Katrine Biazim Psicologia

21/02/2022

Em dezembro de 2021 tatuei a frase SEJA FORTE E CORAJOSA em meu antebraço, a qual tem muito a ver com meu momento de vida e também para que eu não esqueça do quanto sou forte e corajosa.

Há alguns dias comprei da minha amiga e partner do W2W Concórdia essa pulseira e o bracelete que diz: FORTE, CORAJOSA E FEMININA, pois além de lindos, vem de encontro com o que acredito.

Percebi que, durante muito tempo (e de forma inconsciente) deixei minha feminilidade “escondida” – esclarecendo que ser feminina não tem (só) a ver com usar saia, salto alto, pintar unhas, etc... Sim. Me dei conta que durante muitos anos sendo forte e querendo passar essa imagem para todo mundo, acabei por camuflar (ou “afogar”) meu feminino. Sempre me virando sozinha (na maior parte do tempo e das coisas), fazendo o que tinha que fazer independente do quanto e do aquilo me custasse. Não demonstrando minha fragilidade e vulnerabilidade, não pedindo colo e carinho, cuidado. Com o masculino mais latente talvez.

Sim, eu gosto (e preciso!) de colo, de carinho, de atenção. Meu feminino precisa disso. Eu preciso disso. Preciso de alguém que me veja forte como sou, mas que também entenda e saiba que preciso ser cuidada. Que mesmo forte, também sou frágil, que enxergue minhas vulnerabilidades. Que me envolva em seus braços, mas que vá muito além disso...

Descobri que não preciso anular meu feminino para ser forte (e corajosa!). Que as duas coisas podem, muito bem, “conversar” e andar juntas!

Que sejamos FORTES E CORAJOSAS, mas não esqueçamos de ser FEMININAS!

31/12/2021

2021 foi “louco”. Foi intenso, tenso, denso.
Cheio de desafios e “novidades”. Medos.
Foi um ano muito reflexivo para mim. Eu, naturalmente, penso muito e, neste ano refleti ainda mais. Muitas perguntas, respostas? Algumas.
Muitas mudanças: das boas e agradáveis às difíceis e não tão agradáveis, mas necessárias.
2021 me fez mais forte, me fez olhar pra minha força. Me desfiz em muitos sentidos e sigo me refazendo e ressignificando....a mim, a vida, as pessoas, as prioridades, os acontecimentos.
Sigo na tentativa de ser melhor: um ser humano melhor, uma mulher melhor, uma mãe e profissional melhor, uma filha, uma irmã e uma tia melhor. Uma amiga melhor. Sigo na tentativa de viver conforme o que eu acredito que seja conveniente e bom pra mim, sem tantas expectativas e a necessidade de agradar (aos outros!).
Percebi minha fé sendo fundamental e indispensável nesse processo todo. Ela me mantem, me sustenta, me faz acreditar e ter esperança, mesmo quando não há motivos para isso.
Obrigada pelas lições e ensinamentos 2021!
2022 te recebo com o coração aberto.....

#2022

07/12/2021

15/09/2021

🎗️ Setembro Amarelo: mês da prevenção ao risco de suicídio. 🎗️
Repost .dircequatrin

23/01/2021

Hoje inicio minha formação em Terapia do Esquema. Muito feliz, pois quanto mais estudo a teoria dos esquemas, mais apaixonada fico! ❤️📝🤓

18/01/2021

12/01/2021

Por isso a importância de estarmos atentos aos comportamentos e sintomas, inclusive nas crianças e adolescentes.

Ansiedade (quando disfuncional) é coisa séria e deve ser tratada como tal.

Um abraço, 🌻

Katrine Daniela Biazim Bervian
Psicóloga CRP-12/08718

11/01/2021

Quem nunca sentiu culpa, que "atire a primeira mamadeira"!!

A frase pode parecer clichê, mas ela cabe bem aqui.

Já parou para se perguntar de onde vem a culpa materna?

