Neurociência aplicada a Psicopedagogia e Psicanálise.

Neurociência aplicada a Psicopedagogia e Psicanálise. Neuroplasticidade

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05/07/2020

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14/06/2020

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03/05/2020

👉Alguém consegue identif**ar com o poster e as informações abaixo: 👇

O que é Transtorno de personalidade narcisista?


O transtorno de personalidade narcisista é caracterizado por um padrão invasivo de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia, que começa na idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Indivíduos narcisistas são caracterizados por fantasias irreais de sucesso e senso de serem únicos, hipersensibilidade à avaliação de outros, sentimentos de autoridade e esperam tratamento especial. Frequentemente apresentam sentimento de superioridade, exagero de suas capacidades e talentos, necessidade de atenção, arrogância e comportamentos autorreferentes. Exibem exagerada centralização em si mesmos, geralmente acompanhada de adaptação superficialmente ef**az, adaptam-se às exigências morais do ambiente como preço a pagar pela admiração; porém, tem sérias distorções em suas relações internas com outras pessoas.

Transtornos de personalidade
Os transtornos de personalidade são desvios extremos ou signif**ativos do modo como o indivíduo, em uma dada cultura, percebe, pensa, sente e, particularmente, se relaciona com os outros. São alterações de longa duração e não são limitadas a episódios de doença psiquiátrica. E por tudo isso f**a claro que nos transtornos de personalidade indivíduo sofre ou faz sofrer e sofre de com uma desadaptação social, já que ocorrem respostas inflexíveis a uma ampla série de situações pessoais e sociais. Em termos gerais contabilizados todos os 10 transtornos de personalidade estima-se que 15% da população geral seja acometida e até 50% dos pacientes com transtornos psiquiátricos possuem esse diagnóstico.

As manifestações dos transtornos de Personalidade são, frequentemente, reconhecíveis na adolescência ou mais cedo, e continuam por quase toda a vida adulta, embora elas muitas vezes se tornem menos óbvias nas faixas médias ou extremas de idade.

Mas apesar disso o diagnóstico de maneira geral só pode ser formulado no início da vida adulta, pois a personalidade da criança e do adolescente é suficientemente plástica para que mesmo padrões marcadamente disfuncionais de relacionamento sejam ajustados antes de sua cristalização definitiva.

🔻Causas
Nosso atual conhecimento quanto às causas do transtorno de personalidade narcisista é ainda pequeno e tem muitas incertezas, entretanto está claro que há o envolvimento direto dos componentes da personalidade habitual: constituição corporal, temperamento e caráter. Podemos, de modo mais genérico, entender que a personalidade é composta pela interação de disposições hereditárias e das influências ambientais.

🔻Fatores de risco
Os traços narcisistas podem ser particularmente comuns em adolescentes, não indicando, necessariamente, que o indivíduo terá um transtorno da personalidade narcisista. Os homens perfazem 50 a 75% dos indivíduos com o diagnóstico de Transtorno da Personalidade Narcisista.

🔻Sintomas
Sintomas de Transtorno de personalidade narcisista
Pacientes com transtorno da personalidade narcisista são muito sensíveis a mágoas por críticas ou derrotas. Muitas vezes não demonstram isso e passam a sentir humilhados, degradados e vazios. Já em alguns casos a reação pode ser de desdém, raiva ou agressivo contra-ataque.

Por vezes essas vivências geram um afastamento social ou esforço enorme para se mostrar humilde a fim de esconder a grandiosidade. As relações interpessoais tipicamente são comprometidas pelos problemas resultantes da presunção, da necessidade de admiração e do relativo desrespeito pela sensibilidade alheia. Embora a ambição e a confiança possam levar a altas realizações, o desempenho pode ser perturbado em virtude da intolerância a críticas ou derrotas.

