CasaZ Espaço de Conscientização da Sexualidade
Dirigido por Marina Rotty
Sexóloga, Psicóloga e Mentora

A não monogamia consensual é uma abordagem relacional que desafia a exclusividade afetiva e sexual tradicionalmente asso...
04/03/2025

A não monogamia consensual é uma abordagem relacional que desafia a exclusividade afetiva e sexual tradicionalmente associada aos relacionamentos monogâmicos. Em vez de estabelecer a monogamia como regra absoluta, a não monogamia consensual permite que indivíduos e casais criem acordos personalizados, respeitando os desejos e limites de todos os envolvidos.

Diferente da traição, onde há a quebra de um compromisso pré-estabelecido sem o consentimento da outra parte, a não monogamia consensual é baseada na transparência, no diálogo aberto e na ética relacional. O princípio fundamental é que todas as pessoas envolvidas estejam cientes e de acordo com os arranjos afetivos e se***is estabelecidos.

Existem diversas formas de não monogamia consensual, e os desafios da NMC envolvem lidar com ciúmes, inseguranças e a necessidade constante de comunicação. No entanto, para muitas pessoas, esse modelo proporciona maior autenticidade, liberdade e conexão nos relacionamentos.

A disseminação de informações sobre a não monogamia tem crescido, desmistificando tabus e ajudando pessoas a compreenderem suas próprias necessidades afetivas. Profissionais como a sexóloga Marina Roty que se dedicam a estudar esse tipo de relacionamento, desempenham um papel fundamental nesse processo, oferecendo orientações e promovendo debates sobre o tema por meio de conteúdos educativos, palestras e iniciativas como o Ponto Z Podcast e o Conexão Z, Masterclass Liberal para casais e singles.

Compreender e praticar a não monogamia consensual exige maturidade emocional, responsabilidade e disposição para o diálogo constante, garantindo que todas as relações envolvidas sejam saudáveis e respeitosas.

Antes de sair para o trabalho, Lia olhou a previsão do tempo e viu que era grande a possibilidade de chuva. Mas como faz...
20/02/2025

Antes de sair para o trabalho, Lia olhou a previsão do tempo e viu que era grande a possibilidade de chuva. Mas como fazia muito calor, ela não fechou totalmente a janela, deixou um pouco aberta. No meio da tarde veio um temporal, e quando ela chegou de volta em casa, seu quarto estava todo molhado.

Em termos de relacionamento, aberto x fechado tem a ver com a exclusividade afetiva e/ou amorosa. Se os parceiros não são exclusivos, mesmo que seja em um pequeno nível, já é uma relação aberta.

Trabalho com não monogamia consensual desde 2011, sou formada em psciologia, s**ologia, coaching e mentoring. Quer abrir a relação? Fale comigo!

Marína Roty
✔ Sexologia I Psicologia I Mentoria
✔ Não Monogamia Consensual
✔ Orientação Relacional

Estudos já mostraram que pessoas em relacionamentos NMC (não monogâmicos consensuais) enfrentam uma série de estigmas ne...
18/02/2025

Estudos já mostraram que pessoas em relacionamentos NMC (não monogâmicos consensuais) enfrentam uma série de estigmas negativos que afetam seu bem estar. É bem difícil que o julgamento social deixe de existir, uma vez que sempre haverá pessoas fora do padrão em qualquer comunidade.

Sei que é desafiador, mas também sei que é possível adotar algumas estratégias para minimizar os efeitos negativos de ser uma pessoa fora do padrão:

1 - Fortalecer a autoestima
Ter segurança nas próprias escolhas facilita ignorar as críticas externas, afinal, a sua vida íntima diz respeito à você.

2 - Escolha com quem compartilhar
Nem todo mundo está pronto para entender o estilo de vida liberal, então compartilhe com quem tem a mente aberta.

3 - Se for responder à crítica, seja natural
Você nem precisa responder, mas se quiser, responda de foma neutra: "cada um tem um jeito de se relacionar e esse funciona bem para mim".

4 - Tenha uma rede de apoio
Estar próximo de pessoas que compartilham do mesmo estilo de vida pode trazer acolhimento e fortalecer sua segurança

5 - Reeduque as pessoas, se achar necessário
Muitas vezes, o preconceito vem da falta de informação. Se sentir confortável, explique que não ser monogâmico não tem relação com traição ou falta de amor.

