridos em um determinado contexto.

Compreender e refletir sobre esses conceitos fortalece a integridade e a conformidade nas relações entre os farmacêuticos e o CRF-SP.

*O CRF-SP participa do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC), um projeto colaborativo entre instituições públicas com objetivo de prevenir a corrupção, atendendo aos anseios da sociedade.

17/10/2025
17/10/2025

Nunca esquecerei quem me viu para além do meu revestimento exterior.
Nunca esquecerei quem me olhou e ouviu com atenção, quem se calou para me ouvir e entender.
Nunca esquecerei quem acreditou em mim, mesmo quando eu deixei de acreditar.
Nunca esquecerei quem não me deixou desistir quando me senti exausta e disse que não aguentava mais.
Nunca esquecerei quem me deu a mão na subida.
Nunca esquecerei quem me amparou na queda da descida.
Nunca esquecerei quem festejou comigo os meus sucessos e quem se alegrou com a minha felicidade.
Nunca esquecerei quem me abraçou e quem limpou as minhas lágrimas na tristeza.
A todos desejei e desejarei que recebam em dobro tudo aquilo que me deram.
Ana Silvestre

17/10/2025

Todos os suplementos alimentares da marca Angry Supplements estão proibidos pela Anvisa. Fabricados por empresa desconhecida, os produtos são irregulares e vêm sendo importados e comercializados de forma ilegal em plataformas on-line.

Já o Mix de Adoçantes da marca Impossible Sugar Veganutris também deve ser recolhido por alegações falsas no rótulo, presença de ingrediente não aprovado e irregularidades no rótulo.

Quer saber mais sobre essas duas medidas de ação fiscal da Anvisa? Acesse nosso portal.

17/10/2025

-⚓Fortaleço quem fecha comigo, na felicidade, na tristeza, na alta e na baixa, o resto é figurante! Não soma nem atrapalha!😌✅✍🏽⚓

Você que sente aquela rotina cansativa e não sabe como melhorar? Há alimentos que fornecem energia para você encarar o d...
17/10/2025

Você que sente aquela rotina cansativa e não sabe como melhorar? Há alimentos que fornecem energia para você encarar o dia a dia de forma natural.
Alimentos possuem nutrientes e compostos bioativos, como carboidratos e cafeína como: café, suco de beterraba, chá verde, guaraná, cacau, gengibre etc.
Opte sempre por alimentos saudáveis e naturais.
Sua saúde agradece!

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