Outro aspecto importante é que esses pacientes, mesmo tendo um prejuízo, muitas vezes apresentam condições financeiras elevadas e bons cargos não sendo uma regra a presença de dificuldade laboral.

🔻Diagnóstico e Exames
Buscando ajuda médica
A presença do transtorno da personalidade narcisista a priori já deixa claro que há um quadro instalado que traz sofrimento ou faz sofrer e isso por si só é suficiente para indicar a procura de ajuda que não obrigatoriamente deve ser um psiquiatra. Assim qualquer serviço de saúde pode ser um primeiro local para acolhimento desse sofrimento.

Diagnóstico de Transtorno de personalidade narcisista
Atualmente utilizamos critérios diagnósticos que devem estar presentes de maneira persistentes desde adolescência, para que o especialista possa dizer realmente que o paciente tem transtorno de personalidade narcisista. Em geral, é preciso que ao menos cinco das características abaixo estejam presentes:

Sentimento grandioso da própria importância. Por exemplo, exagera realizações e talentos, espera ser reconhecido como superior sem realizações comensuráveis
Preocupação com fantasias de ilimitado sucesso, poder, inteligência, beleza ou amor ideal
Crença de ser "especial" e único e de que somente pode ser compreendido ou deve associar-se a outras pessoas (ou instituições) especiais ou de condição elevada
Exigência de admiração excessiva
Sentimento de intitulação, ou seja, possui expectativas irracionais de receber um tratamento especialmente favorável ou obediência automática às suas expectativas
Explorador em relacionamentos interpessoais, isto é, tira vantagem de outros para atingir seus próprios objetivos
Ausência de empatia: reluta em reconhecer ou identif**ar-se com os sentimentos e necessidades alheias
Frequentemente sente inveja de outras pessoas ou acredita ser alvo da inveja alheia
Comportamentos e atitudes arrogantes e insolentes.

Tratamento e Cuidados
Tratamento de Transtorno de personalidade narcisista
Não existe um tratamento farmacológico especifico para o transtorno da personalidade narcisista e apenas são empregados medicamentos para tratamento dos transtornos comorbidos.

Em geral, é feita psicoterapia em que ocorre: exame do signif**ado do sucesso; consciência de limites e perspectiva dos outros; exame das crenças sobre valor pessoal e emoções e desenvolvimento de alternativas construtivas.

Convivendo (prognóstico)
Convivendo/ Prognóstico
Atualmente sabemos que a psicoeducação, ou seja, conhecer mais e mais sobre seu transtorno, é fundamental para adesão ao tratamento, para ajudar na convivência com os familiares, colegas de trabalho e cônjuge. Entendemos também que possivelmente pacientes com transtorno de personalidade narcisista terão a psicoterapia como o principal norteador do tratamento de longo prazo.

Complicações possíveis
A maior complicação possível em quadros de transtorno da personalidade narcisista é a presença de outros transtornos psiquiátricos como outros transtornos de personalidade, quadros de depressão, ansiedade, psicose e uso de substâncias precisam ser identif**ados pelos profissionais de saúde, o que muitas vezes pode ser difícil quando o transtorno de personalidade narcisista está mais intenso, agudo e se sobressai nas avaliações.

Transtorno de personalidade narcisista tem cura?
Os indivíduos com transtorno da personalidade narcisista podem ter dificuldades especiais no ajustamento ao início das limitações físicas e ocupacionais inerentes ao processo de envelhecimento. Assim, com o tratamento adequado pode ocorrer uma melhora importante das disfunções emocionais e relacionais do paciente.

Prevenção
Prevenção
A identif**ação de traços de personalidade narcisista e oferta psicoterapia individual e de grupo antes de um agravamento do quadro pode ser fundamental para impedir uma progressão para o transtorno propriamente dito. Além disso a prevenção e o tratamento dos outros transtornos psiquiátricos é fundamental para proteção desses pacientes com traços de personalidade narcisista que são identif**ado.

