Memória Viva

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Mais que qualquer presente, respeito.
08/03/2019

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De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia de Berkeley, o tempo pode ser um bom aliado para aparar as arestas...
18/12/2018

De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia de Berkeley, o tempo pode ser um bom aliado para aparar as arestas. Os pesquisadores analisaram conversas gravadas entre 87 casais. Os cônjuges eram observados conversando sobre experiências e situações de conflito. O material era gravado e o comportamento de marido e mulher era avaliado de acordo com expressões faciais, linguagem do corpo, conteúdo verbal e tom de voz. As emoções eram então divididas em categorias: raiva, desprezo, nojo, medo, tensão, tristeza, comportamento dominante ou defensivo, afeição, entusiasmo e assim por diante. Ao longo de 13 anos, cada casal esteve no laboratório três vezes.
Os psicólogos notaram que, independentemente da satisfação com o relacionamento, o comportamento emocional do casal se tornava mais positivo com a idade. Descobriram que, conforme envelheciam, havia mais leveza e humor na relação e eles demonstravam mais carinho um pelo outro. Comportamentos negativos, como críticas ácidas e ficar na defensiva, eram substituídos por mais afeto e compreensão.
A pesquisa, que foi publicada recentemente na revista “Emotion”, vai na contramão do senso comum de que a chama se desgasta e os casamentos tendem a se deteriorar. Robert Levenson, professor de psicologia em Berkeley, há 25 anos acompanha cerca de 150 relacionamentos de longa duração. Os participantes do estudo estão, em sua grande parte, na faixa dos 70, 80 e até 90 anos. Para ele, a descoberta joga luz no que chamou de “grandes paradoxos da vida dos mais velhos”. “Mesmo tendo que enfrentar a perda de amigos e parentes, idosos que têm casamentos estáveis são relativamente felizes, com taxas menores de depressão e ansiedade. A união se torna uma aliada da saúde mental. Também nos traz evidências comportamentais de que, com a idade tendemos a focar nos aspectos positivos de nossas vidas”, explicou.

Fonte: https://goo.gl/9qgh77

A pesquisa se baseia no modelo dos "Big Five" (ou Os Cinco Grandes Fatores) da personalidade humana. Trata-se de uma teo...
05/12/2018

A pesquisa se baseia no modelo dos "Big Five" (ou Os Cinco Grandes Fatores) da personalidade humana. Trata-se de uma teoria comumente aplicada pela psicologia que mede os níveis de cinco características do indivíduo: "extroversão" (extraversion), "neuroticismo" (neuroticism), "agradabilidade" (agreeableness), "conscienciosidade" (consciousness) e "abertura a experiências" (openness).
Os resultados mostram que a semelhança entre parceiros realmente importa - especialmente na característica de "agradabilidade" -, mas que, em alguns casos, a "combinação perfeita" não é a que traz maior bem-estar ao casal.
Van Scheppingen e sua equipe acreditam que essa semelhança seja benéfica porque a abertura tem relação com valores e política (quanto maior a abertura, mais forte a sua orientação liberal, por exemplo).
A semelhança, dessa forma, poderia garantir "menos conflitos nas visões e ações dos cônjuges, o que poderia promover mais bem-estar na relação", escreveram os pesquisadores.

Fonte: goo.gl/PHLJTT

O sono ajuda a preservar e a controlar as emoções do dia não só em crianças como em adultos, mostram pesquisas.Pesquisas...
03/12/2018

O sono ajuda a preservar e a controlar as emoções do dia não só em crianças como em adultos, mostram pesquisas.
Pesquisas já mostraram que, em geral, o sono nos ajuda a processar as emoções. Dormir tem um papel importante em decodificar informações baseadas nas experiências do dia, portanto, o sono é fundamental para preservar as memórias. E as memórias emocionais são únicas pela forma como ativam a amígdala, o centro emocional do cérebro.
A amígdala rotula as memórias importantes, de modo que durante o sono elas sejam processadas por mais tempo e reiteradas mais constantemente do que as memórias triviais. O resultado é que as memórias com importância emocional são mais fáceis de serem acessadas pelo cérebro no futuro.
Mas, ao influenciar como as memórias são processadas, o sono pode também impactar na intensidade de uma memória.

Fonte: goo.gl/WuNCnM

A consequência deste diálogo virtual vazio e sem o componente humano faz com que sentimentos como empatia, compaixão ou ...
30/11/2018

A consequência deste diálogo virtual vazio e sem o componente humano faz com que sentimentos como empatia, compaixão ou solidariedade fiquem mais difíceis de ser vividos e, por conseguinte, tornam-se menos intuídos ou aprendidos.
O sentimento de solidão presencial pode ser uma das razões pelas quais algumas morbidades estejam crescentes nos dias de hoje. Não espanta, portanto, que o distúrbio de ansiedade atinja hoje, segundo estudos, mais ou menos 300 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, estima-se que haja 19 milhões de pessoas, de todas as idades, com distúrbio de ansiedade. As causas para a crescente ansiedade contemporânea são, sem dúvida, multifatoriais. Mas a sensação de solidão certamente compõe a gama de fatores desencadeantes.
Conversar presencialmente, portanto, faz bem para a saúde. Aprendemos a nos conhecer melhor com os outros, nos identificamos com seus problemas, exercitamos a capacidade de expressar nossos sentimentos de uma forma mais sincera e, principalmente, somos quase que “forçados” a ouvir pensamentos e ideias divergentes das nossas. Este aprendizado nos faz melhores pessoas quando entendemos que respeitar divergências pode engradecer o espírito.

