23/05/2021
Casais, relacionamentos e o quanto isso me apaixona: Aos 17 me deparei com a música do Chico “Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir”
Meados dos anos 90 eu acreditava sim na mistura dos corpos, no eterno para sempre, em um só coração.
Na vida e na profissão, me atentei que só se ama de forma saudável quando validamos nossos desejos, entendendo o que queremos de forma individual.
Explico: Será que eu realmente quero ter um filho? Quero uma carreira sólida?
Validar o que desejamos e respeitar os desejos do outro não é uma tarefa fácil. Concorda?
Passar pela vida e não se entregar as aventuras das noites eternas, momentos de comemorações em conjunto seja pela vitória de um ou do outro, ou pela conquista de ambos é como tomar sorvete de gelo.
Difícil quando criamos expectativas sobre o outro, queremos que ele seja o que ele não é. Não conseguimos conviver com as diferenças. Relacionar -se é fazer combinados, cedendo e recebendo.
Na história da vida de um casal existe fragilidades, dores, angústias e magoas. Mas sempre sobra um minuto para as memorias que foram significativas.
Encerro com um trecho da música do Roberto: ” Quantas vezes eu tentei falar, que no mundo não há mais lugar, Pra quem toma decisões na vida sem pensar, Conte ao menos até três, Se precisar conte outra vez. Pense outra vez
Meu bem, meu bem, Eu te amo.”
Valide, aceite e se comprometa com uma relação que valha a pena! E você acredita no amor? Nos relacionamentos?