6 - Dê importância a quem realmente importa
O julgamento de quem não faz parte da sua vida íntima não deve definir suas escolhas.

7 - Problema do tipo 2
Há dois tipos de problemas no mundo: o do tipo 1, meu problema, e o do tipo 2, problema dos outros. Pratique a mentalidade de “as opiniões dos outros são problema deles, não meu”.

E se você precisar de ajuda para lidar com o julgamento social, eu já passei por isso e posso te ajudar. Vamos conversar? Reserve sem momento comigo.

Marina Roty
✔ Sexologia I Psicologia I Mentoria
✔ Não Monogamia Consensual
✔ Orientação Relacional

Cada pessoa tem uma maneira natural de se relacionar. Algumas preferem relacionamentos exclusivos (monogâmicos), enquant...
16/02/2025

Cada pessoa tem uma maneira natural de se relacionar. Algumas preferem relacionamentos exclusivos (monogâmicos), enquanto outras se sentem mais à vontade em relações não exclusivas (não monogâmicas).

A ideia de que existe uma "orientação relacional" já foi discutida em livros e pesquisas. Com minha experiência como psicóloga, sexóloga, mentora e alguém que já viveu tanto a monogamia quanto a não monogamia, percebo cada vez mais que essa tendência pode ser real.

No entanto, a decisão de ter um relacionamento fora do padrão monogâmico não depende apenas dessa inclinação pessoal. O ambiente social e cultural onde a pessoa vive tem grande influência e, para muitos, isso pesa mais do que a própria tendência relacional.

O mais importante é saber qual é a sua inclinação natural e, a partir disso, tomar decisões que te façam sentir bem e satisfeito nos seus relacionamentos.

Quer saber qual é a sua orientação pessoal? Me chama, vamos começar essa jornada juntos!

Marina Roty
✔ Sexologia I Psicologia I Mentoria
✔ Não Monogamia Consensual
✔ Diversidade Relacional

Cresci inserida na bolha do padrão social, onde o roteiro da vida amorosa parecia já estar escrito: encontrar uma única ...
13/02/2025

Cresci inserida na bolha do padrão social, onde o roteiro da vida amorosa parecia já estar escrito: encontrar uma única pessoa, construir uma relação exclusiva e seguir esse caminho até o fim da vida. Essa “história da minha vida” sem que eu realmente tivesse consciência se era para mim, foi reforçada por filmes, músicas, família e amigos.

Com o tempo, depois de viver por 7 anos uma relação monogâmica, comecei a questionar se aquele modelo era, de fato, o único caminho possível — e, mais importante, sentia cada vez mais que não fazia sentido para mim.

Foi um processo que exigiu coragem. Olhar para dentro, com honestidade, foi o primeiro passo. A psicoterapia me ajudou a entender que muitas das minhas angústias não vinham de uma falta de amor ou compromisso, mas da sensação de estar me encaixando em um molde que não me servia. Meu desejo por conexões mais livres e autênticas nunca foi um desvio, mas uma parte essencial de quem eu sou.

Aprofundei-me em pesquisas, estudos sobre relacionamentos e sexualidade, e descobri que a monogamia não é uma verdade universal, mas uma construção social. Encontrei histórias, referências e comunidades que mostravam inúmeras formas de amar, e que cada uma delas pode ser tão válida e significativa quanto o modelo tradicional.

Aceitar minhas tendências naturais e minhas necessidades afetivas foi libertador. Percebi que a não monogamia não significa falta de compromisso ou amor, mas sim um convite à transparência, à comunicação e ao respeito mútuo. Significa construir relações baseadas em acordos conscientes, e não em imposições herdadas.

Esse processo me permitiu ajustar minha relação para viver amores mais genuínos, sem o peso da posse e do ciúme irracional. É importante lembrar que meu parceiro, Marcio, também escolheu sair da bolha monogâmica, e juntos escolhemos que a melhor forma para nós era a NMC.