Muito vem do conceito de ‘perfeição materna’ que existe em nossa sociedade. Sim, talvez ainda não tenha se dado conta, mas infelizmente, culturalmente, é isso que aprendemos e entendemos por maternidade: o amor genuíno, arrebatador, incondicional e perfeito que PRECISA existir nessa relação. É como se esse fosse o ‘modelo de mãe’, o padrão que precisamos seguir para sermos mães boas. E também é daí que vem grande parte da culpa que carregamos.

→ Quanto mais o meu ideal de mãe está longe da realidade, mais culpa eu sinto.

Precisamos entender que não existe modelo ou padrão, cada maternidade é única dentro da sua realidade e possibilidades. Por isso não compare sua maternidade!

Outro ponto importante é perceber que a “perfeição materna” não é nada benéfica para nossos filhos. Quando queremos ou tentamos ser perfeitas, passamos aos nossos filhos a mensagem de que é assim que eles devem ser, que não podem falhar nem cometer erros. Que só serão bons filhos, aceitos e amados se não errarem. Além do mais, isso pode acarretar em problemas de autoestima aos filhos, uma vez que uma mãe perfeita faz com que eles se enxerguem menores, inferiores a ela.

E é justamente quando nos permitimos errar e mostramos nossas vulnerabilidades aos nosso filhos que ensinamos a eles que não é preciso ser perfeito para ser amado ou para ser uma boa pessoa. E também é uma ótima oportunidade para ensinarmos as crianças que errar faz parte e como reparar erros.

👉 Sentir culpa é absolutamente normal, e na dose certa é até saudável.

🚨 Porém, se a culpa se tornou um dos principais sentimentos dessa relação, talvez esteja na hora de buscar por ajuda qualificada.

🗣️ Lembre-se: Não existem mães perfeitas, existem mães reais!!

Um abraço carinhoso mãe e psicóloga 🌻

Katrine Daniela Biazim Bervian
Psicóloga CRP – 12/08718

09/11/2020

foi muito assertiva em suas colocações.

Como tem sido pra você ficar 24 horas com os filhos nessa pandemia?

30/09/2020

Hoje é um dia daqueles!
Final de mês e preciso dar conta das coisas do consultório e da empresa (documentos de final de mês, lançamentos...).
Também é dia de atendimento. De corrigir te**es. De estudar. De pagar contas. De ir pra academia. De estar com os filhos e marido. Com meus pais, irmã e, sobrinhos também. De ir ao mercado. É um dia normal, porém, com muitos, muitos afazeres.

Logo de manhã me percebi ansiosa. Com muitos pensamentos automáticos (que ajudavam a aumentar minha ansiedade!). Quando me dei conta parei, respirei. Ao perceber o "peso" que eu estava atribuindo aos meus afazeres relacionados ao dia de hoje, resolvi modificar meu olhar, minha interpretação sobre ele.

Tudo que eu preciso fazer ou dar conta no dia de hoje está relacionado as minhas escolhas. Sim! Eu escolhi ser psicóloga e atender. Escolhi casar, ser mãe e estar na empresa ao lado do meu marido para "cuidar" do que é nosso. Eu quero estar aonde estou, fazendo as coisas que faço. São minhas escolhas e prioridades! Ao ressignificar 'meu olhar' sobre tudo isso, me senti aliviada. Ufa!

Então, fiz esse café e pensei: calma, você já deu conta de tanta coisa, você sempre dá, hoje não vai ser diferente!

E se eu não der? 🤔😳
Tudo bem! Amanhã é outro dia...

24/09/2020

Nossa infância não precisa ser perfeita para sermos adultos saudáveis.

Porém, as crianças necessitam se sentir seguras, conectadas com os outros, competentes, com boa autoestima, livres para se expressar (e serem quem são) e também receber limites.

Sabemos que se essas necessidades forem supridas a criança terá um desenvolvimento psicológico satisfatório e que são as falhas no suprimento dessas necessidades que provocam problemas no desenvolvimento.

E aí, gostou desse conteúdo?

Abraços,
Katrine D. B. Bervian - Psicóloga 🌷
CRP 12/08718