Fonte: goo.gl/XT5P9R

Estivemos presente no mais importante evento científico de Neuromodulação da América do Sul, trocando conhecimentos com ...
28/11/2018

Estivemos presente no mais importante evento científico de Neuromodulação da América do Sul, trocando conhecimentos com profissionais internacionais que são referência e na área em todo o mundo. Participamos anualmente deste evento, trazendo inovações no ramo da Neuromodulação para nossos pacientes, no Recife. O evento aconteceu na Faculdade de Medicina da USP São Paulo nos dias 24 a 26 de Novembro.

Pesquisadores japoneses disseram que transplantaram células-tronco para o cérebro de um paciente, em um ensaio inovador ...
26/11/2018

Pesquisadores japoneses disseram que transplantaram células-tronco para o cérebro de um paciente, em um ensaio inovador que busca curar o mal de Parkinson.
A equipe de pesquisadores da Universidade de Kyoto injetou células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) – que têm o potencial de se desenvolver em qualquer célula do corpo – no cérebro de um paciente homem de cerca de 50 anos, informou a universidade em um comunicado à imprensa.

Fonte: goo.gl/AVkL7c

Perfil da pessoa solitária é bem diferente daquele que povoa imaginário popular, conforme mostra pesquisa da BBC. O perf...
24/11/2018

Perfil da pessoa solitária é bem diferente daquele que povoa imaginário popular, conforme mostra pesquisa da BBC.
O perfil da solidão é bem diferente daquele que povoa o imaginário popular.
É o que mostra a pesquisa BBC Loneliness Experiment, que contou com 55 mil participantes ao redor do mundo.
O estudo foi elaborado por acadêmicos de três universidades britânicas - Manchester, Brunel e Exeter - em colaboração com a Wellcome Collection.
1. Jovens se sentem mais sozinhos do que os mais velhos;
2. Mais de 40% das pessoas acham que a solidão pode ser positiva;
3. Quem se sente sozinho tem habilidades sociais que não são melhores ou piores que a média;
4. O inverno não é mais solitário do que outras estações do ano;
5. Pessoas que se sentem sozinhas com frequência têm mais empatia.

Fonte: BBC goo.gl/D5X2dh

Embora associemos as quedas ao envelhecimento, esse é um problema que vem crescendo a partir dos 40 anos – e principalme...
22/11/2018

Embora associemos as quedas ao envelhecimento, esse é um problema que vem crescendo a partir dos 40 anos – e principalmente entre as mulheres. O alerta é do Trinity College Dublin, na Irlanda, que comparou dados irlandeses e também de Austrália, Grã-Bretanha e Holanda, relativos a mais de 19 mil indivíduos entre 40 e 64 anos. A prevalência de quedas entre mulheres é significativa: 9% entre 40 e 44 anos; 19% entre 45 e 49; 21% entre 50 e 54; 27% entre 55 e 59; e 30% entre os 60 e 64 anos. O estudo mostra que a meia-idade talvez seja o período crítico no qual as ações de prevenção devem ser postas em prática. Entre os idosos, um em cada três cai pelo menos uma vez ao ano, sendo que, a partir dos 80 anos, a proporção é de um em cada dois.

Fonte: goo.gl/YovKGv

Pesquisadores da Iowa State University comprovaram que, além de aumentar a capacidade respiratória e o controle da deglu...
17/11/2018

Pesquisadores da Iowa State University comprovaram que, além de aumentar a capacidade respiratória e o controle da deglutição, o canto também traz benefícios para o estado de espírito e as funções motoras de pacientes com Doença de Parkinson.
O estudo ainda apontou para a redução de sinais fisiológicos de estresse. Embora tenha feito a ressalva de que são dados preliminares, a professora Elizabeth Stegemöller afirmou que a melhora observada é comparável ao resultado obtido com medicamentos – ela apresentou o trabalho na conferência anual da Sociedade para a Neurociência, realizada no começo do mês.

Fonte: goo.gl/ZSfNU8

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A fonoaudióloga Vania Portela e a terapeuta ocupacional Simone Araújo criaram um espaço para adultos e idosos que queiram preservar ou promover um melhor funcionamento da memória, atenção, concentração, percepção e raciocínio lógico: O Memória Viva.

Com oficinas interativas, utilizamos jogos, atividades de expressão corporal, leitura, musica, técnicas de memorização e grupo terapéutico.

Nós acreditamos que, se envelhecer é mudar, essas mudanças devem dirigir-se para uma melhor qualidade de vida, alcançando autonomia, para que a evolução do indivíduo nunca lhe tire o papel de sujeito.