A não monogamia não é para todos, assim como a monogamia também não. A minha jornada não foi a mesma do Marcio, assim como a sua também será única. Mais do que ter ou não exclusividade nas relações, a não monogamia nos lembra que para ser feliz, não precisamos ser o que todo mundo quer que a gente seja.

Marina Roty

Pouco se fala sobre a monogamia social no contexto das NMCs - não monogamias consensuais. Diferente da monogamia real, o...
10/02/2025

Pouco se fala sobre a monogamia social no contexto das NMCs - não monogamias consensuais. Diferente da monogamia real, onde os pares vivem de fato a exclusividade, a monogamia social está mais relacionada ao contexto social e cultural.

Nele, o comportamento individual é independente da aparência de relacionamento monogâmico, e não necessariamente reflete a expectativa de exclusividade afetiva e/ou sexual.

A aparência pública do relacionamento é monogâmica, mas pode haver infidelidades ou outros comportamentos não exclusivos mantidos em segredo.
Em alguns casos, os parceiros têm um acordo tácito de relação aberta, mas mantêm a aparência de monogamia para evitar julgamentos sociais.

A monogamia social pode acontecer por conformidade com normas culturais e sociais, muitas vezes por pressão externa. Mas também pode gerar dissonância entre a aparência e a realidade do relacionamento e dificuldade nas discussões honestas sobre os limites do relacionamento.

Sou psicóloga, sexóloga e mentora em não monogamia consensual e aqui eu falo mais sobre a psicologia no swing e meio liberal. Trabalho nessa área desde 2011 ajudando indivíduos e casais em suas transições de relacionamento.

Marina Roty
✔ Sexologia I Psicologia I Mentoria
✔ Não Monogamia Consensual
✔ Diversidade Relacional

Se o meio é colorido porque tudo tem que ser tão preto no branco?Dentro do meio liberal é costume dizer que o meio é col...
07/02/2025

Se o meio é colorido porque tudo tem que ser tão preto no branco?

Dentro do meio liberal é costume dizer que o meio é colorido enquanto fora do meio é preto e branco (PB). Mas vejo muitas pessoas caminhando nesse mar de cor com uma mentalidade em preto e branco, exatamente como na foto.

Esse contraste pode ser facilmente percebido nos "combinados", que são acordos estabelecidos entre as pessoas envolvidas, geralmente casais, mas também podem incluir trios ou grupos poliamorosos. Eles servem para que cada indivíduo possa expressar seus limites e, ao mesmo tempo, promover o crescimento pessoal, permitindo uma reflexão sobre esses limites.

Porém, ao sair de um modelo relacional monogâmico para outro mais aberto, é possível que sentimentos como ciúme, ansiedade e insegurança apareçam na relação. Isso é normal! Os combinados existem para facilitar essa transição, funcionando como uma espécie de "desmame monogâmico".

Sempre é importante lembrar que a sexualidade é fluida. Muitas das nossas percepções sobre s**o foram influenciadas por fatores externos desde a infância. No meio liberal, você terá a oportunidade de explorar uma maior diversidade sexual, como um painel multicolorido. Mas é essencial se permitir nessa fluidez para que as experiências não fiquem restritas ao preto e ao branco (quem sabe, no máximo, um cinza...).

Usar a flexibilidade e sair do preto no branco é fundamental para navegar com mais suavidade em relacionamentos não monogâmicos.

Sou psicóloga, sexóloga e mentora em não monogamia consensual e aqui eu falo mais sobre a psicologia no swing e meio liberal. Trabalho nessa área desde 2011 ajudando indivíduos e casais em suas transições de relacionamento.

Marina Roty
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Laura e Daniel eram casados há oito anos. Tinham uma relação sólida, cheia de amor e cumplicidade, mas, com o tempo, per...
06/02/2025

Laura e Daniel eram casados há oito anos. Tinham uma relação sólida, cheia de amor e cumplicidade, mas, com o tempo, perceberam que a rotina havia tomado conta da vida sexual. Não que faltasse desejo, mas a previsibilidade começou a pesar.

Foi numa conversa despretensiosa com amigos que o assunto surgiu. Uma colega mencionou o swing de forma natural, sem tabus, e aquilo ficou martelando na cabeça de Laura. Mais tarde, ao deitar-se com Daniel, ela soltou a pergunta:

— Você já pensou em fazer alguma coisa diferente, tipo, ir numa casa de sw!ng?