TAGs: Transtorno de personalidade narcisista


*AS INFORMAÇÕES E SUGESTÕES CONTIDAS NESTE SITE TÊM CARÁTER MERAMENTE INFORMATIVO. ELAS NÃO SUBSTITUEM O ACONSELHAMENTO E ACOMPANHAMENTOS DE MÉDICOS, NUTRICIONISTAS, PSICOPEDAGOGA,PSICÓLOGOS, PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E OUTROS ESPECIALISTAS. NÃO DEIXE DE CONSULTAR O PSIQUIATRA.

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11/01/2020

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"Não faço apologia da pobreza. O que faço é a apologia da sobriedade. Aprender a viver sem ser escravo, sobretudo na política." Pepe Mujica

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09/12/2019

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25/05/2019

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A terapia ABA, como é conhecida popularmente, é na verdade um ramo aplicado da ciência da análise do comportamento, que ...
23/05/2019

A terapia ABA, como é conhecida popularmente, é na verdade um ramo aplicado da ciência da análise do comportamento, que pode ser utilizada em muitos segmentos da sociedade, como empresas, instituições de educação e em terapias e consultórioa. A partir da década de 1980, começaram a surgir estudos mostrando como esse tipo de análise poderia auxiliar no tratamento de pessoas com transtorno do aspectro autista (TEA), algo que se popularizou muito nos Estados Unidos e no Reino Unido.

O psicólogo Romariz Barros explica, em entrevista concedida ao E+, o que é essa ciência, como ela é aplicada e quais são os resultados dela em pacientes com TEA. Barros é psicólogo, mestre em teoria e pesquisa do comportamento pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutor em psicologia pela USP e analista do comportamento acreditado pela Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC).

O que é ABA?
A rigor não existe uma terapia ou intervenção ABA. Isso pode ser esclarecido da seguinte maneira: existe uma disciplina científ**a chamada análise do comportamento (geralmente ensinada na graduação em psicologia, e na pós-graduação a diversos profissionais). Ela tem um ramo de ciência básica (conhecido como análise experimental do comportamento, do inglês experimental analysis of behavior) e um ramo de ciência aplicada (conhecido como análise do comportamento aplicada, do inglês applied behavior analysis, de onde vem a sigla ABA).

ABA é, então, o ramo aplicado da análise do comportamento, que é uma ciência. A ABA tem produzido conhecimento útil para desenvolver formas de prestação de serviços que visam resolver problemas socialmente relevantes, por exemplo na gestão de pessoas nas empresas ou instituições públicas, no planejamento de ensino em qualquer nível, nas terapias incluindo aí a intervenção aos transtornos do espectro do autismo (TEA).


Como é a intervenção?
A intervenção, de forma geral, se caracteriza por uma avaliação inicial minuciosa do comportamento da pessoa, que leva à identif**ação dos comportamentos que estão em déficit (em geral relacionados à interação social e à linguagem) e em excesso (comportamento estereotipado, interesse exageradamente restrito a certos temas ou objetos, apego excessivo a rotinas, comportamento autolesivo e agressivo).

Um plano de intervenção individual é elaborado com base nessa avaliação, onde se ensina o que está em déficit e se trabalha para reduzir o que está em excesso. Esse plano é reavaliado periodicamente. A intervenção é mais ef**az se for precoce, intensiva, duradoura e abrangente (incluindo a família, escola etc). O principal processo psicológico subjacente é a aprendizagem.


Quais são os resultados obtidos com a análise do comportamento aplicada em pacientes com TEA?
Uma pesquisa que demonstrou de forma pioneira a efetividade de formas de intervenção aos TEA baseadas e ABA foi realizada por Lovaas em 1987 nos Estados Unidos. Desde então, isso vem sendo confirmado por outros estudos.