Daniel riu, achando que era brincadeira. Mas logo percebeu que sua esposa falava sério. Inicialmente, a ideia pareceu assustadora. Ciúmes? Insegurança? Como lidar? No entanto, em vez de descartar o assunto, decidiram explorar juntos.

Começaram pesquisando sobre o meio liberal, lendo artigos e assistindo vídeos sobre a experiência de outros casais. Descobriram que a prática não era apenas sobre s3xo, mas sobre liberdade, cumplicidade e, acima de tudo, comunicação.

O primeiro passo foi um clube discreto na cidade. Nervosos, entraram de mãos dadas. O ambiente não era tão sofisticado como imaginaram mas o clima, surpreendentemente acolhedor. Não havia pressão, apenas pessoas em busca de novas experiências.

Nessa primeira noite, não passaram da conversa com outro casal. Mas algo mudou: ao voltar para casa, sentiam-se mais excitados do que nunca. O simples fato de compartilhar aquele segredo os reaproximou.

Com o tempo, foram descobrindo o que gostavam e seus limites. Nem sempre foi fácil – enfrentaram ciúmes e inseguranças, mas aprenderam a lidar com isso com diálogo e respeito mútuo.

Hoje, Laura e Daniel se consideram mais felizes e livres. Para eles, sw!ng não foi uma fuga da relação, mas sim uma forma de reinventá-la, trazendo de volta a intensidade e a cumplicidade que sempre valorizaram.

E, acima de tudo, perceberam que o amor entre eles não estava nos limites impostos, mas na liberdade compartilhada.

Quantas histórias como essa você já ouviu?

Sou psicóloga, sexóloga e mentora em NMC e trabalho nessa área desde 2011.

Marina Roty
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O poliamor é uma forma de não monogamia consensual em que uma pessoa pode ter relacionamentos afetivos e/ou se***is simu...
04/02/2025

O poliamor é uma forma de não monogamia consensual em que uma pessoa pode ter relacionamentos afetivos e/ou se***is simultâneos com mais de uma pessoa, com consentimento e conhecimento de todos os envolvidos. Diferente de relações casuais ou apenas se***is, o poliamor valoriza vínculos emocionais profundos e duradouros.

Possibilidades:
🔸Poliamor Hierárquico
Há um relacionamento principal (parceiro(a) primário), que tem prioridade na tomada de decisões. Os outros relacionamentos (parceiros secundários e terciários) têm menos influência na vida da pessoa.

🔸Poliamor Não Hierárquico
Nenhum relacionamento tem mais prioridade do que outro.
Todos os vínculos são considerados igualmente importantes, mas podem ser diferentes em tempo e intensidade.

🔸Polifidelidade
Todos os parceiros estão envolvidos em um grupo fechado.
Novos membros só podem ser adicionados com consentimento de todos.

🔸Relacionamentos em Rede
Uma pessoa pode ter múltiplos relacionamentos que podem estar conectados ou não entre si.
Não há uma estrutura fixa, e cada relação funciona de forma independente.

Entre os maiores desafios do poliamor estão a gestão do ciúme e a construção da segurança emocional.

Já salva esse post para consultar depois e me siga para saber mais sobre esse e outros formatos de não monogamia consensual.

Marína Roty
✔ Sexologia I Psicologia I Mentoria
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✔ Orientação Relacional

O maior problema dos acordos é quando eles não são falados, e mesmo assim, espera-se que sejam cumpridos.John Mayer, art...
30/01/2025

O maior problema dos acordos é quando eles não são falados, e mesmo assim, espera-se que sejam cumpridos.

John Mayer, artista norte americano escreveu em sua musica "If you want more love, why don´t you say so". Em tradução livre, "se você quer mais amor, por que não diz?"

A monogamia obrigatória, sem questionamentos, fez com que as pessoas se acostumassem a entrar em relações sem combinar nada. A ideia de que o amor é suficiente leva milhares de pessoas a começarem relacionamentos esperando que o outro milagrosamente saiba o que fazer para manter uma boa relação.