Os estudos têm mostrado que cerca de 80% dos casos de TEA submetidos a intervenções baseadas em ABA mostram boa ou excelente evolução. Isso quer dizer que essas pessoas suprem signif**ativamente seus déficits e reduzem comportamento-problema a ponto de funcionarem nos diferentes âmbitos sociais com pouca ou (ou até nenhuma) ajuda.

Infelizmente, há casos onde o comprometimento é muito severo e o progresso é pequeno. Nesses casos, a pessoa pode não desenvolver plenamente a linguagem, seja falada ou por forma alternativa, e precisar de assistência por tempo indeterminado.


É indicada para todas as idades?
Sim, é indicada para todas as idades. Mais ainda, é indicada para contribuir com a solução de qualquer problema que permeie o comportamento: adesão a tratamento médico, obesidade, gestão de pessoas, intervenção ao desenvolvimento atrasado, terapia individual de adultos ou crianças sem diagnóstico, programação do ensino especial ou regular, desempenho de alto rendimento no esporte, comportamento do consumidor, para citar apenas alguns exemplos. As possibilidades de aplicação são ilimitadas.

Que profissionais podem atuar com ABA?
A análise do comportamento é ensinada muito frequentemente na graduação em psicologia. Ainda não existe a profissão de analista do comportamento. As primeiras iniciativas de se criarem graduações em análise do comportamento estão começando. Além dos psicólogos, qualquer outro profissional pode se pós-graduar em análise do comportamento: Psicopedagoga clínica, fonoaudiólogos, pedagogos, terapeutas ocupacionais etc. Assim, é possível que um fonoaudiólogo possa se sentir mais preparado para exercer a fonoaudiologia com pessoas com TEA se aprender ABA, por exemplo.

Há um exame de certif**ação internacional que atesta que um profissional (psicólogo ou não) tem o conhecimento necessário para atuar como analista do comportamento. O comitê certif**ador é o BACB (Behavior Analyst Certif**ation Board – Comitê Certif**ador de Analista do Comportamento) originário dos Estados Unidos, mas acessível a profissionais em diversos países, inclusive no Brasil. Aqui no Brasil, não se exige a certif**ação internacional para se atuar como analista do comportamento.

A Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental tem um protocolo de acreditação de analistas do comportamento, mas essa acreditação também não é uma condição para a atuação. Esse é um problema que deverá ser enfrentado em breve, para que as pessoas em geral possam ter alguma segurança de que, ao contratar um serviço de análise do comportamento, estejam recebendo um serviço baseado nas melhores práticas dessa ciência.

No Brasil, a ABA já está bastante difundida?
Sim. Pela sua efetividade com relação aos TEA, ABA é mais conhecida (até erroneamente) no Brasil e no mundo como uma forma de enfrentamento ao autismo, mas ela já era muito aplicada por exemplo na “psico”- terapia (terapia comportamental). ABA é uma ciência que pode ser aplicada a muito mais do que os casos de TEA.


Qual o cenário do uso de ABA na rede pública de saúde no País?
Devido à forte demanda da iniciativa privada por analistas do comportamento para atender crianças diagnosticadas com TEA, nossos ex-alunos raramente são absorvidos pelas instituições públicas. Quando são, eles não encontram um serviço estruturado de forma a prover a intensidade e a duração da intervenção. Até onde conhecemos, a única experiência de serviço público especializado de intervenção aos TEA conforme prescrito pela ABA é provida pelo estado do Maranhão. Esse tipo de experiência deve ser multiplicado. Paradoxalmente, esse tipo de assistência já é oferecido há muito mais tempo, fora da rede pública de assistência, por ONGs, como a AMA em São Paulo, graças à organização de grupos de pais ONGs também têm esforços nesse sentido, nem sempre em conformidade com as orientações da análise do comportamento.
Como tão no consultório com especialista da área.


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Lei Berenice Piana.

Art. 2º A pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é legalmente considerada como pessoa com deficiência para todos os efeitos, nos termos da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

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15/03/2019

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