Mas como cada indivíduo é único, as relações também serão únicas. O que é importante para uns pode ser irrelevante para outros, e o jeito de saber o que realmente vai importar na relação de vocês, é conversando.

Regrinha básica para criar acordos saudáveis: evite o pode-não pode.

🔸Não coloque seus limites como regra a ser seguida, mas como seu ponto de vulnerabilidade. A ideia não é proibir ou limitar quem você tanto ama, mas que fique claro que você ainda não lida bem com determinadas situações.
Exemplo: ao invés de dizer "não pode sair sozinho", diga "tenho dificuldades em lidar com meus sentimentos quando você sai sozinho".

🔸Vocês podem escrever os acordos em algum lugar, mas não usem como desculpa para atacar o outro. Se o que foi acordado já não serve mais, refaçam os acordos.

🔸Acordos são feitos com conversas, não monólogos. Os dois (três, quatro, etc) precisam falar e escutar na mesma medida para chegar a um acordo justo e saudável para todos.

Existem diversas formas de criar acordos de relacionamento saudáveis, vou escrever mais sobre eles por aqui logo mais!

Marína Roty
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RA ou relacionamento aberto é uma forma de se relacionar muito mais complexa do que muitos acreditam. Para que funcione ...
28/01/2025

RA ou relacionamento aberto é uma forma de se relacionar muito mais complexa do que muitos acreditam. Para que funcione de forma saudável, os parceiros precisam alcançar um nível profundo de autoconhecimento, comunicação e acordos.

Se o RA for adotado apenas como opção para fugir dos problemas da monogamia, os envolvidos podem sentir mais prejuízos do que benefícios. Não se trata de uma "evolução" nos relacionamentos tradicionais, mas de uma forma diferente de se relacionar que pode cair como uma luva para algumas pessoas.

Se relacionar de forma aberta tem a ver com quem você é, como você foi criado e as crenças pessoais que construiu ao longo da vida. E não se engane: não é fácil. Todas as relações tem desafios e desejos que nem sempre serão alcançados.

Abrir o relacionamento não é sobre "amar menos" ou "querer menos" a pessoa com quem você está. Pelo contrário: é uma forma de questionar padrões impostos e buscar um modelo que faça sentido para vocês dois.

Se você está pensando em abrir o seu relacionamento, lembre-se:
✨ Conversem profundamente.
✨ Procurem apoio (psicólogos, terapeutas, ou até mentores no assunto).
✨ Estejam preparados para aprender e ajustar as coisas no caminho.

Você já pensou em como seria abrir o seu relacionamento? Ou tem curiosidade sobre como funciona na prática? Vamos conversar nos comentários!

Marinna Roty
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A minha jornada na não monogamia começou com uma curiosidade: como é uma casa de swing? A partir desse momento fui me de...
27/01/2025

A minha jornada na não monogamia começou com uma curiosidade: como é uma casa de swing? A partir desse momento fui me destravando, me redescobrindo me refazendo.

Tive inúmeros aprendizados mas hoje eu trago três muito especiais:

1 - Aprendi que a monogamia na nossa sociedade não é uma escolha. O casamento para uma mulher dos anos 80 era obrigação, para não ficar "pra titia". Cresci ouvindo todas as frases típicas para "ser uma boa esposa" e casei sem saber que haviam outras configurações possíveis para me relacionar. Para ser uma escolha é preciso haver opções.

2 - Aprendi que o mundo não acaba quando você não está nos padrões sociais. Eu não sabia o que aconteceria quando assumisse publicamente que era sw***er, mas aprendi que a raiz do problema é mais sobre nós do que sobre os outros. Quando parecia ser o fim, era, na verdade, o começo.

3 - Aprendi que a tendência para exclusividade nas relações não é só uma questão de ambiente, mas também de genética. Uma mistura de como nascemos, como fomos criados e o quanto estamos dispostos a andar por um caminho mais difícil.

Você já se perguntou se a relação que você vive está de acordo com a sua tendência pessoal para relações?

Sou psicóloga, sexóloga e mentora em não monogamia consensual e aqui eu falo mais sobre a psicologia no swing e meio liberal. Trabalho nessa área desde 2011 ajudando indivíduos e casais em suas transições de relacionamento.

Marinna Roty
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